Navegando por Assunto "Rehabilitation"
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Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) A atuação do terapeuta ocupacional em unidade de terapia intensiva: uma revisão sistemática(2021) BITTENCOURT, Estéfanny da SIlva; MOREIRA, Paula Silva; CARDOSO, Marcelo Marques; http://lattes.cnpq.br/7413138364393632; https://orcid.org/0000-0002-4792-5110; PAIXÃO, Glenda Miranda da; http://lattes.cnpq.br/4907341979044292; https://orcid.org/0000-0001-9479-2659Introdução: A participação do terapeuta ocupacional (TO) em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) ainda é discreta no Brasil, talvez, por isso, haja pouca discussão das intervenções e inserção do profissional nessa área. Objetivo: Sintetizar as atuações do TO para restabelecimento da função em pacientes adultos internados na UTI mais frequentemente descritas na literatura especializada. Método: Revisão Sistemática baseada na recomendação PRISMA. A busca dos estudos foi realizada nas plataformas Cochrane, PubMed, OTSeek e PEDro, utilizando os termos de busca “Occupational Therapy”, no título ou resumo, (AND) “Intensive Care Unit” (OR) “Critical Illness” (OR) “Critical Care”, em outras partes do texto. Foram incluídos textos em língua inglesa e publicados nos últimos 20 anos. Excluiu-se textos que abordavam UTI pediátrica/neonatal, doenças psiquiátricas e artigos de revisão. Dois pesquisadores independentes selecionaram os artigos e a concordância foi submetida à análise Kappa. O nível de evidência e a qualidade metodológica dos estudos incluídos foram avaliados pela Escala PEDro e pela Ferramenta de Colaboração Cochrane, respectivamente. Resultados: As principais intervenções foram relativas ao treino de Atividades de Vida Diária (AVDs) e tarefas relacionadas às Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVDs). Essas atribuições privativas da profissão ocorreram isoladamente ou com fisioterapeutas. As sessões, excluídos os critérios de contraindicação, aconteceram precocemente (24-48h). Conclusão: Os achados evidenciam intervenções de mobilização precoce, seguidas por práticas de treino de AVDs/ AIVDs. Ademais, é notado que a atuação do terapeuta ocupacional na UTI está em elaboração. Estudos sobre outros efeitos da internação prolongada na UTI devem ser conduzidos. Registro PROSPERO: CRD42020214615.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Avaliação e intervenção fisioterapêutica em paciente com mielite transversa decorrente de infecção por vírus chikungunya: relato de caso(2021-10-28) CONCEIÇÃO, Ana Beatriz Souza da; ALBUQUERQUE, Bleno Thiago Ferraz; JACOB, Mellina Monteiro; http://lattes.cnpq.br/7546581096960219; https://orcid.org/ 0000-0002-0268-0332; MORAES, Suellen Alessandra Soares de; http://lattes.cnpq.br/6278397231382779Objetivo Descrever o manejo fisioterapêutico proposto para uma paciente diagnosticada com Mielite Transversa decorrente de infecção pelo vírus Chikungunya. Métodos Relatamos o caso de mielite transversa decorrente da infecção por vírus Chikungunya em uma paciente de 29 anos, os métodos de avaliação e a intervenção fisioterapêutica utilizados para o manejo da dor, mobilidade e força dos MMII. Avaliou-se a intensidade da dor pela Escala Visual Analógica (EVA). A sensibilidade superficial tátil pelo estesiômetro, a dolorosa pela extremidade pontiaguda do martelo de reflexo e a térmica com tubos de ensaio quente e frio. A mobilidade funcional e a força de membros inferiores foram avaliadas pelos testes Timed Up and Go e 30s Chair-Stand, respectivamente. O protocolo fisioterapêutico consistiu em cinesioterapia e eletrotermofototerapia. Resultados Ao final das 20 sessões foi observada redução da dor em todas as articulações testadas pela EVA. Houve aumento no tempo de realização do TUG e no número de repetições durante o 30CST, além da paciente conseguir realizar os testes com mais autonomia e sem ajuda do acompanhante. Conclusão Após a avaliação e intervenção fisioterapêutica, melhoras nos aspectos de dor, mobilidade e força dos MMII foram obtidas, além de melhora dos sintomas de constipação e incontinência urinária. Impacto Este relato apresenta um caso raro de mielite transversa decorrente de infecção por vírus Chikungunya com diagnóstico demorado e prognóstico ruim. Traz aos fisioterapeutas um protocolo de avaliação e intervenção fisioterapêutica detalhados que podem guiar em casos semelhantes de complicações neurológicas decorrentes de arboviroses.