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Navegando por Assunto "Monte Alegre Formation"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Petrografia e diagênese de arenitos da formação Monte Alegre, bacia do Amazonas e implicações para qualidade do reservatório
    (2022-12-22) ESTEVES, Talita Pacheco; MENDES, Anderson Conceição; http://lattes.cnpq.br/5471050106477106; https://orcid.org/0000-0002-6205-6486
    Na Bacia do Amazonas, a Formação Monte Alegre é uma formação que aflora nas bordas norte e sul da bacia. Trabalhos anteriores classificaram os arenitos nas bordas norte sul, entretanto, pouco se relacionou com a diagênese e como isso afetou a qualidade das rocas reservatório. Assim, o objetivo foi classificar os arenitos da Formação Monte Alegre na parte central da bacia e na borda sul da Bacia do Amazonas, entender como a diagênese afetou estas rochas e a influência para a qualidade do reservatório Monte Alegre. Os arenitos da parte central, próximo a cidade de Monte Alegre, foram classificados em subarcósios, finos, bem selecionados, arcabouço fechado, com cimento de sílica e atingem até 5.4% de porosidade, enquanto na borda sul, os arenitos variam de subarcósios até quartzo-arenitos, finos à grossos, moderadamente selecionados, arcabouço aberto e cimento de quartzo e ferro, além de matriz com porosidade máxima de 17.7%. Observou-se que na parte central foi atingido estágio de eo a mesodiagenético, enquanto na borda sul, ocorreu telodiagenese o que propiciou a grande quantidade de cimento de ferro e matriz, geração de porosidade secundária e abertura do arcabouço da rocha. Essas variações afetaram diretamente a qualidade do reservatório Monte Alegre, levando a uma variação de porosidade correlacionada com a posição geográfica na bacia bem como ambientes e fácies sedimentares.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Petrografia, Diagênese e Proveniência dos Arenitos da Formação Monte Alegre, Região de Uruará/PA, Pensilvaniano da Bacia do Amazonas
    (2020-03-05) JESUS, Lucas Noronha Nascimento de; SILVA JÚNIOR, José Bandeira Cavalcante da; http://lattes.cnpq.br/8615194741719443
    A Bacia do Amazonas é uma estrutura geológica desenvolvida como sinéclise intracratônica com área estimada em 500.000 km², localizada no norte brasileiro abrangendo parte dos Estados do Amazonas e Pará. A Formação Monte Alegre (Bashkiriano) constitui a base da sequência regressiva de idade neocarbonífera-neopermiana da Bacia, representada pelo Grupo Tapajós. A partir da descrição de testemunhos de sondagem amostrados no Município de Uruará/PA, foram identificadas 4 (quatro) fácies sedimentares denominadas: 1) arenito com laminação plano-paralela (Ap); 2) arenito maciço (Am); 3) arenito/siltito com laminação plano-paralela (ASp); e 4) arenito com estratificação cruzada tabular (At). Estas foram agrupadas em duas associações de fácies: lençol de areia e interdunas (AF1) e campos de dunas (AF2), representantes de um sistema desértico úmido/costeiro. A partir da petrografia de 18 lâminas polidas, as rochas foram classificadas como quartzoarenitos, com granulometria areia muito fina a média, composicional e texturalmente maturos. Apoiado pela difração de raios-X e microscopia eletrônica de varredura das amostras, foi proposta a sequência diagenética para os arenitos da Formação, que engloba a cimentação carbonática, sobrecrescimento de sílica e infiltração de argilas durante a eodiagênese, compactação mecânica, química, alteração de feldspatos e autigênese mineral durante a mesodiagênese, além de percolação de fluidos oxidantes e precipitação de hematita tardiamente. A porosidade do conjunto foi obliterada parcialmente pelos eventos de cimentação, entretanto fora gerada porosidade secundária pela dissolução mineral, culminando em intervalos entre 2 e 13% de porosidade total para as rochas. A aplicação de catodoluminescência sobre os grãos de quartzo identificou emissões variando entre o violeta, azul escuro e azul claro, indicativas de fontes graníticas plutônicas para os sedimentos.
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