Petrografia e diagênese de arenitos da formação Monte Alegre, bacia do Amazonas e implicações para qualidade do reservatório

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22-12-2022

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ESTEVES, Talita Pacheco. Petrografia e diagênese de arenitos da formação Monte Alegre, bacia do Amazonas e implicações para qualidade do reservatório. Orientador: Anderson Conceição Mendes. 2022. 41 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Geologia) - Faculdade de Geologia, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2022. Disponível em:https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/7319. Acesso em:.
Na Bacia do Amazonas, a Formação Monte Alegre é uma formação que aflora nas bordas norte e sul da bacia. Trabalhos anteriores classificaram os arenitos nas bordas norte sul, entretanto, pouco se relacionou com a diagênese e como isso afetou a qualidade das rocas reservatório. Assim, o objetivo foi classificar os arenitos da Formação Monte Alegre na parte central da bacia e na borda sul da Bacia do Amazonas, entender como a diagênese afetou estas rochas e a influência para a qualidade do reservatório Monte Alegre. Os arenitos da parte central, próximo a cidade de Monte Alegre, foram classificados em subarcósios, finos, bem selecionados, arcabouço fechado, com cimento de sílica e atingem até 5.4% de porosidade, enquanto na borda sul, os arenitos variam de subarcósios até quartzo-arenitos, finos à grossos, moderadamente selecionados, arcabouço aberto e cimento de quartzo e ferro, além de matriz com porosidade máxima de 17.7%. Observou-se que na parte central foi atingido estágio de eo a mesodiagenético, enquanto na borda sul, ocorreu telodiagenese o que propiciou a grande quantidade de cimento de ferro e matriz, geração de porosidade secundária e abertura do arcabouço da rocha. Essas variações afetaram diretamente a qualidade do reservatório Monte Alegre, levando a uma variação de porosidade correlacionada com a posição geográfica na bacia bem como ambientes e fácies sedimentares.

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