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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização petrográfica dos basaltos da Região de Tucuruí-PA
    (2011) CUNHA, Rômulo Gustavo Borges da; GORAYEB, Paulo Sergio de Sousa; http://lattes.cnpq.br/4309934026092502
    O trabalho tem como área geográfica a região de Tucuruí no nordeste do Estado do Pará, mais especificamente a área da Usina Hidrelétrica de Tucuruí e arredores. Geologicamente faz parte do Cinturão Araguaia cuja unidade litoestratigráfica principal na área é o Grupo Tucuruí o qual compreende uma sucessão magmática-sedimentar do Neoproterozóico. O estudo tem como enfoque a caracterização geológica e petrográfica das rochas basálticas e associadas do grupo Tucuruí com objetivo de definir os litotipos, caracterizar a natureza desse magmatismo e situá-los no contexto evolutivo do Cinturão Araguaia. A análise petrográfica, envolveu descrição de amostra de mão e de lâminas delgadas sob microscopia ótica das principais rochas coletadas, análises texturais/microestruturais, caracterização de minerais essenciais, acessórios e secundários e a classificação dos litotipos. Estes estudos foram complementados por microscopia eletrônica de varredura. Com este estudo foi ampliado o conhecimento desta sucessão de derrames basálticos tão pouco estudados, porém com diversas ocorrências na referida região. Os basaltos estudados constituem uma secessão de pelo menos dois derrames intercalados aos arenitos arcosianos, tendo espessura de aproximadamente 15 m. Os estudos petrológicos revelaram três grupos petrográficos incluindo basaltos maciços, basaltos amigdaloidais e brechas de derrame. Além disso, é possível ainda, caracterizar subtipos pelas variações mineralógicas e texturais. Os basaltos maciços representam as rochas mais expressivas e ocorrem em diversas partes da área do Grupo Tucuruí. Petrograficamente os basaltos são afaníticos, de cor cinza esverdeada, homogênea e maciça e com fraturamento conchoidal. No geral apresenta textura intergranular e intersetal. Os basaltos amigdaloidais são de cor cinza escura, heterogênea, maciça, afanítica, de granulação muito fina e fratura conchoidal. Do ponto de vista textural esta rocha apresenta variação de tipos, destacando as texturas intergranular, intersetal e amigdaloidal. Na primeira, a mineralogia essencial composta de plagioclásio e clinopiroxênio, é envolvida por material vítreo, assim como os minerais opacos como acessórios e, secundariamente, epidoto e clorita. Na segunda, o clinopiroxênio preenche os espaços entre as ripas de plagioclásio, logo o arranjo se caracteriza como sendo de textura intergranular. Esta última, preferencialmente, demarca zonas superiores do derrame e caracteriza-se por apresentar amígdalas com diâmetros de dimensões entre 2 a 7 mm preenchidas por minerais de baixa temperatura (clorita, quartzo e epidoto). Os fragmentos constituintes desta brecha magmática são de arenitos e basaltos com dimensões que variam de 1 a 10 cm. Eles são bastante irregulares, onde os fragmentos angulosos do arenito estão englobados pelo basalto. Os fragmentos de arenitos são de cor cinza avermelhado escuro, granulação muito fina e fortemente brechados com veios de quartzo de dimensões milimétricas. As porções basálticas da brecha têm cor cinza escuro, afanítica, homogêneo, maciço, apresentando textura intergranular. A mineralogia essencial é composta de plagioclásio, clinopiroxênio e subordinadamente minerais opacos. Como conclusão eles representam um evento vulcânico de natureza basáltica, provavelmente toleítica do final do Neoproterozóico, que não tem correspondente conhecido na literatura do Cinturão Araguaia, e tem características totalmente diferentes dos outros magmatismos basálticos de natureza oceânica reconhecido no Cinturão Araguaia.
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    Trabalho de Conclusão de Curso - EspecializaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Comparando diferentes procedimentos de amostragens para avaliação de recursos de bauxita
    (2015) CRUZ, André Luiz Viana; SILVA, Evaldo Raimundo Pinto da; http://lattes.cnpq.br/3684584710631756
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Contribuição para a geologia da região SW da folha Marabá, com base na interação aerogeofísica e sensoriamento remoto (radar e tm)
    (2013-03) SILVA, Ayara Letícia Bentes da; MELO, Alberto Leandro de; http://lattes.cnpq.br/5736063610557718; SOARES, João Almiro Corrêa; http://lattes.cnpq.br/9022459441518400
    A região de estudo está inserida entre o cráton Amazonas e o cinturão Araguaia (rochas do embasamento) e é constituída por rochas metamórficas e ígneas que até então foram pouco estudadas nesta região.Este trabalho tem como objetivo a integração de dados espaciais multifontes (Landsat-TM, SAR, Aerogeofísica) para estudos geológicos entre a região de Marabá e Eldorado dos Carajás. Tal integração, em ambiente de Sistema de Informações Geográficas, possibilitou o reconhecimento e o remapeamento geológico de parte da Folha Marabá. Para a geração destes produtos integrados (Aerogeofísica e Sensoriamento Remoto) foram realizados, pré- processamento nos dados multifontes, processamento e interpretação, seguida da etapa de campo. Com a fotointerpretação dos produtos integrados, juntamente com os dados de campo e trabalhos anteriores, foi possível descriminar estruturas regionais e sete unidades litológicas: Complexo Cajazeira (Mesoarqueano),Grupo Rio Novo (Nearqueano), Formação Tapirapé (Nearqueano), Formação Couto Magalhães (Neoproterozóico), Grupo Serra Grande (Paleozóico), Formação Barreiras (Cenozóico) e depósitos aluvionares (Cenozóico). Como produto final deste trabalho foi obtido o mapa geológico na escala 1: 150.000 para a região entre Marabá e Eldorado dos Carajás.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Geologia e petrografia do maciço granítico igarapé Marcondes, sudoeste do Pará
