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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Desenvolvimento sustentável: formação e atuação do oceanógrafo
    (2018-12-14) FIGUEIREDO, Camila de Magalhães e Souza; MONTEIRO, Sury de Moura; http://lattes.cnpq.br/4309806566068586
    A Zona Costeira Amazônica (ZCA) possui características oceanográficas peculiares e está sujeita a impactos ambientais ocasionados pelo processo de ocupação, destruição da cobertura vegetal e do crescimento de atividades exploratórias. Por esses motivos diversos estudos focam os aspectos sociais, econômicos e ambientais desta região de forma a contribuir com soluções para os atuais problemas enfrentados e, assim, incentivar o desenvolvimento sustentável na ZCA. Equilibrar essa relação ambiente-desenvolvimento, é uma proposta inclusa nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável difundida pela ONU em 2015. O oceanógrafo, é um profissional que tem papel fundamental nesse aspecto, isso por entender de forma ampla os diversos e complexos ambientes que compõe a ZCA, por isso foi declarado como Década Internacional da Oceanografia para o Desenvolvimento Sustentável o período de 2021 à 2030. Por isto, este trabalho irá verificar se a formação e a atuação do oceanógrafo contribuem para Desenvolvimento Sustentável na ZCA. Para isso, foram realizados levantamento bibliográfico de projetos e trabalhos acadêmicos/ extensionistas e aplicado um questionário com os discentes e egressos da Faculdade de Oceanografia (FAOC) na Universidade Federal do Pará (UFPA). Se constatou: que a FOAC utiliza de propostas teórico-práticas interdisciplinares que abordam as temáticas transversais (educação ambiental, sustentabilidade e sociedade); que as metodologias utilizadas durante o processo de ensino-aprendizagem incentivam a conservação e uso sustentável dos recursos costeiros e marinhos; que os discentes desenvolvem habilidades e competências para elaborar projetos e práticas sustentáveis; e que dessa forma as atividades de ensino, pesquisa e extensão contribuem para o desenvolvimento sustentável na ZCA. Assim, se conclui que a formação e atuação do oceanógrafo contribuem para o Desenvolvimento Sustentável na ZCA.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo do uso de energia renovável nas zonas costeiras por ondas, marés, e ventos
    (2019-07-05) ARAGÃO, Jéssica da Silva; RANIERI, Leilanhe Almeida; http://lattes.cnpq.br/3129401501809850
    A energia elétrica é essencial para o funcionamento de uma sociedade moderna, tanto para criação de bens de uso geral, como para o fornecimento de muitos serviços com os quais a população se beneficia. Contudo, um dos principais problemas encontrados hoje, está relacionado à geração de energia no futuro, pois o crescente uso de combustíveis fósseis tem ocasionado um grande impacto ambiental. A matriz elétrica mundial tem em sua maioria a utilização de fontes não renováveis para a geração de energia elétrica. No Brasil, as fontes renováveis representaram 83,2% da capacidade instalada de geração de energia elétrica, principalmente fontes hidráulicas. Ainda assim, há necessidade de sua diversificação por outras fontes renováveis, principalmente no contexto mundial. Neste trabalho, foram escolhidas as principais energias que atingem o litoral como fonte alternativa de geração de energia elétrica: a energia dos ventos, das ondas e da maré. Sendo o objetivo fornecer informações sobre o uso de recursos naturais renováveis do litoral, para produção de energia elétrica. De acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), a fonte eólica, deve crescer mais meio ponto percentual em 2019 e ultrapassar a biomassa até 2021. Por outro lado, o Brasil ainda é muito atrasado na utilização das ondas e das marés como fonte de energia, em comparação com alguns países europeus. A partir de levantamentos de dados bibliográficos sobre velocidades dos ventos, correntes e amplitude de maré, ainda altura das ondas, foi possível inferir um mapa sobre potenciais áreas para instalação de dispositivos para aproveitamento energético na Zona Costeira Amazônica (ZCA). A principal dificuldade em relação ao trabalho, foi o número de referências específicas sobre o tema para o Brasil que é muito limitada, bem como de informações mais precisas sobre dados oceanográficos na ZCA, não possibilitando uma ampla comparação de dados, restringindo os resultados e discussão.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Influência hidrodinâmica no balanço sedimentar: estudo de caso das praias estuarinas na ilha de Cotijuba
