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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Abordagem investigativa sobre a sindrome do respirador oral em Belém do Pará
    (2019) LOPES, Luiz Renato Oliveira; SILVA, Fabiano Costa; PEZZIN, Angélica Cristina; http://lattes.cnpq.br/3683418356353066
    O atendimento integral à saúde da população é uma diretriz básica do Sistema Único de Saúde e o acesso à informação se constitui o aspecto central para esse atendimento. A importância do empoderamento do usuário é fundamental para torná-lo protagonista do cuidado e tê-lo como um aliado no processo do cuidar. As dinâmicas dos serviços de saúde resultam de uma interação de fatores, como por exemplo, a necessidade e a percepção desta ação sob a ótica do usuário. Desta forma, cabe-nos o estudo do conhecimento sobre a Síndrome do Respirador Oral (SRO) se sua divulgação. A SRO se caracteriza por obstrução das vias aéreas superiores que leva o paciente ao hábito de respirar pela boca, com um grande número de etiologias tanto intrínsecas quanto extrínsecas ao nariz, cursando com sinais e sintomas característicos, comprometendo mais a faixa pediátrica, e trazendo repercussões que podem ser locais (vias aéreas superiores e orelhas) ou sistêmicas. O presente trabalho procura investigar o conhecimento da população de Belém do Pará sobre a SRO e orientá-la sobre a referida síndrome. A maior parte dos entrevistados desconhecia a SRO, muitos possuíam os sintomas sugestivos da doença ou conheciam algum familiar que possuía, e aproximadamente metade dos entrevistados tinham conhecimento de quem seria o profissional de saúde mais indicado para fazer o diagnóstico e tratamento.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise da distribuição espacial da hanseníase no estado do Pará de 2012 a 2021
    (2023-12-15) GANZER, Geovanna Cristina de Sousa; GANZER, Paulo Cesar Santos; PIRES, Carla Andréa Avelar; http://lattes.cnpq.br/4043070406676676; https://orcid.org/0000-0002-0566-9921
    Introdução: a hanseníase é uma doença infecciosa, dermatoneurológica, de evolução lenta e progressiva, causada pelo Mycobacterium Leprae, transmitida através das vias aéreas, e possui potencial incapacitante. De possibilidade de diagnóstico clínico epidemiológico, tem cura e seu tratamento é oferecido gratuitamente por meio do Sistema Único de Saúde brasileiro e os novos casos da doença devem ser notificados de forma obrigatória por meio do SINAN. Expressando-se com caráter heterogêneo na população e no espaço, o agravo apresenta ampla distribuição mundial, afetando principalmente países subdesenvolvidos como o Brasil. No cenário subnacional, apresenta-se mais consolidado, situação em que o estado do Pará vem apresentando altos índices da doença nas últimas décadas. Nesse sentido, baseada em indicadores de interesse em saúde pública, a utilização de técnicas de mapeamento espacial visa aperfeiçoar a compreensão da epidemia, bem como expressar características da dinâmica da doença no recorte espaço-temporal no cenário estadual. Objetivos: demonstrar a distribuição territorial das taxas de detecção da hanseníase e sua evolução temporal, assim como identificar e analisar regiões de autocorrelação espacial da doença no estado do Pará. Métodos: trata-se de um estudo observacional, ecológico-analítico em que foram utilizados dados secundários de notificações do agravo ao SINAN, aferindo-se 27.541 casos novos de hanseníase notificados nos 144 municípios e 6 mesorregiões do Pará no período de 2012 a 2021; calculadas as taxas de detecção médias e analisadas por período. Ainda, foi realizada a distribuição mapeada, teste de autocorrelação espacial de Moran e o LISA para identificação de clusters com risco aumentado. Resultados: no panorama paraense, a doença apresentou redução na taxa de detecção média acumulada de 54,37% ao final da série, assim como houve alteração na classificação média de hiperendemicidade para alta endemicidade. Na distribuição espacial, a doença se apresentou de forma heterogênea no estado, e a maioria do território está em situação de alta, muito alta ou hiperendemicidade, sendo que as mesorregiões do Sudeste e Sudoeste Paraense expressaram maior quantidade de municípios em hiperendemicidade. Na autocorrelação espacial do Índice de Moran Local (li), houve a identificação