    (2012) SANTOS, Rodrigo Fabiano Silva; LEMOS, Ronaldo Lima; http://lattes.cnpq.br/2819614699555747
    O maciço granítico Igarapé Marcondes está localizado a 8 km ao norte do povoado de Moraes Almeida, município de Itaituba, sudoeste do Pará. Está inserido no Domínio Tapajós da província geocronológica Tapajós-Parima, sudoeste do Cráton Amazônico. O corpo batolítico com aproximadamente 316 km² aflora por meio de lajedos, blocos localizados ao longo dos cursos de água, estradas vicinais e em encostas de morros que atingem até 600 m de altura. Estudos petrográficos, que tiveram como base descrições mesoscópicas e microscópicas, somados aos dados de campo e aerogeofísicos (aerogamaespectrometria e aeromagnetometria) possibilitaram a separação do maciço em dois grandes conjuntos: um formado por rochas monzograníticas e sienograníticas correlacionadas a Suíte Intrusiva Maloquinha e outro por rochas granodiríticas e monzograníticas correlacionadas a Suíte Intrusiva Parauari. As rochas da Suíte Maloquinha são representadas por rochas isotrópicas, de textura fanerítica, holocristalinas, hololeucocráticas e leucocráticas, inequigranulares, de granulação média, localmente grossa, e coloração rosada, constituídas essencialmente por quartzo, ortoclásio e plagioclásio (An12-30). A mineralogia essencial e os minerais máficos anfibólio e biotita permitiram a individualização dos tipos biotita monzogranito, biotita-anfibólio monzogranito e biotita sienogranito. Análises de imagens de aerogamaespectrometria revelam que as rochas da Suíte Maloquinha apresentam elevada radiação. Rochas localizadas na porção norte e que foram classificadas como granitos pórfiros são correlacionados, neste trabalho, a Suíte Maloquinha, uma vez que essa unidade é tida na literatura como formada por granitos rasos comumente associados a corpos subvulcânicos. A Suíte Intrusiva Parauari é formada por rochas isotrópicas de composição monzogranítica a granodiorítica, textura fanerítica, coloração cinza esbranquiçada compostas essencialmente por quartzo, ortoclásio e plagioclásio (An25-34), tendo como minerais máficos a biotita e o anfibólio. Na porção noroeste foi identificado um dique de diabásio cuja orientação, N40E, foi aferida com base em uma imagem aeromagnetométrica (sinal analítico). As rochas encaixantes são representadas por rochas vulcânicas do Grupo Iriri. A Formação Salustiano é representada por riolitos que se apresentam maciços com textura porfirítica e matriz afanítica de coloração róseo escuro e fenocristais de quartzo, ortoclásio e plagioclásio. O anfibólio ocorre como mineral máfico. A Formação Aruri é representada por tufos riolíticos que apresentam textura piroclásticas com fragmentos de cristais (plagioclásio, ortoclásio, quartzo) além de fragmentos de rocha com granulação lapilli. A matriz mostra intensa recristalização evidenciada por esferulitos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Panorama da produção de potássio e o potencial brasileiro: a exploração dos depósitos
    (2017) FERREIRA, Pedro Furtado; LUCZYNSKI, Estanislau; http://lattes.cnpq.br/9749970886455933
    O elemento potássio (K) está posicionado na primeira família da Tabela Periódica e classificado como um metal alcalino de número atômico 19, é um metal sólido à temperatura ambiente, dúctel, possui elevada condutividade elétrica e aumenta com a elevação da temperatura, quimicamente muito reativo e por isso não é encontrado livremente na natureza, somente como compostos de origem evaporítica (principais depósitos) e constituintes das rochas silicáticas potássicas. Aproximadamente 95% do potássio produzido mundialmente têm como destino final a agricultura, um importante macronutriente para os produtos alimentícios e é considerado um mineral estratégico para o Brasil pela sua alta dependência externa, dado que aproximadamente 90% do potássio consumido vêm de fora. Também têm outras aplicações na indústria química como na fabricação de detergentes, sabões, vidros especiais, etc. Os minerais de potássio encontradas em rochas silicáticas são insolúveis e de difícil extração, porém há muitas pesquisas para o aproveitamento na agricultura como fertilizantes. As principais reservas são encontradas nos Estados de Minas Gerais e São Paulo. Já o potássio de origem evaporítica são os principais depósitos explorados internacionalmente, sendo encontrado três depósitos no Brasil, dois no Estado do Amazonas, no município Nova Olinda do Norte explorado pela Vale Fertilizantes S.A e outro no município de Autazes de classe mundial, explorado pela companhia Potássio Brasil S.A. O terceiro depósito localiza-se no Estado de Sergipe, cidade de Rosário do Catete, único em operação e insuficiente para a autossuficiência brasileira. Portanto, a produção brasileira de potássio ainda está aquém de suas potencialidades, haja vista a existência de depósitos ainda não lavrado para a produção. Também a situação política tributária não é favorável para os produtores brasileiros, desestimulando empreendimentos estratégicos para o país, caso do Projeto Carnalita de Sergipe que encontra-se suspenso.
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