A instrução pública no Grão-Pará imperial: os relatórios dos presidentes e as contradições de um modelo elitista

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Data

08-04-2019

Orientador(es)

DAMASCENO, Alberto LattesORCID

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SANTOS, Andrenson. A instrução pública no Grão-Pará imperial: os relatórios dos presidentes e as contradições de um modelo elitista. Orientador: Alberto Damasceno. 2020. 25 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Pedagogia) – Faculdade de Educação, Instituto de Ciências da Educação, Universidade Federal do Pará, Belém, 2019. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/3221. Acesso em:.
Este artigo busca compreender como ocorreu a instrução pública na província do Grão-Pará, no período de 1839 a 1849, além dos métodos pedagógicos então utilizados, por meio da análise dos relatórios dos dirigentes provinciais. A metodologia que utiliza se constitui de levantamentos bibliográfico e documental, definindo o estudo de algumas instituições que estavam sob a responsabilidade da Assembleia Legislativa Provincial: Escolas de Primeiras Letras, Lycêo Paraense e a Companhia de Jovens Educandos. Os dirigentes provinciais adotaram políticas para a instrução pública diferenciadas entre os educandos desvalidos e os abastados, resultando na criação de instituições específicas para cada público; e a utilização do método monitorial do Barão Degérando; todavia, este fracassou, em grande parte, por não estar adequado à realidade do contexto agrário e escravocrata do Brasil Imperial.

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