de zonas de significância com poucas variações em função do tempo. Média de 35,69% dos municípios expressaram autocorrelação. Desses, percebeu-se persistência de aglomerados do tipo Alto-Alto - alta circulação do M. Leprae no centro- sul do estado; enquanto o Baixo Amazonas apresentou aglomerado Baixo-Baixo, assim como a porção litoral norte do estado. Comparativamente ao início do período, houve contração de municípios Alto-Alto, no entanto, não houve expansão de aglomerados do tipo Baixo-Baixo. Conclusão: a hanseníase permanece como problema de saúde no cenário paraense, onde a taxa de detecção média se apresenta elevada na maioria dos municípios, sobretudo nas mesorregiões do Sudeste e Sudoeste Paraense. A análise espacial elucidou a dinâmica espacial da doença ao longo dos anos, assim como apresentou a heterogeneidade de sua distribuição e identificou zonas de persistência para circulação do M. Leprae, servindo de subsídio prático e científico para intervenções em saúde destinadas a mitigar o avanço da doença no Pará.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise de casos de Tuberculose em um estado da Amazônia Brasileira entre 2017 a 2021
    (2023-12-13) BEZERRA, Antônio Marcos Almeida; COELHO, Aldine Cecília Lima; http://lattes.cnpq.br/1301455016936905; https://orcid.org/0000-0001-7467-6781; LIMA, Sérgio Beltrão de Andrade; http://lattes.cnpq.br/9605804462479747; https://orcid.org/0000-0002-9531-2482
    Sendo admitido que os primeiros casos tenham ocorrido de fato em múmias egípcias, há mais de 5000 anos a. C., a tuberculose é uma doença histórica, causada pelo Mycobacterium tuberculosis que cursa, principalmente, com sintomas como febre, sudorese noturna e perda de peso e que nos dias atuais ainda é um grande desafio e uma das principais doenças infecciosas. Diante disso, o presente trabalho, cujo o título é “Análise de casos de tuberculose em um estado da Amazônia brasileira entre 2017 e 2021” visa avaliar o perfil clínico epidemiológico dessa doença nas mesorregiões, uma vez que ela é uma das principais comorbidades relacionadas à pobreza, com altas incidências no Brasil e no Pará causadora de grandes impactos na qualidade de vida dos acometidos e no serviço de saúde. Portanto, trata-se estudo epidemiológico do tipo descritivo de caráter transversal com abordagem quantitativa que foi realizado através do levantamento de dados secundários referentes aos casos de tuberculose provenientes do Sistema de Informação de Agravos de Notificação e da Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas. Os dados coletados foram tabulados com o auxílio do programa de planilhas eletrônicas MS Office Excel ® e analisados por meio do software BIOESTAT, versão 5.3. Foram notificados, a partir do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, coletados no dia 25 de julho de 2023, no período de 2017 a 2021, um total de 25.053 casos confirmados de tuberculose em todo o estado do Pará, com uma distribuição diferente dos casos por mesorregião. As duas mesorregiões que apresentaram o maior número de casos confirmados foram, mesorregião Metropolitana de Belém e Nordeste Paraense, enquanto que os menores números foram registrados no Sudoeste Paraense e Marajó. As maiores incidências são nas mesorregiões Metropolitana de Belém e Nordeste Paraense. A mesorregião que apresentaram maior percentual de letalidade da infecção pela tuberculose é o Sudoeste Paraense. Durante o período analisado, a Mesorregião Metropolitana de Belém apresentou maior número de notificações relacionado ao fato de a região possuir a maior concentração econômica e ter um aglomerado populacional maior e demonstrou uma tendência de notificação decrescente entre 2019 e 2020, que coincide com o período da pandemia de covid-19, o que pode ser fruto da subnotificação de casos. Foi observado que o Sudoeste Paraense apresentou a maior letalidade e a Metropolitana de Belém a menor letalidade, o que pode estar relacionado com a cobertura dos serviços de saúde. Concluindo-se que da pandemia da COVID-19 intensificou os desafios para o combate à Tuberculose no Pará e pode ter acarretado subnotificações de casos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise do perfil clínico-epidemiológico de pacientes internados por covid-no período de 2020 e 2021 em um hospital universitário.