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Dispositivo eletrônico de baixo custo como instrumento de avaliação na reabilitação da mão parética de pacientes acometidos por acidente vascular encefálico(2018) AZEVEDO, Priscila da Silva; CAVALCANTE, Silvânia Morais; CARDOSO, Marcelo Marques; http://lattes.cnpq.br/7413138364393632; https://orcid.org/0000-0002-4792-5110INTRODUÇÃO: Lesões encefálicas, como o Acidente Vascular Encefálico (AVE), resultam em déficits neurológicos com gravidade variada que, geralmente, prejudicam mais as extremidades dos membros e podendo levar à dependência do indivíduo em diferentes atividades da vida diária. Nessas condições, ferramentas de avaliação de cunho tecnológico que aglutine precisão dos resultados, interatividade e apelo motivacional são interessantes às intervenções terapêuticas ocupacionais. OBJETIVO: Comparar e mensurar a eficácia de um dispositivo virtual de baixo custo, baseado na interface humano-computador, como instrumento de avaliação na reabilitação da mão de sobreviventes de AVE. MÉTODO: Estudo quantitativo, descritivo, pesquisa clínica e randomizada. Amostra: 13 indivíduos entre 30 e 78 anos, de ambos os sexos. Divididos nos grupos: clínico (GC1), n=3 (pacientes AVE), e controle (GC2), n=10 (voluntários saudáveis). Cada grupo foi submetido ao protocolo de procedimentos ao longo de 10 semanas (1ª semana: admissão; 5ª semana: reavaliação; e 10ª semana: alta). Cada semana, em sessão única, até três tentativas bilateralmente foram realizadas para obtenção de valores médios de força muscular (MCR e dinamometria ), ADM (goniômetro), percepção sensitiva (estesiômetro) e Medida de Independência Funcional (MIF) foram comparados com os registros da Luva de Dados. Apenas GC1 recebeu intervenções de reabilitação em Terapia Ocupacional entre os tempos de avaliação. GC2 só passaram pela coleta de dados nos três tempos definidos. Análise estatística: ANOVA, Pós-teste de Fischer – p<0,05. Gráficos em coluna (média±desvio padrão), GraphPad Prism 6.0. RESULTADOS: Os achados sugerem que: força muscular (MCR), percepção sensitiva e ADM de flexão de GC¹ melhoraram expressivamente. A força muscular (dinamômetro) evidenciou sutil melhora. A MIF evidencia recuperação funcional no GC¹. A luva de dados consegue congregar em seus gráficos resultados inferidos pelos testes físicos, e funcional. CONCLUSÃO: Sugere-se que a Luva de Dados é um instrumento tecnológico promissor para mensurar ganhos de pacientes durante reabilitação e consegue registrar as diferenças de prejuízos funcionais e físicos em pacientes sobreviventes de AVE.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) O poder do pensamento como colaborador na reabilitação de pacientes com doença neurológica aguda: o acidente vascular encefálico(2018) JAIME, Gabriela Ferraz; ALVES, Thamyres Pereira; CARDOSO, Marcelo Marques; http://lattes.cnpq.br/7413138364393632; https://orcid.org/0000-0002-4792-5110INTRODUÇÃO: O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é a principal causa de instalação de sequelas motoras, necessitando de diferentes técnicas de reabilitação. Atualmente surge como opção de tratamento a Imagética Motora (IM), um procedimento que carece de aprofundamento técnico-científico, incluindo na Terapia Ocupacional. OBJETIVO: Investigar a aplicabilidade e eficácia de tarefas motoras simples baseadas em AVD mentalmente executadas de modo complementar à um plano de intervenção terapêutico tradicional em reabilitação de pacientes com diagnóstico de AVE. METODOLOGIA: 08 pacientes de ambos os gêneros, sobreviventes de AVE, que constituíram dois grupos randomizados: controle e clínico (IM), avaliados por protocolos de admissão Movement Imagery Questionnaire (MIQ), Mini Exame do Estado Mental (Mini Mental), Medida de Independência Funcional (MIF), Estesiômetro e Escala de Força Muscular Medical Research Council (MRC). Os atendimentos ocorreram duas vezes por semana, totalizando 20 sessões ao longo de 10 semanas, entre as quais estão incluídas a admissão, reavaliação e alta. Cada sessão teve duração de uma hora, sendo está dividida em 50 minutos de intervenção e 10 minutos de relaxamento (grupo controle) ou de prática mental (grupo clínico) idealizando uma atividade de vida diária. Os dados coletados foram analisados estatisticamente pelo Programa Graph Pad, Prism – 6.0, ANOVA (Um Critério), Pós-teste de Fisher– p<0,05 e Teste t – p<0,05. Os gráficos gerados foram plotados em colunas ± desvio padrão. RESULTADOS: Ambos os grupos apresentaram homogeneidade cognitiva, a MIF evidenciou recuperação funcional antecipada do grupo clínico. O ganho de força muscular nos tempos é semelhante entre os grupos, com significante melhora no grupo clínico e a percepção sensitiva é categoricamente recuperada no grupo clínico. CONCLUSÃO: Constatou-se, por fim, que a imagética motora, aliada ao programa de reabilitação tradicional, trouxe benefícios físico-funcionais de forma mais rápida e promoveu maior ganho de independência, proporcionando mais qualidade de vida aos sujeitos envolvidos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A prática clínica em terapia ocupacional focada em cinesioatividade e treino de AVD favorece a recuperação de independência em paciente com acidente vascular encefálico(2017) LOBO, Denis Carvalho; CRUZ, Michelle Jacob da; CARDOSO, Marcelo Marques; http://lattes.cnpq.br/7413138364393632Objetivo: Apresentar evidências sobre a eficácia de abordagens específicas da Terapia Ocupacional como o Treino de Atividades Vida Diária e a Cinesioatividade com uma paciente sobrevivente de AVE. Metodologia: Este trabalho é de cunho quantitativo tratandose de um estudo de caso, cujo indivíduo selecionado manifesta hemiparesia no lado esquerdo desencadeada por evento isquêmico encefálico, tem como principal queixa não conseguir desempenhar as atividades básicas de forma independente e a dificuldade de locomoção. Os instrumentos de avaliação utilizados foram: anamnese, MIF, Mini Mental, Escala visual analógica, MRC e monofilamentos de Semmes Weinstein (MSW). Os procedimentos foram registrados em prontuário e executados em vintes sessões, onde as dez primeiras corresponderam a cinco sessões de cinesioatividade e cinco sessões de treino de AVD e as últimas dez sessões posteriores destes procedimentos foram desempenhados de forma intercalada. Os dados gerados foram plotados no Programa Graph Pad, Prism – 6.0 para realização de estatística descritiva pela aplicação da Análise de Variância (ANOVA), PósTeste de Tukey e índice de significância estimada para p<0,05. Os gráficos foram editados em coluna para apresentar Média e Desvio Padrão. Resultados: A cinesioatividade e treino de AVD favoreceram a recuperação do estado funcional dado pela MIF (Normal, 7,0±0,0; Alta, 6,26±1,19 – p>0,05). Os resultados encontrados no MRC revelaram que o ganho no grau de força muscular aconteceu em todo hemicorpo acometido, sem diferença estatística entres membros superiores saudável e acometido (Direito, 4,71±0,35; Alta, 4,43±,53 – p>0,05). A sensibilidade tátil da mão acometida respondeu de forma positiva ao tratamento, ao ponto de não existir significância estatística entre a sensibilidade da mão direita e a esquerda (Direita, 0,62±,86; Alta, 2,4±0,89 – p>0,05). Porém não houveram alterações do estado geral de manifestação álgica pelo corpo da paciente e os dados relativos a amplitude articular de movimento acabaram não evidenciando ganhos contundentes. Conclusão: A utilização do treino de AVDs e tarefas baseadas na Cinesioatividade no processo de reabilitação neurológica foram eficazes no estudo para minimizar as incapacidades e deficiências, acima de tudo por estimular e desenvolver habilidades no Desempenho Ocupacional geral. Em particular, a Cinesioatividade apesar de estar comumente presente durante as intervenções de terapeutas ocupacionais ainda é uma abordagem com pouca apresentação na literatura especializada, o que torna esse manuscrito um dos poucos estudos que apontam benefício dessa prática em reabilitação. Os achados aqui apresentados ainda carecem de aprofundamentos no que tange, por exemplo, o percentual de contribuição de cada abordagem para a recuperação da paciente. Mas corrobora com publicações que evidenciam a eficácia de intervenções específicas da Terapia Ocupacional nas Ciências da Reabilitação.