Deficientes visuais e prática de atletismo paralímpico: uma análise bioecológica desta relação

dc.contributor.advisor1SILVA, Anselmo de Athayde Costa e
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4794918582092514pt_BR
dc.contributor.advisor1ORCIDhttps://orcid.org/0000-0001-5265-619Xpt_BR
dc.creatorLOPES, Alexsandro dos Santos
dc.date.accessioned2023-01-09T14:58:42Z
dc.date.available2023-01-09T14:58:42Z
dc.date.issued2022-07-08
dc.description.abstractThis research is focused on resilience in the development of visually impairment people, from a contextual approach with the bioecological theory of Urie Bronfenbrenner (1996). The public participating in this study is composed of adolescents with visual impairment, aged between 12 and 18 years old, who practice Paralympic athletics. The data collection was done through a semi-structured questionnaire with 10 (ten) questions related to some systems presented by Bronfenbrenner (1996): microsystem, mesosystem and chronosystem. Based on this, we understand the notion of resilience from Placco (2002), verifying and understanding their role in the way Paralympic athletes face adversities and how they manage to overcome these difficulties. The data indicate that Paralympic athletics allows the insertion of the athlete to different contexts that provide situations in which the individual assumes a resilient position, contributing to physical, social and psychological development.pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa tem como foco a resiliência no desenvolvimento de pessoas com deficiência visual, a partir de uma abordagem contextual com a teoria bioecológica de Urie Bronfenbrenner (1996). O público que compõe este estudo é composto por adolescentes com deficiência visual, com idades entre 12 a 18 anos de ambos os sexos que atuam no atletismo paralímpico. A coleta dos dados ocorreu por meio de um questionário semiestruturado com 10 (dez) questões relacionadas a alguns sistemas apresentados por Bronfenbrenner (1996): microssistema, mesossistema e cronossistema. Partindo disso, compreendemos a noção de resiliência a partir de Placco (2002), verificando e compreendendo seu papel no modo como os atletas paralímpicos passam por adversidades e de que maneira eles conseguem superar essas dificuldades. Os dados apontam que o atletismo paralímpico possibilita a inserção do atleta a diversos contextos que proporcionam situações em que o indivíduo assume uma posição resiliente que, por sua vez, contribui para o desenvolvimento físico, social e psicológico.pt_BR
dc.identifier.citationLOPES, Alexsandro dos Santos. Deficientes visuais e prática de atletismo paralímpico: uma análise bioecológica desta relação. Orientador: Anselmo de Athayde Costa e Silva. 2023. 24 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Educação Física) – Faculdade de Educação Física, Instituto de Ciências da Educação, Universidade Federal do Pará, Belém, 2022. Disponível em: . Acesso em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/4904.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bdm.ufpa.br/handle/prefix/4904
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectDesenvolvimento humanopt_BR
dc.subjectAtletismo paralímpicopt_BR
dc.subjectBioecologiapt_BR
dc.subjectDeficiência visualpt_BR
dc.subjectResiliênciapt_BR
dc.subjectHuman developmentpt_BR
dc.subjectParalympic athleticspt_BR
dc.subjectBioecologypt_BR
dc.subjectVisual impairmentpt_BR
dc.subjectResiliencept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApt_BR
dc.titleDeficientes visuais e prática de atletismo paralímpico: uma análise bioecológica desta relaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de Curso - Graduação - Monografiapt_BR

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