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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização dos parâmetros físicos e ocorrência de massas d'água durante alta descarga na Plataforma Continental do Amazonas (maio de 1999)
    (2011) NOGUEIRA NETO, Antônio Vasconcelos; EL-ROBRINI, Maamar; http://lattes.cnpq.br/5707365981163429
    Mostra a ocorrência de massas de água na Plataforma Continental do Amazonas (PCA), a partir de dados hidrográficos coletados durante a Operação Norte III do Programa REVIZEE, no período de máxima descarga do rio Amazonas, a bordo do Navio Oceanográfico ”ANTARES”. Os dados de temperatura e salinidade analisados foram coletados através de CTD Sea-Bird, modelo SBE9 e, em laboratório, foram confeccionados mapas de distribuição horizontal e vertical de temperatura e salinidade com auxílio do Surfer 8.0 e do Excel para confecção do diagrama T-S. A salinidade foi o parâmetro que apresentou maior variação e foi determinante para a caracterização da pluma e das massas d’água. A pluma do Amazonas alcançou a distância de 220 Km da costa em frente a foz do rio e se estreita para NW, mantendo uma espessura constante em torno de 18m. Foram identificadas e caracterizadas três massas d’água: Água Costeira (AC), Água de Mistura (AM) e Água Tropical (AT). A forte presença de AC na PCA é atribuída ao pico de máxima descarga do rio Amazonas relacionado com fatores meteorológicos importantes que causam chuvas na região e aumentam a vazão do rio como a Zona de Convergência Intertropical e período de La Niña.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Comunidade de hidromedusas em um gradiente costeiro-oceânico na Plataforma Amazônica
    (2018-07-25) MÜLLER, Patrícia Coutinho; MARTINELLI FILHO, José Eduardo; http://lattes.cnpq.br/2080628833884538
    As hidromedusas são componentes importantes no ambiente pelágico e são conhecidas por sofrerem influência de variáveis abióticas como a salinidade e temperatura da água. Este estudo analisou a comunidade de hidromedusas da região da Plataforma Continental Amazônica (PCA) e sua variação espaço-temporal. A amostragem foi realizada ao longo de um transecto perpendicular à linha de costa com seis estações, partindo da Ilha de Marajó até a plataforma, onde ocorreram coletas trimestrais desde o mês de abril de 2013 até janeiro de 2015, totalizando oito campanhas realizadas através do projeto INCT AmbTropic. O zooplâncton foi coletado através de arrastos oblíquos com uma rede plâncton de 200μm e um fluxômetro acoplado e as variáveis abióticas temperatura (ºC), salinidade, concentração de clorofila-a (μg/L) e pH foram medidas com uma sonda CTD. As hidromedusas foram contadas e identificadas ao menor nível taxonômico com o auxílio de um estereomicroscópio e literatura adequada. Foi determinada a densidade total (org/m³), densidade relativa (%), frequência de ocorrência (%), riqueza, diversidade específica, dominância e equitabilidade dos indivíduos. Para evidenciar padrões, foi realizada uma análise de agrupamento hierárquico. Para verificar relações entre as variáveis ambientais, sazonalidade e os táxons foi realizada uma Análise de Correspondência Canônica (ACC). No total, foram identificados 34 táxons de hidromedusas e Liriope tetraphylla representou 91,76% da comunidade na região da PCA. Foi possível observar que a distribuição dos organismos com maiores frequências de ocorrência está relacionada principalmente a pluma estuarina e ao gradiente costa-oceano formado, seguindo um padrão de maiores densidades de indivíduos e riqueza de espécies nas estações mais próximas a costa, com uma diminuição em direção ao oceano. Como a temperatura não apresentou grandes variações no gradiente costeiro-oceano, a salinidade foi a principal variável que condicionou a ocorrência distribuição da maioria dos indivíduos. A sazonalidade não apresentou grande influência sobre a comunidade de hidromedusas, apesar de que o período chuvoso apresentou valores de densidade levemente maiores que o período seco.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Determinação e validação da temperatura da superfície do mar a partir de mediações do sensor AVHRR/22 NOAA-14 na plataforma continental do Amazonas
    (2010-02-01) ARAÚJO, Thayane Roberta Costa de; SOUZA FILHO, Pedro Walfir Martins e; http://lattes.cnpq.br/3282736820907252; CARMO, Alexandre Melo Casseb do; http://lattes.cnpq.br/1073490386432121