    (2018-12-21) LOBO, Fabrício Costa; BORBA, Thaís Angélica da Costa; http://lattes.cnpq.br/6210073723678433; MONTEIRO, Sury de Moura; http://lattes.cnpq.br/4309806566068586
    A Zona Costeira Amazônica (ZCA) é modelada pelo equilíbrio dos processos erosivos ou deposicionais que podem ser ocasionados pela ação de ondas, marés e das correntes costeiras. Poucos estudos de modelos evolutivos de praias na ZCA foram realizados, sendo sua maioria em praias oceânicas. Isto torna as praias estuarinas ainda pouco conhecidas, mesmo sendo ambientes importantes, complexos e fortemente impactadas pelo crescimento desordenado e atividades antrópicas. O estuário Rio Pará possui grande extensão, e tem como principais forçantes atuantes as correntes de macro e mesomaré, a descarga fluvial advinda de seus afluentes, principalmente do rio Tocantins, e as ondas formadas por ventos locais. Dentro deste estuário, a ilha de Cotijuba é moldadas por estes agentes físicos que variam a sua intensidade sazonalmente. Assim, o objetivo deste trabalho é avaliar o balanço sedimentar das praias flúvio estuarinas da ilha de Cotijuba a partir da análise morfodinâmica e sua relação com as correntes de maré e ondas. Para isto, foram realizadas campanhas de levantamento topográfico, coleta de sedimentos ao longo dos perfis, balanço sedimentar com armadilhas de sedimento e aquisição de dados físicos, em três praias: Pedra Branca, Vai-quem-quer e Flexeira, durante os dois períodos sazonais amazônicos, em maré de sizígia de lua Nova. As praias possuem maior transporte sedimentar por ação ou influência das ondas, geradas pelo vento, mas que também recebem impulso da corrente de maré enchente devido à orientação da linha de costa da porção norte da ilha. Assim a morfologia muda de acordo com a sazonalidade, devido ao aspecto erosional predominante observado.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Mudanças na cobertura da terra no litoral Tauá-Vigia-Colares, Estado do Pará
    (2019-12-18) OLIVEIRA, Syanne D’ Elizete Silva de; BARBOSA, Estêvão José da Silva; http://lattes.cnpq.br/0650519445162390; https://orcid.org/0000-0003-2507-5212
    A zona costeira é um espaço de grande interesse para o ser humano, e por ser uma área de constante dinâmica, faz-se indispensável o monitoramento sobre a mesma. Durante as últimas décadas, o aumento populacional nas regiões litorâneas têm sido significativo, ocasionando várias situações de desequilíbrio socioambiental, com fortes impactos nos ecossistemas. A Zona Costeira Amazônica não foge a esta regra. O grande objetivo deste estudo é acompanhar com detalhe as causas das principais mudanças na cobertura da terra relacionadas com três municípios, Santo Antônio do Tauá, Colares e Vigia, estudados durante os períodos de 1984, 1994 e 2017 através de produtos de sensoriamento remoto e suas aplicações, que possibilitam obter dados essenciais que permitem o monitoramento ambiental. As imagens utilizadas no projeto foram cenas do Land Remote Sensing Satellite (LANDSAT), órbita-ponto 223/61, que abrange os três municípios, obtidas gratuitamente do site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), feita a combinação R5-G4-B3 para o sensor TM do LANDSAT 5, e R6-G5-B4 do sensor OLI, do mesmo satélite. Por meio da classificação supervisionada puderam ser observadas as mudanças na cobertura da terra e, a partir disso, percebeu-se de forma nítida as mudanças ao longo do tempo na área de estudo. Com base nos resultados, foi possível identificar o impacto das intervenções humanas, para fins diversos relacionados com usos rurais e urbanos, sobretudo a manipulação da cobertura vegetal, transformando a paisagem. Isso foi demonstrado por dinâmicas como a expansão de classes como o cultivo permanente, areais e capoeiras. Em contrapartida, a floresta ombrófila, devido à degradação da cobertura vegetal, diminuiu suscetivelmente, o que evidencia um significativo desmatamento na área. Na linha de costa observou-se o crescimento da vegetação de mangue, ligado à dinâmica dos fatores costeiros que atuam na baía de Marajó.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Partilha de recursos entre espécies da ictiofauna de poças de marés da Zona Costeira Amazônica