    (2022) SANTOS, Igor Moraes do Espírito; BASTOS, Thamirys Randel; PINHEIRO, Marília de Fátima Silva; http://lattes.cnpq.br/2037104893893669
    Introdução: A pandemia da COVID­19 impactou a realidade do globo no biênio 2020­2021, representando um desafio para várias esferas da vida humana. No ramo da saúde não foi diferente, sendo imprescindíveis investigações de cunho científico para melhor compreensão da história natural da doença. Objetivos: Analisar o perfil clínico e epidemiológico dos pacientes internados pela COVID­19 em um hospital universitário de referência, relacionando dados da epidemiologia, da terapêutica e dos desfechos. Método: Foi realizada coleta de dados registrados em prontuários físicos nas dependências do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB), em Belém (PA) e posterior análise estatística utilizando­se planilhas do Excel e programas de estatística aplicada. Gráficos foram gerados pelo programa GraphPad Prism 9.3.1 e os testes foram executados nos programas GraphPad Prism 9.3.1 e BioEstat 5.4. Foi utilizado nível de significância alfa igual a 5%. Resultados: Foram estudados 90 pacientes, sendo 62,2 % referentes ao período abril/maio de 2020 e 37,7% ao mesmo período em 2021. A idade dos pacientes teve como média 57,9 ± 14,5 anos (54 – 61,8) em 2020 e 56,9 ± 13,0 anos (52,3 – 61,4) em 2021. Foi observada maior frequência de indivíduos do sexo masculino (p=0,0042), com idade entre 46 e 60 anos (p<0,0001), procedentes da Região Metropolitana de Belém (RMB). Os sinais e sintomas mais frequentes foram dispneia (94,6%), febre (92,2%) e tosse (82%). Na terapêutica, a maior frequência foi no uso de antibiótico (90,5%), seguida por glicocorticoides (74,5%), heparina profilática (80,7%). Não foram frequentes as necessidades de intubação orotraqueal (66,3%) e de internação em unidade de terapia intensiva (68,2%). O desfecho mais comum foi a alta hospitalar (70%) (p<0,0001). Os pacientes diabéticos (p<0,0319), os que precisaram de intubação orotraqueal (p<0,0001) e os que necessitaram de UTI (p<0,0005) foram os que mais evoluíram a óbito. Conclusão: Identificamos com o presente estudo que ser homem, com idade entre 46 a 60 anos e portar HAS foi a combinação epidemiológica de maior risco para desenvolver quadro de COVID­19 que necessitasse de internação. A antibioticoterapia não se mostra eficaz como tratamento da COVID­19, sendo pertinente somente seu uso racional no quadro clínico individual de cada paciente. A intubação orotraqueal mostrou­se como procedimento ligado a maus prognósticos, inclusive ao desfecho de óbito.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise dos aspectos epidemiológicos dos portadores de hepatites b e c no estado do Pará
    (2019-05) GONÇALVES, Felipe André Brito; SILVA, Lucas Pereira da; BRILHANTE, Vânia Cristina Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/4814378694550204
    INTRODUÇÃO: As hepatites virais são doenças infeccionas sistêmicas frequentemente silenciosas, onde os sinais e sintomas tornam-se evidentes somente após a doença ter causado graves afecções ao fígado. São provocadas por diferentes vírus que possuem tropismo pelo fígado, com características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais diversificadas. Segundo a Organização Mundial de Saúde (2017) cerca de 390 milhões de pessoas no mundo vivem com infecção crônica pelo vírus da hepatite B - HBV (240 milhões) ou pelo vírus da hepatite C - HCV (150 milhões). OBJETIVOS: o objetivo do presente estudo foi descrever o perfil epidemiológico e laboratorial dos pacientes portadores do vírus da hepatite B e C. Mais especificamente comparar as variáveis do perfil epidemiológico (sexo e faixa etária) e laboratoriais (provas hepáticas) entre os grupos de pacientes portadores do vírus da hepatite B e C assistidos pelo ambulatório de hepatites do Núcleo de Medicina Tropical (NMT) da Universidade Federal do Pará (UFPA). METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal epidemiológico, analítico comparativo, desenvolvido a partir da utilização de dados secundários (prontuários médicos) do Ambulatório de Hepatites do NMT/UFPA.A coleta de dados inclui as seguintes variáveis: epidemiológicas (sexo, idade, faixa etária e padrão da elastografia hepática); variáveis laboratoriais (hemoglobina, leucócitos, plaquetas, ureia, creatinina, AST, ALT, relação AST/ALT, GGT, Fosfatase Alcalina, Bilirrubinas Totais e Frações, Colesterol Total e Frações, triglicerídeos e glicemia. RESULTADOS: A amostra foi composta por indivíduos com Hepatite C (67,11%) e Hepatite B (32,89%). Pode-se observar também, que a prevalência da doença foi mais prevalente no sexo masculino (63,16%) e em pessoas com idade entre 50 e 60 anos (39,47%).A análise comparativa do perfil epidemiológico e laboratorial entre os dois grupos de hepatites virais (Hepatite C e Hepatite B) revelou que não houveram diferenças estatisticamente significantes entre os dois grupos, no que diz respeito as variáveis epidemiológicas (Sexo e Idade). No entanto, houve diferença significativa no perfil laboratorial, especificamente nas provas de função hepática nos valores de AST (p<0.0001) e ALT (p=0.003). Pode-se evidenciar que no grupo de indivíduos com Hepatite C as transaminases foram significativamente mais elevadas e fora dos valores considerados normais. CONCLUSÃO: através dos resultados do presente estudo, pode-se observar que os casos de hepatites mais frequentes na amostra foram os do tipo C, sendo mais frequente em homens, em idade próxima aos 50 anos. Não foi identificada diferença no perfil epidemiológico entre os grupos de hepatite B e C, somente nos valores de AST e ALT, significativamente mais elevados em paciente com hepatite C.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise espaço-temporal de prevalência de casos de Hepatite B e C no Estado do Pará
