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Navegando por Assunto "Mental disorders"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise de distribuição espacial de transtornos mentais no Brasil
    (2023-03-10) MAIA, Luiz Artur Barbosa; MIRANDA, Lúcio Correia; http://lattes.cnpq.br/3405266586655153; https://orcid.org/0000-0002-3592-9376
    A questão de transtornos mentais no país é uma preocupação real, que requer análise espacial para saber como o problema se distribui pelo país e analisar geograficamente o comportamento dos fatores que levam a isso. Assim, acredita-se ser formas eficazes de achar respostas e adquirir entendimento e informações acerca do assunto. A partir desse princípio, elaboração do presente estudo visa analisar a distribuição espacial de transtornos mentais no Brasil, seguindo conceitos fatoriais que influenciam o problema, correlacionando e trazendo à luz a importância de questões ambientais que se integram a questões de saúde mental, para o bem estar dos povos brasileiros. Sob esse aspecto o conceito de formação geográfica social traz por um prisma cultural explicações do porquê da organização territorial urbana e as problemáticas que compõe a mesma. Foram utilizadas técnicas de Geoprocessamento e análise de dados com linguagem de programação, com dados espaciais do ano de 2019 para a produção de gráficos e mapas temáticos que comparam resultados entre os estados com maior e menor registro de transtornos mentais, formações urbanas, análises temporais de dados sociais e preservação ambiental, que ilustram e facilitam analisar o problema. É importante notar o caráter de ineditismo deste trabalho, a possiblidade de desenvolvimento de mais estudos e a importância em relação a esta área de estudo, pois diferente do que é visto na área de geografia da saúde, se tem pouco uso de geoprocessamento para análise espacial de transtornos mentais especificamente.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Internações de idosos em relação à saúde mental em momento de pandemia no Estado do Pará-Brasil: uma análise do período de 2017 a 2023
    (2024-11-13) TEMBÉ, Valdinei Reis Santos; LEAL, Wildman de Souza; VALLINOTO, Izaura Maria Vieira Cayres; http://lattes.cnpq.br/0691046048489922; https://orcid.org/0000-0003-1408-8384
    Considerando a importância de políticas públicas para o público idoso com base nas estatísticas apresentadas pelo IBGE que traça um perfil de envelhecimento em nível nacional pretendeu-se desenvolver uma avaliação do perfil epidemiológico das internações por idosos em relação à saúde mental no período de 2017 a 2023, incluindo a pandemia de COVID-19 no estado do Pará, assim como identificar a saúde mental como política de saúde pública, descrevendo ações e serviços oferecidos na atenção básica. Trata-se de uma pesquisa documental, epidemiológica, retrospectiva com análise quantitativa e comparativa dos dados retrospectivos com base nos registros de internações de idosos no que tange a saúde mental no período da pandemia de COVID-19 (2019 a 2022), com ano de atendimento entre 2017 a 2023, no Sistema de Informações de Internações Hospitalares, disponíveis para consulta no banco de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) relativos à região Norte, ao estado do Pará, à faixa etária, aos tipos de transtornos mentais, ao sexo e às doenças crônicas. Observou-se maior incidência de internações nas regiões Sudeste e Sul, decrescendo às Nordeste, Centro-Oeste e Norte, embora em todas tenha sido observado um crescente, especialmente nos períodos pandêmico e pós-pandêmico. A região Norte e o estado do Pará, durante o período de 2017 a 2023, apresentaram ascensão de casos de internação de idosos por saúde mental, principalmente durante o período pandêmico e no pós-pandemia, com um leve decréscimo. O maior índice de internações foi do sexo masculino, com maior acometimento na faixa etária de 60-69 anos e de transtornos esquizotípicos, esquizofrenia, transtornos delirantes e de humor-afetivos como as doenças mentais com maior incidência de hospitalizações no período da COVID-19, apresentando um padrão de aumento nos percentuais nos períodos pandêmico e pós-pandêmico, assim como para os transtornos mentais e comportamentais decorrentes do uso de drogas e de outras substâncias psicoativas e os transtornos neuróticos, os relacionados com o estresse e os somatoformes. Quanto às doenças crônicas, observou-se que durante a pandemia todas as doenças identificadas neste estudo apresentaram uma elevação