Freqüência de pterígio no ambulatório de oftalmologia do Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza

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01-01-2008

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SANTOS NETO, Alberto Aguiar; SOUSA JÚNIOR, Carlos Iray de. Freqüência de pterígio no ambulatório de oftalmologia do Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza. Orientador: José Jesu Sisnando D'Araújo Filho. 2008. 43 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Medicina) - Faculdade de Medicina, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2008. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/4968. Acesso em:.
O pterígio decorre da proliferação fibrovascular conjuntival, triangular ou trapezóide, que se estende em direção à córnea, mais freqüente no setor nasal. O objetivo deste estudo foi de verificar a ocorrência da patologia, mostrando suas principais características quanto ao sexo, idade, local de acometimento, grau do pterígio, principais queixas, atividades laborativas e sua relação com a exposição solar, de indivíduos residentes no município de Belém no Estado do Pará. Foi realizado um estudo de natureza retrospectivo, descritivo, transversal, através da revisão de 524 prontuários de pacientes atendidos nos Ambulatório de Oftalmologia do Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza, no período de agosto de 2006 a julho de 2007. Os dados foram submetidos à avaliação estatística através do Teste do Qui Quadrado e análise de significância de 95% (p = 0,05), e as informações coletadas foram inseridas no programa EPI-INFO, versão 6.04. Conclui-se no estudo, que não houve predileção por sexo, nem olho acometido, nem correlação com atividades laborativas, porém verificou-se aumento da incidência acima dos 40 anos de idade e a localização nasal a mais freqüente, as principais queixas dos pacientes foi a perda da visão.

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