    (2017-08-21) SANTOS, Annanda Carla Coelho dos; LOBATO, Cleonice Maria Cardoso; http://lattes.cnpq.br/1977988188518039; FERREIRA, Cristiane de Paula; http://lattes.cnpq.br/7804816854015308
    Estudos sobre a ecologia trófica e partilha de recursos são importantes para a compreensão das relações ecológicas entre espécies de uma assembleia de peixes. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar a dieta e a amplitude de nicho de oito espécies da ictiofauna de poças de marés da Zona Costeira Amazônica, buscando compreender as estratégias alimentares e partilha de recursos entre elas. As coletas ocorreram em 80 poças de marés distribuídas em cinco praias do litoral amazônico (Algodoal, Areuá, Fortalezinha, Maçarico e Marieta). A análise da dieta foi feita através do Índice de Importância Alimentar (IAi%) e as estratégias alimentares foram estimadas pelo diagrama de Amundsen utilizando a Frequência de Ocorrência (FO%) e o Peso Médio Específico (%PME). Para estimar a especialização da dieta foi utilizado o Índice de Levins; a sobreposição de nicho foi calculada através do Índice Simplificado de Morisita e a validação dos resultados foram realizadas através do software Ecosin v.7.42 software. O item mais significante na dieta dos espécimes foi o crustáceo Petrolisthes armatus, seguido de Brachyura, exoesqueleto de crustáceo, Gastropoda e Polichaeta. Todas as espécies apresentaram baixa amplitude de nicho em ambos os períodos e foi observada uma alta sobreposição de nicho entre algumas espécies em todos os períodos. Porém, diferenças nas estratégias alimentares, diferenças nos padrões de ocupação destas e alta abundancia do principal recurso consumido podem ter sido fatores para minimizar possíveis competições.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variabilidade costeira em praias de uma ilha flúvio-estuarina amazônica
    (2018-12-14) PEIXOTO, Herbert Junior Campos; MONTEIRO, Sury de Moura; http://lattes.cnpq.br/4309806566068586
    A Zona Costeira Amazônica abriga diversos ambientes que possuem relação direta com as intensas forçantes de origem natural. Algumas destas forçantes, como a precipitação e o regime de ventos, são controladas pela sazonalidade climática típica da região, que influencia diretamente nas características naturais dos ambientes, como o balanço sedimentar, provocando erosão e deposição, por exemplo. Entre estes ambientes se inclui a ilha flúvio-estuarina de Cotijuba, caracterizada por suas praias fluviais, banhadas pelo estuário do rio Pará, que movimentam o turismo local. Assim como os outros ambientes da zona costeira, a ilha de Cotijuba está sujeita variações morfológicas associadas a sazonalidade climática da região. Assim, o objetivo deste trabalho foi investigar as alterações morfológicas costeiras na ilha de Cotijuba em diferentes escalas temporais e sua relação com sazonalidade. Utilizou-se a metodologia de polígonos a partir de imagens de satélite para identificar as variações costeiras de longo período. Para verificar as variações morfológicas das praias, em curto período, utilizou-se a metodologia de perfis topográficos. O estudo revelou que a linha de costa possui forte relação com as condições climáticas de longo e curto período. A linha de costa da ilha apresenta diferentes respostas ambientais quando submetida, em longo período, aos eventos ENSO, demonstrando tendência de avanço durante o fenômeno El Niño, com valor máximo de 28308,89 m² e mínimo de 1060,30 m², e recuo durante La Niña, com valor máximo de -9657,42 m² e mínimo de -1828,15m². Em curto período as praias que compõe a linha de costa exibem tendência erosiva no período chuvoso e deposicional no seco, estando em conformidade com as outras praias da região que apresentam a mesma tendência cíclica. Apesar da influência da sazonalidade ser evidente nas variações costeiras, esta não é a única responsável pelas mudanças. Há, também, a influência da característica fisiográfica das praias, como a morfologia, a presença de canais perenes e temporários, a presença de afloramentos rochosos, entre outros. A associação destes fatores rege a dinâmica costeira cíclica da ilha de Cotijuba.