    (2022-07-04) PAIXÃO, Ana Consuelo Portilho; GUIMARÃES, Vanessa de Souza; http://lattes.cnpq.br/5023154886547220; COUTO, Danielle Costa Carrara; http://lattes.cnpq.br/4583227212550116; https://orcid.org/ 0000-0003-3810-1686
    Demonstrando vasta estruturação socioespacial o presente estudo está pautado em um delineamento observacional, descritivo-analítico, do tipo ecológico de uma série histórica com análise temporal correspondente ao período de 2018 a 2020, de detecção de casos de Hepatite B e C no estado do Pará, as hepatites virais, em especial hepatite B e C apresentam-se como um grave problema de saúde pública. Consideradas como doenças infeccioso-sistêmicas, afetam principalmente a população adulta, sendo a maioria mulheres nos casos de hepatite B e Homens nos casos de hepatite C. O estado do Pará possui características espaciais específicas para cada hepatite analisada, desde casos concentrados em mesorregiões mais e menos populosas, por conta do vetor de disseminação do vírus. Com base nessas informações, o trabalho realizou uma análise espaço-temporal e sociodemográfica dos casos de hepatite B e C no estado do Pará, no período de 2018 a 2020, analisando o comportamento do vírus em cada mesorregião paraense, produzindo cartografia temática com base nos casos confirmados de hepatite B e C. Foram fornecidas informações do Laboratório Central do estado do Pará (LACEN-PA), além da coleta de dados para base cartográfica da área estudada do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em seguida os dados coletados foram separados entre casos “Detectáveis” e “Não detectáveis” e realizado cálculo de prevalência para cada município do estado e posteriormente feito a união das tabelas no Software Qgis 3.22.5 para gerar os mapas de prevalência por mesorregião. foram construídos através do Software Qgis 3.22.5. Foram construídas tabelas com dados sociodemográficos com quatro classes analisadas, sendo elas “Gênero”, “Idade”, “Raça/Cor” e “Zona” a partir do software Excel 15.0. Foram confirmados no período de 2018 a 2020, 2066 casos notificados de hepatite B e 1620 casos notificados de VHC. A concentração de casos de hepatite B estão entre pessoas com idade entre 30 e 39 anos de raça parda, predominantemente do Sexo Feminino, e as mesorregiões mais atingidas São o Sudeste Paraense e Baixo Amazonas. Os casos de hepatite C foram notificados em grande escala entre Homens com faixa etária entre 50 e 59 anos de idade de raça parda, e as mesorregiões que obtiveram maior taxa de prevalência são Metropolitana de Belém e Nordeste Paraense. As técnicas de geoprocessamento, mostraram-se essenciais para este estudo, permitindo a construção de produtos cartográficos para análise espaço-temporal de eventos em saúde pública para contribuição de planejamentos e ações de interesse da população.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise socioepidemiológica dos casos de pênfigo foliáceo e vulgar atendidos no serviço de dermatologia da Universidade Federal do Pará em um período de 30 anos
    (2019-05) SILVA, Tacianny Ataíde Gomes da; ALVES SOBRINHO, Enderson Ricardo; CARNEIRO, Clivia Maria Moraes de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/5879390870946599; https://orcid.org/0000-0003-0406-360X
    Os Pênfigos são patologias bolhosas autoimunes, que tendem a progredir, apresentam uma evolução crônica e caráter ilimitado. As bolhas possuem localização intraepidérmica e originam-se de um processo acantolítico. Há vários tipos de Pênfigos, sendo as formas foliácea e vulgar as mais comuns. A variedade vulgar é caracterizada por uma autoimunidade para a desmogleína 3, que ocasiona o surgimento de bolhas na pele e em mucosas. Em contrapartida, na variante foliáceo, ocorre autoimunidade para a desmogleína 1, que permite o aparecimento de bolhas apenas na pele. O presente trabalho realizou uma análise socioepidemiológica dos casos de Pênfigo com um universo de 102 pacientes com diagnósticos confirmados de Pênfigo Foliáceo ou Vulgar, através de exame histopatológico realizado pelo serviço de Dermatologia da Universidade Federal do Pará em um período de 30 anos. As informações coletadas foram organizadas em tabelas, posteriormente inseridos em um banco de dados para análise das variáveis por intermédio da utilização dos seguintes testes: qui-quadrado e o teste G. Na amostra do trabalho, observou-se que o Pênfigo Foliáceo (PF) afeta, com maior incidência, os pacientes jovens quando comparado ao Pênfigo Vulgar, além disso, o segundo tem maior frequência no sexo feminino, enquanto o Foliáceo é o mais comum em homens. De acordo com o tipo de profissão associada ao local de moradia, as ocupações de caráter urbano foram maiores em ambos os Pênfigos, sobre o qual a Região Metropolitana aponta maior frequência de paciente. Na presente análise, demonstrou-se, ainda, a baixa frequência de casos novos tanto para PV quanto para PF, todavia, o conhecimento dessa patologia apresenta elevada importância devido ao grande impacto pessoal e na qualidade de vida dos pacientes portadores da doença.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Aplicação dos métodos numéricos série de Taylor e Runge - Kutta na solução do modelo epidemiológico determinístico SI (suscetíveis - infectados) sobre os dados reais da tuberculose no município Codó - MA entre os anos 2001 e 2014