significativa, comparativamente ao pré-pandêmico e no período pós-pandemia uma decrescente. Esses resultados reforçam que a população idosa é um público muito afetado por questões mentais e comportamentais, tornando-se importante o fortalecimento de estratégias individualizadas que atendam e mapeiem os idosos que apresentam sinais de saúde mental comprometida e sejam inseridos em programas de intervenção na saúde mental e na qualidade de vida. Foram, também, apresentados ações e serviços do SUS que atendem o idosos em seu contexto social e familiar. Conclui-se que este estudo contribui, de forma significativa, para alertar ao manejo emocional do idoso em um período de pandemia, assim como no pós-pandemia e que precisam ser inseridos em políticas públicas de saúde para retornarem à vida social e ter qualidade de vida.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A percepção de terapeutas ocupacionais da saúde mental sobre os cuidados paliativos 
    (2018) GOMES, Alanna Julie Leão Ferreira; RIBEIRO, Fabiana Sousa; OMURA, Kátia Maki; http://lattes.cnpq.br/0445550750574287; https://orcid.org/0000-0001-5113-5317
    Os Transtornos Mentais são definidos como síndromes caracterizadas por uma perturbação clinicamente expressiva na cognição, também na regulação emocional e no comportamento de uma pessoa, refletindo uma disfunção em seus processos psicológicos, biológicos ou de desenvolvimento do funcionamento mental. Estes transtornos estão normalmente ligados ao sofrimento e incapacidade significativos que comprometem as atividades sociais, profissionais e outras atividades relevantes. Existem evidências sólidas que apontam o sofrimento mental como um dos mais prevalentes agravos à saúde. Por estes motivos, podemos afirmar, então, que os Transtornos Mentais necessitam de uma atenção especial, principalmente para os adoecimentos mais permanentes. Assim, levando em consideração as características crônicas e debilitantes, elege-­se como uma boa estratégia de cuidado, os Cuidados Paliativos, uma vez que segundo seus preceitos, devem ser oferecidos a todo indivíduo que possua tais aspectos. Nesta pesquisa, estão destacados a Esquizofrenia, o Transtorno Afetivo Bipolar e o Transtorno do uso de substâncias psicoativas, que foram escolhidos por serem adoecimentos mentais que demonstram as características descritas como crônicas e incapacitantes. A presente pesquisa é de caráter qualitativa, descritiva e exploratória com o objetivo de investigar se os terapeutas ocupacionais caracterizam a sua atuação enquanto ações paliativas na saúde mental, além de investigar se os terapeutas ocupacionais acreditam que os usuários de saúde mental são elegíveis para o Cuidado Paliativo, conferir quais aspectos da atuação destes profissionais são ações paliativas, verificar o ensino destes cuidados na formação curricular e avaliar quanto os terapeutas ocupacionais conhecem sobre a atuação em Cuidados Paliativos. Desta forma, verifica-­se a importância do estudo, uma vez que ainda existe um reduzido arsenal de conhecimento científico que desassocie cuidados paliativos com a terminalidade da vida e leve em consideração, também, as condições crônicas que não podem ser curadas, mas que são passíveis de controle, tal como é o caso de transtornos mentais.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil clínico-epidemiológico dos usuários atendidos nos centros de atenção psicossocial entre 2013 a 2022 na cidade de belém-pa.
    (2024-03-15) SANTOS, Livia Carla Moraes dos; COELHO, Raissa Lorrana Bronze; COSTA, Greice de Lemos Cardoso; http://lattes.cnpq.br/2305761244196596
    Este estudo investigou o perfil clínico e epidemiológico dos usuários dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPs) na cidade de Belém, Pará, entre os anos de 2013 a 2022. Utilizando dados secundários do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), foram analisadas as características demográficas, clínicas e sociais dos usuários, bem como as tendências temporais e as diferenças entre os diferentes tipos de CAPs. Os resultados revelaram uma predominância de transtornos de humor e de ansiedade, com uma associação significativa entre condições socioeconômicas desfavoráveis e o perfil clínico dos usuários. Além disso, variações nos perfis dos usuários foram observadas entre os diferentes tipos de CAPs, destacando a importância de uma abordagem diferenciada e centrada no paciente para atender às necessidades específicas de cada grupo populacional.
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