Deficientes visuais e prática de atletismo paralímpico: uma análise bioecológica desta relação

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08-07-2022

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LOPES, Alexsandro dos Santos. Deficientes visuais e prática de atletismo paralímpico: uma análise bioecológica desta relação. Orientador: Anselmo de Athayde Costa e Silva. 2023. 24 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Educação Física) – Faculdade de Educação Física, Instituto de Ciências da Educação, Universidade Federal do Pará, Belém, 2022. Disponível em: . Acesso em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/4904.
Esta pesquisa tem como foco a resiliência no desenvolvimento de pessoas com deficiência visual, a partir de uma abordagem contextual com a teoria bioecológica de Urie Bronfenbrenner (1996). O público que compõe este estudo é composto por adolescentes com deficiência visual, com idades entre 12 a 18 anos de ambos os sexos que atuam no atletismo paralímpico. A coleta dos dados ocorreu por meio de um questionário semiestruturado com 10 (dez) questões relacionadas a alguns sistemas apresentados por Bronfenbrenner (1996): microssistema, mesossistema e cronossistema. Partindo disso, compreendemos a noção de resiliência a partir de Placco (2002), verificando e compreendendo seu papel no modo como os atletas paralímpicos passam por adversidades e de que maneira eles conseguem superar essas dificuldades. Os dados apontam que o atletismo paralímpico possibilita a inserção do atleta a diversos contextos que proporcionam situações em que o indivíduo assume uma posição resiliente que, por sua vez, contribui para o desenvolvimento físico, social e psicológico.

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