    (2022-06-24) SILVA, Leriana Chaves da; ALMEIDA, Frayzer Lima de; http://lattes.cnpq.br/4172693899035068
    Em geral, a tuberculose, é causada por uma infecção por Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch. O tratamento da tuberculose é à base de antibióticos e leva à cura, desde que não ocorra o abandono ao tratamento (MARCOLINO, 2016). A partir de dados reais da tuberculose cedidos pelo SINAM/Codó-MA entre os anos de 2001 e 2014 (MARCOLINO, 2016), este trabalho propõe através do modelo epidemiológico determinístico SI (suscetíveis, infectados), modelar e solucionar, através dos métodos numéricos da Série de Taylor e de Runge-Kutta, ambos de 2a ordem, analisar a convergência das soluções numéricas propostas e calcular suas estimativas de previsão, tanto de infectados quanto de suscetíveis no município de Codó-MA. Observamos, que as soluções numéricas de infectados e suscetíveis, por (Série de Taylor e Runge-Kutta), aproximam-se tanto entre si quanto aos dados reais de infectados e de suscetíveis respectivamente. Constatamos, que estas soluções numéricas de infectados decrescem e suscetíveis crescem ambas de forma polinomial. A partir de 2014, é possível realizar estimativas de previsões através das soluções numéricas tanto dos infectados quanto dos suscetíveis.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A ascendência da Doença de Chagas aguda como uma doença veiculada por alimentos
    (2022-02-02) CUNHA, Laisy Nazaré Araújo da; RODRIGUES, Rodrigo Pereira Pamplona; RODRIGUES, Aline Danielle Di Paula Silva; http://lattes.cnpq.br/9948627708492803; https://orcid.org/0000-0003-2301-2111; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879
    Introdução: As doenças veiculadas por alimentos são propagadas através de agentes físicos, químicos ou biológicos. A doença de Chagas (DC), representa uma condição infecciosa que tem como agente etiológico o hemoprotozoário flagelado Trypanosoma cruzi, apresenta curso clínico bifásico, composto por uma fase aguda e uma fase crônica, é classificada como uma enfermidade negligenciada e geralmente, a transmissão oral está relacionada ao consumo de caldo de cana, açaí, palmito de babaçu, jaci (coquinho), bacaba e buriti. Na doença de Chagas aguda (DCA), apenas 10% da população afetada apresenta quadros sintomáticos, o que corrobora com a subnotificação de casos de indivíduos acometidos. A contaminação pela DC é estimada entre 6 e 7 milhões de indivíduos infectados em todo o mundo, sendo predominante em áreas endêmicas da doença, localizadas em 21 países da América Latina, incluindo o Brasil. Nos últimos anos, o Brasil apresentou milhares de casos confirmados pela DCA, e a região Norte foi a região mais acometida pela doença, visto que é uma área endêmica de DCA desde a década de 90. Objetivo: Descrever o panorama da DCA na região Norte do Brasil durante o período de 2007 a 2018. Metodologia: Estudo transversal, descritivo e analítico, com a utilização de dados secundários de consulta pública sobre casos de DCA disponibilizados publicamente no Sistema de Informação e Agravos de Notificação. Os dados utilizados abrangem apenas os casos DCA, especificamente referentes à região Norte do Brasil durante o período de 2007 a 2018. Considerando as seguintes variáveis: número total de casos notificados, forma de transmissão da doença, estado de infecção, gênero, raça, faixa etária, zona de residência e sazonalidade mensal da DCA. Foi realizada uma abordagem quantitativa dos dados, com análise estatística descritiva, com cálculos de média, desvio padrão e porcentagens. O teste de Friedman foi aplicado para estipular os níveis estatísticos de significância entre as variáveis. Resultados: No período de 2007 a 2018 na região Norte foram registrados 2.248 casos de DCA confirmados. O Pará foi o estado com maior número de notificações, sendo representado por 85,5% dos casos. De acordo com a taxa de incidência dos estados da região Norte, o estado do Pará foi o que apresentou a maior taxa de incidência. Em relação ao gênero, 1.212 casos acometeram o sexo masculino (54%) e 1.036 casos o sexo feminino (46%). As raças/cores mais acometidas foram a parda, com 1760 dos casos. A faixa etária que mais apresentou casos de DCA foram os indivíduos entre 20 e 39 anos, totalizando, em todos os estados, o número de 765 ocorrências. Os principais meios de transmissão detectados na região Norte foram por via oral (1.861). O principal local de contaminação foi associado ao ambiente domiciliar, com 1.551 casos. 1.176 casos ocorreram em zonas urbanas. O mês que mais houve número de contaminações foi outubro, com 353 casos. Conclusão: A DCA na região Norte do Brasil, durante os anos de 2007 a 2018, apresentou situação preocupante. A patologia acomete principalmente o sexo masculino, declarados de raça/cor parda, de 20 a 39 anos, infectados a partir da transmissão via oral. O período de notificação ocorreu predominantemente nos meses de agosto a dezembro, período que coincide com a safra do açaí. Destaca-se a necessidade de estimular ações de vigilância e controle epidemiológico e sanitário, bem como atividades de educação em saúde, especialmente no que tange a transmissão via oral.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Aspectos epidemiológicos da tuberculose no estado do Pará, Brasil, no período de 2011 a 2021.
