Zonas de Amortecimento: uma alternativa contra o desmatamento em Terras Indígenas na Amazônia

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Data

20-09-2024

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TEIXEIRA, Alex Ricardo de Brito. Zonas de Amortecimento: uma alternativa contra o desmatamento em Terras Indígenas na Amazônia. Orientadora: Erneida Coelho de Araújo. 2025. 54 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Geografia) – Campus Universitário de Ananindeua, Universidade Federal do Pará, Ananindeua, 2024. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/7584. Acesso em:.
O presente trabalho busca analisar a dinâmica de uso e ocupação do solo em sete Terras Indígenas pressionadas pelo desmatamento no Estado do Pará: Kayapó, Munduruku, Trincheira Bacajá, Alto Rio Guamá, Apyterewa, Cachoeira Seca e Ituna-Itatá. Foi realizada a mesma investigação acerca de suas respectivas Zonas de Amortecimento. O recorte temporal foi estabelecido em quatro períodos, 1986, 1998, 2010 e 2022. Como recorte espacial, foi utilizado alguns Grandes Projetos de Infraestrutura, como rodovias federais e Hidrelétricas, e utilizados como critério de seleção, as Terras Indígenas localizadas dentro do raio de 20 km desses projetos. Para a análise de uso e ocupação do solo utilizou-se os dados matriciais de classificação da plataforma Mapbiomas do Brasil. Os resultados apontaram duas tendências: as Terras Indígenas com área superior a 1,5 milhão de hectares apresentam índices de desmatamento que não superem 1,5% da área total, enquanto as Terras Indígenas com menos de 1 milhão de hectares chegaram a apresentar valores que superam os 13% de área total desmatada. Já as Zonas de Amortecimento, apresentam índices de perda de vegetação que variam 1,71 % a 48%.

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Disponível na internet via correio eletrônico: bbca@ufpa.br

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