A Neuroarquitetura aplicada na Amazônia: a associação de pais e amigos dos excepcionais – APAE e seu protagonismo no desenvolvimento de crianças com transtorno de espectro autista – TEA.

A crescente atenção que o Transtorno do Espectro Autista (TEA) ganhou nos últimos anos trouxe consigo o aumento da demanda de espaços que ofereçam atendimento, especialmente na fase da infância, que pela rapidez do crescimento dessa necessidade os centros clínicos são instalados em espaços adaptados para abrigá-los e não realmente pensados para tal funcionalidade. Através de entrevistas e dinâmicas com profissionais da saúde e com responsáveis de crianças portadoras do espectro autista, e por meio de pesquisas bibliográficas sobre o tema em questão, este estudo objetiva identificar divergências de ordem arquitetônica presentes em centros clínicos que atendam a esses usuários específicos para que, com base na neuroarquitetura e na biofilia, forte aspecto na Amazônia, definir diretrizes que corroborem com um espaço que atenda às necessidades dos centros de terapia e contribua ativamente para o desenvolvimento inclusivo da criança autista.