    (2023-12-13) COSTA, Cosmo de Sousa; FERREIRA, Denis Vieira Gomes; http://lattes.cnpq.br/2392198150359061; https://orcid.org/0000-0002-2074-7246
    Introdução: A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, incluindo o Brasil. Fatores sociais, como a baixa renda, más condições de moradias e comorbidades como diabetes tipo II, paciente que vive com HIV/Aids estão relacionados à maiores taxas de infecção. O Pará é um estado que apresenta alta incidência de tuberculose, portanto, é imprescindível conhecer os aspectos epidemiológicos da doença na região. Objetivo: Descrever as características epidemiológicas dos casos de TB notificados no estado do Pará; identificar fatores de risco para a TB; Analisar a tendência temporal dos casos de tuberculose. Metodologia: Análise dos dados disponíveis em bancos de dados oficiais, como o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/TABNET) registrados durante o período de janeiro de 2011 a dezembro de 2021. Análise dos resultados por meio de cálculo de taxa de incidência, média, mediana, desvio padrão, teste de coeficiente de correlação temporal linear de Pearson, teste de associação Qui- quadrado e cálculo de intervalo de confiança de 95% (IC95%). Assim como elaboração de mapas temáticos feito pelo QGIS. Foi estabelecido um nível de significância estatística de 0,05. Resultados: Aumento da tendência temporal da taxa de incidência com moderada correlação (r=0,55). Maior concentração de casos em microrregiões com grandes aglomerações populacionais, assim como ser do gênero masculino, de raça preto/pardo, em idade economicamente mais produtivo, de baixa escolaridade. Além disso, há tendência temporal crescente no número de casos em idosos e populações vulneráveis como pessoas privadas de liberdades (PPL). Tendência decrescente de aderência ao tratamento entre os casos novos diagnosticados. Por fim, como desfecho observa-se um aumento temporal dos casos que optaram por abandonar o tratamento. Conclusão: Na análise dos dados observou-se que o aumento da taxa de incidência segue em consonância com o aumento da média nacional, sobretudo, a partir de 2015 tendo um pico em 2019. Assim como aumento no número de casos em idosos. Dessa forma, é mister o fortalecimento de políticas públicas voltadas a atenção básica, assim como, amplificar formas que buscam maximizar os desfechos de curas e diminuir taxas de abandonos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Aspectos fármaco-epidemiológicos de idosos atendidos em um hospital escola
    (2007) RESENDE, Karina Dias; COSTA, Mayra Creão da; MOREIRA, Karlo Edson Carneiro Santana; http://lattes.cnpq.br/8900712225728917; LOBATO, Carla Mércia Souza Dacier; http://lattes.cnpq.br/4771029327932183; https://orcid.org/0000-0003-0071-7776
    Em todo o mundo, a proporção de pessoas com 60 anos ou mais cresce rapidamente e com o envelhecimento humano surgem as alterações orgânicas, associadas a maior suscetibilidade e incidência de processos patológicos. Conseqüentemente, ocorre o aumento do consumo de medicamentos, predispondo assim às interações farmacológicas ou às reações adversas medicamentosas, com efeitos potencialmente letais aos idosos. Deste modo, realizou-se um estudo observacional, descritivo, do tipo transversal dos aspectos da epidemiologia e polifarmácia, em um grupo de idosos atendidos no ambulatório de clínica médica da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará em Belém, no período de 15 de abril a 15 de junho de 2005. A amostra foi constituída por homens e mulheres, na faixa etária de 60 a 98 anos, com registro no hospital, os quais foram submetidos a uma entrevista baseada em um questionário com análise dos respectivos prontuários, receitas médicas, bulas e embalagens. As variáveis foram analisadas de forma descritiva em número absoluto e proporção, apresentados sob a forma de gráficos e/ou tabelas confeccionadas utilizando o programa Microsoft® Office Excel 2003. A análise de possíveis diferenças entre essas proporções, do teste exato de Clopper Pearson e da associação dessas variáveis (Qui quadrado) foram calculadas com auxílio do programa Stats Direct versão 2.2.3, adotando um p< 0,05 para a rejeição da hipótese de nulidade e assinalando com um asterisco os valores significantes. Não ocorreu diferença estatística significante no fato de haverem mais mulheres entrevistadas do que homens. A média de idade foi de 70,8 anos, a maioria dos idosos eram casados, procedentes de Belém, paraenses, apresentando