    A temperatura da superfície do mar (TSM) é importante para os estudos dos oceanos por poder indicar a situação do tempo meteorológico e clima global. Sabendo-se disso, a TSM tem sido inclusa em modelos numéricos de previsão de tempo, clima e circulação oceânica como dados de entrada para obter um resultado mais fiel à realidade, porém, para que as previsões tenham êxito, esses modelos necessitam que os dados possuam alta precisão. Com isso, o trabalho objetivou validar a TSM extraída através dos algoritmos multicanais MCSST do satélite NOAA-14, obtida pelo sensor AVHRR/2, por meio de medições de TSM in situ coletadas por navio em maio de 1999 pelo Programa REVIZEE na Plataforma Continental do Amazonas. Foram usados 37 pontos sendo comparados com 17 imagens de satélite obtidas com intervalo temporal máximo de ± 12 horas do horário de aquisição daqueles, de resolução de 4km que foram processadas com extração de TSM, georrefenciamento e interpolação obtendo 19 mapas de TSM. Para a análise estatística foram calculados os valores de MBE, MAE e de RMSE, anomalia normalizada percentual e índice de concordância. As diferenças máxima e mínima entre os valores de TSM medidos in situ e estimados por satélite foram 1,4 e 0,01°C, respectivamente. A TSM obtida por navio, em geral, apresentou maior valor que a TSM estimada por satélite. Porém, apesar disto, os dados apresentaram uma boa significância, pois a magnitude de erro foi menor que 6% (em módulo), e os valores de MBE, MAE e RMSE foram pequenos (respectivamente, -0,47, 0,60 e 0,72°C). O índice de concordância foi de 0,51 mostrando que os dados comparados não estavam nem próximos e nem distantes. Assim, a análise estatística mostrou-se divergente, essa correspondência entre os dados pode dever-se principalmente a grande quantidade de nuvens que reside na área e no período da coleta dos dados in situ que reduziu o número de dados observados com os das imagens de satélite e que influenciaram no cálculo da obtenção das TSMs entre outros erros.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Inferências sobre a expansão e composição biológica do grande sistema recifal amazônico
    (2022-12-21) RICHENE, Carlos Eduardo Breda; ASP NETO, Nils Edvin; http://lattes.cnpq.br/7113886150130994; https://orcid.org/0000-0002-6468-6158
    O termo recife, sob o ponto de vista geomorfológico, refere-se a uma estrutura consolidada e rígida formada por organismos marinhos que possuem estruturas biomineralizadas (e.g., esqueleto calcário). Os recifes podem ser classificados de diversas formas, como em relação à sua estruturação e em relação a sua profundidade. O Grande Sistema Recifal Amazônico (GARS - sigla em inglês), localizado na plataforma norte do Brasil, é principalmente estruturado por banco de rodolitos, sendo composto por ecossistemas de corais mesofóticos. O GARS vem se desenvolvendo na escala de milhares de anos e pouco se conhece a respeito desse processo de expansão. Nesse sentido, faz-se aqui uma integração das datações por radiocarbono relacionadas ao GARS para inferir sobre a dinâmica de expansão desse grande sistema recifal e um levantamento dos organismos associados a esses ambientes recifais. Desta forma, foram utilizados os dados publicados em diversos trabalhos da última década. Os dados de expansão mostraram que as idades datadas por radiocarbono da porção norte do GARS tendem a ser mais antigas do que da porção sul. Além disso, as datações por radiocarbono dos materiais em menor profundidade tendem a ser mais recentes do que as datações em maior profundidade. Em síntese, os dados sugerem que os ambientes recifais associados ao GARS apresentam um processo de expansão de norte a sul, da porção externa para a porção interna da plataforma continental norte do Brasil. Os dados de levamento biológico mostraram que a composição biológica é típica de recifes mesofóticos do Atlântico Oeste, destacando-se a presença das Rhodophytas (algas calcárias) e a presença de algumas espécies de cnidários e poríferos endêmicos do Brasil, além de apresentar novos registros de poríferos para a costa Brasileira.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Método da sísmica de reflexão aplicado à identificação dos recursos minerais marinhos na Plataforma Continental: uma pesquisa bibliográfica
    (2014-03-13) SANTOS, Erlane Pereira dos; EL-ROBRINI, Maamar; http://lattes.cnpq.br/5707365981163429