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Vulnerabilidade costeira e classificação da orla de praias de Marapanim, Nordeste Paraense
    (2018-07-09) NEGRÃO, Yago de Souza; RANIERI, Leilanhe Almeida; http://lattes.cnpq.br/3129401501809850
    A zona costeira é uma região de extremo dinamismo devido a atuação de diversas forçantes na linha de costa. Logo, ela está sujeita a constantes modificações decorrentes de processos de erosão e acreção costeira. Atrelado a isso, ela é extremamente valorizada para a ocupação humana, já que possui belas paisagens, porém essa forma de ocupação territorial muitas vezes acontece de forma desordenada, não levando em consideração as características da região. Localizado na região nordeste do Estado do Pará, o município de Marapanim é considerado um dos importantes polos turísticos, com suas belas praias que atraem centenas de turistas todos os anos, principalmente no trecho entre as praias de Crispim e de Santa Maria. No entanto, esse trecho vem apresentando problemas relacionados com o fenômeno da erosão costeira, o qual gera diversos danos e prejuízos para os moradores, além dos riscos que ele oferece para a população. Em conjunto a isso, boa parte das moradias que ocupam essa zona são de forma irregular e sem planejamento. Nesse sentido, o gerenciamento costeiro mostra-se uma importante ferramenta na melhoria do planejamento territorial. Assim, este trabalho tem como objetivo avaliar a vulnerabilidade costeira das praias de Crispim, Marudá e Santa Maria (Marapanim/PA) frente aos processos de erosão e, classificar suas orlas quanto à ocupação urbana. Para isso, foi realizada uma campanha de campo visando a aquisição dos dados necessários ao preenchimento de tabelas referentes à vulnerabilidade costeira e classificação da orla. A metodologia aplicada, a qual consiste em sete etapas, foi proposta por Lins-de-Barros (2005) e modificada de acordo com as características da área de estudo. O passo 1 consistiu no estudo da vulnerabilidade física à erosão, o passo 2 no estudo dos indicadores urbanos, o passo 3 na avaliação do grau de risco, o passo 4 no Grau de danos, o passo 5 no estudo dos tipos de adaptações e da percepção humana, o passo 6 na definição de áreas especiais para planejamento e, o passo 7 nas propostas de medidas e ações para o planejamento e gerenciamento costeiro. Além disso, foram gerados mapas e gráficos nos software ArcGis 10, Surfer 10 e OriginLab9, referentes às variáveis analisadas. A vulnerabilidade física variou bastante ao logo do trecho Crispim-Santa Maria, sendo que nas regiões centrais da praia de Crispim e de Marudá ela foi classificada como muito elevada devido apresentarem construções danificadas ou destruídas, de não possuir mais as estruturas naturais de proteção da linha de costa decorrente da intensa descaracterização da paisagem. Em Santa Maria a vulnerabilidade foi baixa por estar localizada mais no interior do estuário viii e possuir uma urbanização pequena. O Grau de risco também variou bastante, sendo que as classificações mais elevadas se encontram nas mesmas regiões com urbanização mais desenvolvida, já que o risco está associado à presença de ocupação urbana na linha de costa. Em relação à tipologia de orla, o litoral apesentou trechos de orlas naturais A, orla em processo de urbanização B1 e B3, e orlas urbanizadas C3 e C4. O trecho Crispim-Santa Maria possui diversas peculiaridades e devido a isso, planos de gestão da zona costeira devem ser elaborados para atender cada região em particular, de forma a promover uma ocupação ordenada e segura para os moradores.
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