baixa escolaridade e renda, aposentados, grande número de tabagistas e etilistas pregressos. Uma parcela significativa (11,05%) não consumia os fármacos prescritos e 61,3% não precisavam de cuidados na administração dos fármacos. Verificou-se a polifarmácia em 33,1%. As doenças cardiovasculares seguidas das endócrinas foram as mais freqüentes, e os fármacos anti hipertensivos os mais prescritos. Foi de grande relevância traçar os aspectos fármaco epidemiológicos dos idosos atendidos no referido hospital e a partir desses dados iniciar medidas de promoção de saúde, prevenção de agravos, realizar treinamentos e atualizações dos profissionais de saúde em geriatria e gerontologia, com a finalidade de atuarem no diagnóstico e tratamento adequados e assim evitar ações iatrogênicas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação de aspectos epidemiológicos da leptospirose no Pará: minha experiência como estudante de Matemática
    (2023-06-30) SANTOS, André Roberto de Oliveira; SILVA, Andreia Ferreira da; http://lattes.cnpq.br/5599750043986390
    A Leptospirose é uma doença infecciosa transmitida principalmente pela urina de animais, poças d’água ou lama contaminados pela bactéria leptospira. É considerada questão de saúde pública no Brasil e em diversos países, devido à relação com aspectos sanitários precários nas regiões urbanas, ocasionados pela falta de manutenção, investimento em saneamento, urbanização, principalmente para a camada mais pobre da sociedade. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar as características epidemiológicas dos casos de leptospirose humana ocorrido no Estado do Pará no período de 2007 a 2017. Foram utilizadas as análises estatísticas: taxa de prevalência, o teste de hipóteses e significância, assim como o teste qui-quadrado de Pearson, realizadas a partir do software Excel. Dentre as variáveis analisadas neste estudo e a metodologia utilizada, considerando a população exposta (notificada) podemos afirmar que o perfil epidemiológico da leptospirose no estado do Pará durante o período estudado, caracteriza-se pela maior prevalência de aparecimento dos primeiros sintomas no 1° semestre do ano (21,29%); sendo predominante em pessoas do sexo masculino (25,92%), idade na faixa etária de 50 a 59 anos (25,39%), pessoas com ensino fundamental completo e incompleto (22,06%), pessoas com contato com local com sinais de roedores apresenta (34,88%), no ambiente provável de infecção no trabalho (96,96%). Assim, é possível considerar as análises geradas pelo trabalho como importante ferramenta para o planejamento e gestão da informação da situação epidemiológica no Estado do Pará.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação epidemiológica, clínica e endoscópica de obesos com ênfase ao refluxo gastroesofágico
    (2007) BRITO, Ivanilson Raniéri; BELUSSO, Luana; CRUZ, Thielle Cavalcante da; MOREIRA, Clayton Alencar; http://lattes.cnpq.br/9725797763546863; BRITO, Marcus Vinicius Henriques; http://lattes.cnpq.br/1180984403274256; https://orcid.org/0000-0003-1476-0054
    Introdução: a obesidade é uma doença crônica, considerada um problema de saúde pública mundial por predispor ao desenvolvimento de inúmeras comorbidades. Dentre elas, a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) assume grande importância, com uma maior prevalência na população obesa do que na não-obesa, afetando a qualidade de vida dos doentes. Objetivos: analisar aspectos epidemiológicos, clínicos e endoscópicos de pacientes obesos no pré-operatório de cirurgia bariátrica, com ênfase ao refluxo gastroesofágico. Casuística e métodos: foi realizado um estudo prospectivo, longitudinal, observacional, de coorte, comparativo e com grupo controle presente. A pesquisa foi realizada em um hospital particular, em um shopping e ruas de Belém, no período de 01 de junho de 2006 a 31 de julho de 2007. O tamanho da amostra foi de 170 indivíduos, os quais foram distribuídos em dois grupos de 85 pessoas cada: grupo obesidade (constituído por pacientes obesos com indicação cirúrgica de cirurgia bariátrica) e grupo controle (composto por indivíduos não obesos escolhidos ao acaso). Para a coleta dos dados, os autores realizaram entrevista clínica e revisão de laudo da endoscopia digestiva alta (EDA) dos participantes de ambos os grupos, seguindo um protocolo de pesquisa. Foi utilizada a análise estatística comparativa pelo programa BioEstat 4.0. Resultados e conclusão: em indivíduos obesos, a DRGE foi mais prevalente no sexo