    O método da sísmica de reflexão (SR) baseia-se na propagação de ondas elásticas na subsuperfície terrestre. O fenômeno da reflexão sísmica é produzido pela diferença de impedância entre dois meios, a qual depende da densidade e da velocidade de propagação das ondas no meio geológico. A densidade nos sedimentos, por sua vez, depende da mineralogia, da porosidade e do teor de água, sendo estes parâmetros controladores da impedância dos sedimentos. Na investigação de camadas superficiais de sedimentos, assumem-se valores de velocidade de propagação na água e entre 1.450 e 1.550 m/s e entre 1.400 e 1.700 m/s nos sedimentos rasos inconsolidados. A presença de gás nos sedimentos pode fazer esse valor diminuir para aproximadamente 800 m/s. A SR é comumente usada para prospecção mineral marinha por fornecer dados do substrato submerso com bom nível de resolução. Poucos trabalhos voltados à aplicação da SR na pesquisa de minerais marinhos em plataformas continentais estão disponíveis. Desta forma, justifica-se esta pesquisa bibliográfica, onde foram investigados: aspectos históricos dos métodos sísmicos e da prospecção mineral, a geologia dos depósitos minerais marinhos, as fontes e frequências sísmicas, o processamento de dados sísmicos de alta resolução, e as informações extraídas da SR. São mostradas as particularidades da SR, com vários tipos de fontes sísmicas (airgun, sparker, boomer, sistemas transdutores, chirp) e as frequências de investigação para levantamentos de alta resolução. Para os granulados litoclásticos e bioclásticos, placers e fosforitas ocorrentes, no fundo oceânico, são utilizadas frequências < 2 kHz. As principais fontes adequadas para este objetivo são o boomer e o chirp. Para estudos de depósitos compostos por sedimentos mais finos, e cujo objetivo é a resolução, devem ser usadas frequências entre 2 e 30 kHz. Sistemas transdutores e chirp são fontes usadas para esta finalidade. Em relação ao processamento, este não é tão consolidado quanto aquele usado na sísmica convencional. As informações abrangem a identificação de paleoambientes (paleopraias e paleocanais), tipos de sedimentos, falhas, reconstrução paleoambiental a partir das variações no nível do mar e sismoestratigrafia, espessura dos estratos, embasamento acústico e mapeamento 3D de feições e camadas de interesse. Nos paleoambientes podem ocorrer acumulações de minerais pesados, podendo indicar placers. Os sedimentos podem ser classificados a partir de seu ecocaráter. Ecos descontínuos e com pouca penetração estão associados a sedimentos grosseiros (areias e cascalhos). Enquanto que ecos contínuos com boa penetração estão associados a sedimentos lamosos, podendo conter gás, gerando anomalias acústicas de fortes refletividades. Sedimentos com concreções de fosforitas produzem ecos com hipérboles de pequena escala. Falhas podem auxiliar na captura de placers e sua identificação é feita através de evidências como difrações e descontinuidades das reflexões. A sismoestratigrafia fornece informações sobre as mudanças no nível do mar, fator determinante para acumulação de depósitos minerais. A espessura das camadas é obtida a partir do tempo registrado na SR. O embasamento acústico pode revelar armadilhas para os placers. O mapeamento 3D de feições e camadas auxilia na avaliação e quantificação de jazidas minerais.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variações hidrológicas na margem equatorial em função da distância da costa e sazonalidade
    (2018-12-20) SILVA, Luana Freire da; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471; AQUINO, Rafael Fernando Oliveira; http://lattes.cnpq.br/8222610290145082
    A Margem Equatorial Brasileira, situada na região Norte-Nordeste do Brasil, possui importância ecológica e econômica. Inserida nela, está a Plataforma Continental do Maranhão (PCM), com seu litoral adjacente bem variado, e o estuário do rio Turiaçu (MA), com sua importância biológica, alta amplitude de maré e potência maremotriz. O objetivo deste trabalho é avaliar a flutuação dos parâmetros físico-químicos em um trecho da margem equatorial, desde o estuário do rio Turiaçu até a quebra da PCM, de acordo com a espacialidade, sazonalidade e influência da maré. Foram realizadas coletas de amostras de água superficiais nos períodos chuvoso (janeiro/2018), intermediário (julho/2018) e seco (outubro/2018). Os parâmetros físico-químicos investigados foram temperatura (°C), pH, condutividade elétrica (mS/cm), turbidez (NTU), sólidos totais dissolvidos (g/L), salinidade e oxigênio dissolvido (mg/L), sendo obtidos in situ com o auxílio da sonda multiparâmetros Horiba U50. No estuário, a amostragem durou um ciclo de maré (~13 hrs), ocorrendo coletas a cada 30 minutos e na plataforma, instantânea. Os dados foram tratados estatisticamente com o auxílio do teste ANOVA two- way e se houvessem diferenças significativas (p < 0,05), o teste de Tukey era realizado. Para analisar a correlação entre os parâmetros, de acordo com a sazonalidade, foi feita a correlação de Pearson. A temperatura variou de 27,1°C a 32,4°C, refletindo a característica equatorial da área de estudo, percebendo-se que houve influência da sazonalidade. O pH obteve valores entre 5,24 a 9,88, sendo a região considerada redominantemente como um ambiente básico, além de haver variação espaço- sazonal desse parâmetro. Ele só obteve diferenças significativas considerando o local e correlação negativamente forte (r = -0,95) com sólidos totais dissolvidos (STD) e condutividade elétrica (CE). Somente no meio do estuário que foi perceptível alta influência da maré no pH. O OD variou de 0,3 mg/L a 10,6 mg/L, ocorrendo variação espaço- sazonal. Esse parâmetro foi o mais influenciado pela maré. A turbidez teve valores acima de 1000 NTU, revelando a característica de um rio de águas brancas. A flutuação da turbidez foi altamente influenciada pela atividade da maré. A CE, STD e salinidade variaram, respectivamente, de 0,04 mS/cm a 57,2 mS/cm, de 0,02 g/L a 78,3 g/L e de 0 a 38,1. A correlação entre esses três parâmetros é positivamente forte (r = 0,99), tendo comportamentos sazonais e espaciais, flutuação dos dados com a maré e diferenças significativas iguais. Percebeu-se variação sazonal, espacial e influência da maré nesses parâmetros. Concluiu- se que todos os parâmetros apresentaram variação sazonal e espacial, e quanto aos dados obtidos no estuário, foi perceptível a influência da maré em todos, exceto na temperatura. Esse estudo contribuiu para o maior conhecimento científico a respeito do estuário do rio Turiaçu e a PCM.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variações sazonais na pluma do rio Amazonas com foco no setor leste
    (2016-04-20) MASCARENHAS, Angela Carolina Cidon; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471; ROSÁRIO, Renan Peixoto; http://lattes.cnpq.br/8003860457518342
    A Plataforma Continental Amazônica (PCA) é um ambiente caracterizado por um dinamismo, resultado de diversos processos físicos atuantes (maré, correntes, regime de ventos) somados à grande influência da vazão dos rios Amazonas e Pará sobre ele. O estudo teve como objetivo o monitoramento e análise das variações que a pluma do rio Amazonas sofre sazonalmente, focados no setor leste da Plataforma, região próxima à foz do rio Pará. A metodologia de pesquisa adveio de cinco cruzeiros oceanográficos ao longo da PCA: abril e outubro de 2013; maio, julho e outubro de 2014. O transect de amostragem seguiu desde a ponta do Cabo Maguari (ilha do Marajó) até 260 km na quebra da plataforma. Nove perfis verticais de condutividade, temperatura, pressão e turbidez foram coletados. A pluma mostrou uma extensão de cerca de 200 km offshore durante os períodos de máxima descarga fluvial dos rios (abril e maio). Já nos períodos de menor vazão, outubro de 2013 e 2014, a pluma limitou-se em cerca 30 km e apresentou também os menores níveis de salinidade (20 PSU). A Água Costeira, caracterizada por altas temperaturas e baixos valores de salinidade foi identificada até cerca de 15 m de profundidade. No ano de 2014, pôde-se evidenciar a presença no último ponto de amostragem, cerca de 260 km da costa, da Água Tropical de Superfície, devido aos altos níveis de salinidade e baixos de temperaturas. Essa massa d’água é comumente encontrada na Corrente Norte do Brasil, podendo concluir que essa massa de água invade, eventualmente, a Plataforma Continental Norte Brasileira. Constatou-se ainda que, mesmo em condições mínimas de vazão dos rios, as águas do oceano adjacente não invadem o estuário do rio Amazonas, apenas o rio Pará. Por esse fator, afirma-se que esses estuários apresentam diferentes processos físicos e biológicos.
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