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Navegando por Assunto "Granito São João"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo morfológico e composicional através de microscopia eletrônica de varredura (MEV) - catodoluminescência (CL) de cristais de zircão dos granitos Seringa e São João, sudeste do Pará: implicações metalogenéticas
    (2013) SOTÉRO, Aldemir de Melo; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281
    Os granitos Seringa e São João são batólitos anorogênicos, paleoproterozóicos, com idades de 1895±1 Ma e 1890±2 Ma, respectivamente, localizados na região de Água Azul do Norte-PA, sudeste do Cráton amazônico. São intrusivos em rochas arqueanas do Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria, Província Mineral de Carajás (PMC). São formados essencialmente por rochas de composições monzograníticas a sienograníticas, constituídas essencialmente por quartzo, álcali-feldspato e plagioclásio; anfibólio e biotita são os minerais varietais e zircão, apatita, allanita e minerais opacos as fases acessórias. Estudos morfológicos e composicionais de zircão desses granitos, realizados através de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), catodoluminescência (CL) e análises semiquantitativas de EDS (Energy Dispersive spectrometry), permitiram caracterizar zircões de suas diferentes fácies petrográficas, realizar comparações geoquímicas entre eles e com zircões de outros granitos anorogênicos do Cráton Amazônico (suítes Jamon, Velho Guilherme e Serra dos Carajás), e tecer comentários sobre o caráter metalogenético desses corpos, em particular sobre possíveis mineralizações de Sn associadas. As imagens de CL mostraram que os zircões dos granitos Seringa e São João possuem formas euédricas a subédricas, são fortemente zonados e com tamanhos entre 200 e 400 μm. Seus núcleos variam de luminescentes a escuros, por vezes metamíticos. Inclusões de apatita truncando ou acompanhando as zonas de crescimento dos cristais são frequentes. Os elementos traço Nb e Hf nos zircões estudados variam pouco, mesmo entre as diferentes fácies dos dois corpos. Entretanto, os teores de Nb são mais elevados quando comparados com zircões de outros granitos anorogênicos da PMC. Os zircões dos granitos Seringa e São João possuem baixos conteúdos de Hf e razões Zr/Hf elevadas em comparação com zircões de granitos estaníferos da Suíte Velho Guilherme, sugerindo que ambos possuem baixo potencial metalogenético para mineralizações de Sn.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Geologia, petrografia e geocronologia do granito São João, Província Carajás, SSE do Pará
    (2011) LIMA, Paulo Henrique Araújo; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281
    O Granito São João (GSJ) é um batólito anorogênico subcircular com aproximadamente 200 km² de área que secciona unidades trondhjemíticas e leucograníticas arqueanas do Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria. Está localizado entre as cidades de Água Azul do Norte e Bannach, na porção sudeste do Cráton Amazônico, nos domínios da Província Carajás. É formado essencialmente por rochas monzograníticas e sienograníticas isotrópicas, de coloração rosada e avermelhada, pobres em minerais máficos, constituídas essencialmente por quartzo, álcali-feldspato e plagioclásio, tendo anfibólio e biotita como minerais varietais e zircão, apatita, allanita e minerais opacos como principais fases acessórias. Apresentam granulação dominantemente média a grossa, localmente fina. Afloram na forma de pequenas serras, grandes blocos e lajedos frequentemente fraturados. Estudos petrográficos, que tiveram como base descrições macroscópicas, microscópicas e análises de MEV/EDS dos litotipos encontrados, possibilitaram a separação preliminar do granito em quatro fácies petrográficas distintas: anfibóliobiotita monzogranito (ABMG), biotita monzogranito (BMG), anfibólio-biotita sienogranito (ABSG) e biotita sienogranito (BSG). Dentre as rochas monzograníticas, as da fácies BMG são as mais abundantes. Afloram, mais significativamente, na porção centro oeste do corpo, com algumas ocorrências a norte e a sudeste. As rochas da fácies ABMG ocorrem de forma dispersa nas porções leste, sudoeste e centro-oeste do corpo. Já as rochas sienograníticas (ABSG e BSG) foram identificadas preferencialmente nas porções mais externas do granito, sendo a fácies BSG restrita à borda oeste e a fácies ABSG à borda leste, com algumas ocorrências a norte e a sudeste. Zircões do BMG foram selecionados para datação através do método de evaporação de Pb. Dentre os cristais analisados, cinco revelaram idade média de 1890±2 Ma, interpretada como a idade de cristalização do corpo. A idade obtida é similar àquela do Granito Seringa (1895±1 Ma). Devido apresentar semelhanças petrográficas, de química mineral (EDS/MEV) e geocronológicas com as rochas do Granito Seringa, localizado imediatamente a oeste, e com granitos da suíte Serra dos Carajás, o Granito São João pode ser enquadrado, mesmo que preliminarmente, nessa importante suíte granitóide.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Química mineral de anfibólios e biotitas do granito paleoproterozóico São João, Província Carajás, Pará
    (2018) MELO, Leandro Jorge Tavares; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281
    O Granito São João (GSJ) é um batólito anorogênico que corta unidades arqueanas situadas no Domínio Rio Maria, sudeste do Cráton Amazônico. Das quatro fácies petrográficas que constituem este plúton, duas foram analisadas em microscopia eletrônica de varredura: biotita-anfibólio-monzogranito (BAMG) e biotita-anfibólio-sienogranito (BASG). Os anfibólios de ambas as fácies do GSJ são cálcicos com composição de Fe-hornblenda e baixas razões Mg/(Mg+Fe) que variam de 0,04 a 0,26. A biotita é ferrosa com composições próximas ao polo da annita e apresenta razões Fe/(Fe+Mg) > 0,8 em ambas as fácies. Foram obtidas pressões de colocação intermediárias para o corpo plutônico estudado estipuladas, com base em geobarômetros de alumínio no anfibólio, variando de 3 a 5 kbar. Entretanto, como os anfibólios das duas fácies analisadas são ricas em ferro (razões Fe/(Fe+Mg) > 0,75), é possível que as pressões estimadas estejam superestimadas. O geotermômetro de saturação em zircão sugere temperaturas iniciais de cristalização entre 850°C e 883°C, enquanto que aquelas interpretadas como próximas ao solidus, inferidas a partir de geotermômetros de anfibólios, variam de 716°C a 776°C. Razões Fe/(Fe+Mg) de anfibólios do GSJ indicam que este plúton cristalizou sob condições moderadamente reduzidas, apesar da presença comum de magnetita magmática em ambas as fácies analisadas. Por meio das composições de biotitas constatou-se que o GSJ é um plúton anorogênico e seu magma parental mostra um trend de composições alcalinas para composições subalcalinas, aspecto este típico de granitos tipo A. O estudo comparativo entre o GSJ e suítes graníticas da Província Carajás, com base em dados de química mineral e condições de cristalização, reforçam estudos anteriores que enquadram o GSJ na Suíte Serra dos Carajás. Este trabalho comprova a confiabilidade nos resultados fornecidos pela Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) que, apesar de realizar análises semiquantitativas, fornecem resultados satisfatórios no que tange à química mineral de anfibólios e biotitas e aos parâmetros de cristalização.
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