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Proposta de avaliação e intervenção terapêutica por meio do jogo de tabuleiro “jogo da vida ocupacional”(2017) PAIVA, Matheus de Almeida; COSTA, Pamella de Jesus Luz; FOLHA, Otavio Augusto de Araujo Costa; http://lattes.cnpq.br/2475837812932328; https://orcid.org/0000-0003-3694-9691O AVE decorre da interrupção do fluxo sanguíneo cerebral de etiologias diversas, que afeta o suprimento de oxigênio e nutrientes ao tecido cerebral e, frequentemente, culmina com alterações físicas, cognitivas e ocupacionais. Favorecer o equilíbrio entre a manutenção das funções motoras/cognitivas e o desempenho ocupacional é uma das propostas de intervenção do terapeuta ocupacional no intuito de manter a participação das pessoas com AVE em suas atividades cotidianas, preservando a qualidade de vida e aumentando o senso de bem-estar. As ações de reabilitação envolvem a utilização de uma gama de recursos, padronizados e/ou desenvolvidos de modo específico. No processo de reabilitação, os jogos podem ser facilitadores na identificação e análise de comprometimentos e, em contrapartida, podem proporcionar momentos de prazer, garantindo continuidade à rotina ocupacional. Resultados encontrados na literatura demonstram que os jogos tem implicações positivas na melhoria da percepção de si, favorecem a autoestima, promovem a interação social e o bem-estar. Com base nas informações apresentadas acerca das alterações motoras e cognitivas oriundas do AVE e as potenciais contribuições dos jogos de tabuleiro como estratégias de intervenção terapêutica ocupacional, este trabalho tem por objetivo desenvolver e propor um recurso lúdico para avaliação e reabilitação terapêutica ocupacional de pacientes pós-AVE. Consiste em um estudo documental de abordagem qualitativa, descritiva e de cunho tecnológico, no qual é proposto um protótipo de jogo de tabuleiro, o “Jogo da Vida Ocupacional”, para que terapeutas ocupacionais, mediante um roteiro lúdico, possam avaliar e/ou intervir junto a pacientes com sequelas neurológicas provenientes do AVE, baseando-se no grau de independência e autonomia que estes apresentem para desempenhar atividades cotidianas selecionadas. Acredita-se que este recurso prático e de baixo custo venha ampliar as possibilidades de intervenção em Terapia Ocupacional, levando-se em consideração o contexto brasileiro no qual os jogos eletrônicos de alto custo não compõem habitualmente o quadro de recursos dentro das unidades de saúde pública e que ele possibilite ao paciente a extensão do seu potencial de desempenho nas ocupações diárias, contribuindo positivamente na sua saúde e qualidade de vida.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Uirapuru Centro de Artes: proposta de reabilitação arquitetônicapara uma escola de artes e galeria no Centro Histórico de Belém-Pa(2019-12-18) FURTADO, Giulia Gama Tobias; http://lattes.cnpq.br/2434995825200490A edificação objeto de estudo deste trabalho localiza-se em um centro urbano de grande importância histórica para a evolução da cidade de Belém no estado do Pará. Antiga sede da FUNPAPA e, posteriormente, da FUMBEL, o prédio encontra-se abandonado, trazendo riscos para a população residente e trabalhadora de seu entorno, atualmente apresenta traços do estilo Art Noveau. Diante disso, este trabalho consiste na proposta arquitetônica de reabilitação da edificação para um Centro Cultural e de Ensino Artístico, pautado em estudos sobre os teóricos do restauro contemporâneo, como Cesare Brandi, Moreno Navarro e Muñoz-Viñas, da legislação aplicada sobre esta área urbana e do contexto histórico e evolução estilística da edificação. Além disso, o projeto deverá obedecer a diretrizes estéticas que exaltem a cultura artística e a flora regional.