Epidemiologia genética da esclerose lateral amiotrófica

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Data

01-01-2006

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SANTOS, Antonio Emanuel dos: SOUZA, Kedson Abreu. Epidemiologia genética da esclerose lateral amiotrófica. Orientador: Albedy Moreira Bastos. 2006. 58 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Medicina) - Faculdade de Medicina, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2006. Disponível em:https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/4654. Acesso em:.
A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma doença neurológica rapidamente progressiva e fatal, bem conhecida, causada pela perda de neurônios motores cerebrais e espinhais. A agregação familiar da ELA é considerada um fator de risco maior para o desenvolvimento da doença. A ELA familiar (ELAF) é clinica e geneticamente heterogênea. Sete genes e relações com outros 5 loci foram identificados até o momento e podem tanto causar a ELA, quanto levar à neurodegeneração multissistêmica, tendo a ELA como um sintoma ocasional. Este trabalho objetiva apresentar uma tentativa de classificação dos genes “maiores” e de “susceptibilidade” para o desenvolvimento da ELA, os quais podem atuar como fatores de susceptibilidade para a neurodegeneração em interação com outros fatores de risco, genéticos ou ambientais. Considerando que as mutações nos genes da ELA explicam aproximadamente 10% dos casos, tanto de ELA familiar quanto de ELA esporádica, e que a maioria dos casos restantes são resultados da interação entre diversos genes e fatores ambientais, a ELA continua sendo um paradigma na pesquisa de doenças multifatoriais.

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