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Navegando por Assunto "Plasmodium"

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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Atualização do papel da NADPH oxidase na malária
    (2018-07-17) CARVALHO, Victor Hugo Valente; PERCÁRIO, Sandro; http://lattes.cnpq.br/3018367879063988; LAURINDO, Paula do Socorro de Oliveira da Costa; http://lattes.cnpq.br/2159400717120517
    A malária, consequência da infecção por espécies pertencentes ao gênero Plasmodium, dá-se através do repasto sanguíneo pelo vetor anofelino infectado com esporozoítos. Na eliminação de micro-organismos, especialmente do plasmódio, a produção de radicais livres tem papel importante. Entre as diversas fontes produtoras de Espécies Reativas de Oxigênio (ERO), a família das NADPH Oxidases (NOX) é a única que possui como função primária a formação de radicais livres. Ela está presente em várias linhagens celulares e possui sete isoformas: NOX1, NOX2, NOX3, NOX4, NOX5, Dual Oxidase 1 e 2 (DUOX1 e DUOX2). Elas desempenham diversas funções, como atividade microbicida, angiogênese e migração de neutrófilos, células endoteliais e musculares lisas. Devido à multifuncionalidade, muitas isoformas estão relacionadas a mecanismos fisiopatogênicos de várias doenças, entre elas aterosclerose e hipertensão. No que diz respeito a participação na malária, estudos com camundongos knockout ou com uso de inibidores são realizados para elucidar o papel da NOX no desenvolvimento da doença. Entre os poucos estudos realizados, nenhum demostrou o papel das NOX no controle da densidade parasitária ou sobre a gravidade da doença. No entanto, destaca-se que a inibição destas enzimas contribuiu para a diminuição da sobrevida em animais de experimentação. Novas abordagens deverão ser feitas para estabelecer o papel desse complexo enzimático na fisiopatologia da doença, porque o que está definido quanto a importância da enzima é que ela não é essencial para a destruição do plasmódio e que contribui para a sobrevivência do hospedeiro a longo prazo.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo clínico-epidemiológico dos pacientes internados com malária no Hospital Universitário João de Barros Barreto, Belém-Pa, no período de janeiro/2005 a dezembro/2006
    (2008) FREITAS, Darlan Silva de; HOLANDA, Vitor Bruno Teixeira de; BRÍGIDO, Helena Andrade Zeferino; http://lattes.cnpq.br/6780493949155060
    A malária é reconhecida como um grave problema de saúde pública no mundo, estimando-se que 40% da população está exposta ao risco de contrair a doença, em mais de 100 países. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), ocorrem cerca de 300 a 500 milhões de novos casos e um milhão de mortes por ano. No Brasil, a doença ainda apresenta elevado risco de transmissão na região da Amazônia Legal. Atualmente 99% dos casos concentram-se na região Amazônica, onde as condições sócio-econômicas e ambientais favorecem a proliferação do mosquito do gênero Anopheles, vetor da doença. O presente trabalho visa analisar o perfil clínico-epidemiológico dos 21 pacientes acometidos por malária internados no Hospital João de Barros Barreto (HUJBB) no período de janeiro de 2005 a dezembro de 2006. Para tal, foi elaborada uma ficha de avaliação em que foram estudados, dentre outras variáveis, a idade, gênero, procedência, local provável de infecção, forma infectante, sinais, sintomas e quimioterapia específica. Os resultados nos permitiram concluir que a faixa etária mais acometida é a de crianças até 10 anos de idade (38,09%), com predomínio do sexo masculino (57,70%), os locais das prováveis infecções foram do interior do estado do Pará (61,82%), o Plasmodium vivax e Plasmodium falciparum foram encontrados de maneira igual com (47,61) para cada um. A febre foi o sintoma presente em todos os pacientes, seguido de calafrio (66,66%), hepatomegalia (47,61%) e esplenomegalia (41,67%). A quimioterapia mais utilizada foi primaquina + cloroquina (42,85) e quinino + clidamicina (19,04) e sem registro de óbitos. Apesar da redução do número de internações entre 2005 e 2006, a malária deve monitorizada regularmente.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil epidemiológico da malária em Cametá/Pará
    (2019-07-01) ARAGÃO, Anderson Júnior dos Santos; PINHEIRO, Dirce Nascimento; http://lattes.cnpq.br/1255276337043798
    A malária é uma protozoose caracterizada mundialmente como um dos mais sérios problemas de saúde pública, em virtude de permanecer como uma das mais importantes causas de morbimortalidade nas regiões tropicais do mundo. Este trabalho objetivou caracterizar o perfil epidemiológico da malária em Cametá/PA, no período de janeiro de 2015 a dezembro de 2018. Do ponto de vista metodológico, o presente estudo se enquadra como uma retrospectiva documental e transversal de cunho quantitativo, sendo realizada no município de Cametá/Pará, situado na Região de Saúde Tocantins. A pesquisa ocorreu vinculada ao Centro Municipal de Saúde Dr. Ângelo Corrêa e o recrutamento da amostra ocorreu por meio da análise dos dados disponíveis no SIVEP-Malária. No período de 2015 a 2018 foram realizados no município de Cametá 22.323 exames para diagnóstico da malária, dos quais 39,19% (8.750/22.323) deram positivo para Plasmodium Sp. Destes, 87,71% (7.675/8.750) ocorreram em 2018 e 12,21% (1.069/8.750) em 2017. Do total de 8.750 casos registrados, 7.794 (89,07%) foram autóctones. Referente a espécie de Plasmodium infectante, 99,97% (8.748/8.750) dos casos de malária foram causados por P. vivax, enquanto 0,02% (2/8.750) resultaram de infecções por P. falciparum. Não houve casos registrados de infecções decorrentes de P. malariae, P. ovale e P. Knowlesi. No que concerne ao sexo, 60,66% (5.308/8.750) dos casos notificados eram homens enquanto 39,32% (3.442/8750) eram mulheres. O grupo etário mais acometido por malária compreende os indivíduos com idade adulta, seguido de adolescentes, crianças e idosos. A porcentagem de crianças menores de 5 anos e idoso acometidos por malária foi 17,48% (1.530/8.750). Destes 52,61% (805/1.530) eram crianças enquanto 47,38% (725/1.530) eram idosos. Dentre as mulheres acometidas por malária em Cametá, 127 (3,68%) estavam gravidas. Destas, 23,62% (30/127) estavam no primeiro trimestre gestacional, 34,64% (44/127) encontravam-se no segundo trimestre e 37% (47/127) no terceiro. A ocorrência de malária anual é perene, sendo que a incidência de casos se eleva em meses menos chuvosos que compreendem o chamado “verão amazônico”, com pico de incidência em julho, agosto e setembro. A menor incidência de malária é constatada nos meses de fevereiro, março e abril, que apresentam volumes maiores de chuva. Referente a incidência parasitária anual, no ano de 2018 esta foi equivalente a 59,0 casos a cada 1000 habitantes, classificando Cametá como alto risco de transmissão, sendo as localidades de Inacha, Juaba, Marco da Légua, Jaçapetuba, Torres, Livramento, Maranhão, Arumau 1, Vila Conceição e Matias as que apresentaram maior incidência no município. Esses dados evidenciam o quadro epidemiológico preocupante da malária no município de Cametá em conformidade com seu alto potencial epidêmico resultante da interação de fatores de natureza biológica, ambiental, socioeconômica e cultural, visto que a existência do vetor torna uma área vulnerável a transmissão quando da presença de um homem infectado e portador de gametócitos.
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