feminino – 20% (17/71), na faixa etária abaixo dos 55 anos – 22,35% (19/78), na cor parda – 14,12% (13/52), em não-solteiros – 22,36% (19/54), com ensino médio e/ou fundamental – 23,52% (20/66) e com renda mensal abaixo de cinco salários mínimos – 17,65% (15/53). Na associação de DRGE com faixa etária e estado civil, houve significância estatística (p<0,0105 e p=0,0026, respectivamente), e com renda mensal, houve uma tendência à significância (p=0,0603). Houve uma maior prevalência de sintomas típicos, ou seja, pirose – 60% (51/85) e regurgitação – 60% (51/85), e atípicos da DRGE em indivíduos obesos, com diferença estatisticamente significante (p=0,0007 e p<0,0013, respectivamente). Não houve diferença entre os grupos quanto aos resultados dos exames de EDA, sendo que este foi normal em 61,18% (52/85) dos indivíduos obesos e em 75,29% (64/85) dos não-obesos (p=0,0745). Foi observado, ainda, que a EDA foi capaz de diagnosticar esofagite em cerca de um terço dos indivíduos que apresentaram DRGE clínica, em ambos os grupos. No grupo obesidade, houve uma maior prevalência de DRGE clínica e/ou endoscópica – 24,71% (21/85), se comparado ao grupo controle – 15,29% (13/85), porém, sem significância estatística (p=0,1315).
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação etiológica da doença hepática crônica em um ambulatório de referência
    (2008) NUNES JÚNIOR, Laércio Pereira; CONDE, Regina Souza da Silva; http://lattes.cnpq.br/3375802140515152; https://orcid.org/0000-0003-0278-4972
    A doença hepática crônica (DHC) representa a oitava causa de óbito no mundo entre as doenças não-infecciosas. O presente estudo objetivou identificar as principais causas da DHC em um ambulatório de referência na cidade de Belém, assim como correlacioná-las com aspectos demográficos e a apresentação clínica sindrômica. No período de janeiro a dezembro de 2007, foram selecionados pacientes com o diagnóstico de DHC, atendidos em um ambulatório de referência na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. Os pacientes foram submetidos à investigação clínico-epidemiológica e por exames complementares, tais como: bioquímicos, hematológicos, sorológicos, ultrassonográfícos, endoscópicos e/ou histopatologia hepática. Os exames sorológicos e de biologia molecular foram realizados no Instituto Evandro Chagas e os espécimes de biópsia hepática analisados no Departamento de Patologia da Universidade Federal do Pará. Considerou-se portadores de DHC viral os casos positivos para o HBsAg e VHC-RNA por PCR qualitativo, além de serem considerados alcoolistas aqueles com ingesta maior que 50g de etanol/dia por período superior de 5 anos. Dos pacientes avaliados, foram selecionados 173, sendo estes compostos de 51,4% de homens, com média de idade de 50,6 + 14,8 anos, predominando as faixas etárias acima de 40 anos. A etnia de maior ocorrência foi a parda com 89,6% e quanto ao estado civil, 63% eram casados. Das etiologias identificadas, destacam-se as hepatites crônicas virais B (27,1%) e C (50,2%) e o alcoolismo (19%). O VHC esteve presente em 59,6% dos casos de hepatite crônica e 50% dos casos de cirrose hepática (p<0,05). Neste grupo, predominava o sexo feminino, com média de idade entre 50,3 e 59,7 anos, maioria de casados (p<0,05) e procedentes da região metropolitana de Belém. Os casos positivos para o VHB ocorreram em 38,6% e 16,6% das hepatites crônicas sem ou com cirrose, respectivamente. A hepatite crônica B predominou no sexo masculino com média de idade entre 36,6 a 42,7 anos, maioria casados e 40,4% procedentes do interior do estado. O alcoolismo isolado esteve presente em 2,1% dos casos de hepatite crônica e 6,7% com cirrose. A média de idade foi maior nos cirróticos (66,5 anos), não havendo diferença entre estado civil e procederam dos centros urbanos. Conclui-se portanto que na população estudada as hepatites crônicas virais B e C e o alcoolismo são as mais prevalentes causas da DHC, sendo o VHC o de maior ocorrência dos casos de hepatite crônica com ou sem cirrose e entre as mulheres; observando-se na hepatite B crônica faixa etária menor e maior número de casos procedentes do interior.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Características demográficas, clínicas e terapêutica de pacientes com diagnóstico de gota atendidos no ambulatório de reumatologia da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará
    (2017) FRAZÃO, João Jorge Tsunematsu; SAUMA, Maria de Fátima Lobato da Cunha; http://lattes.cnpq.br/1777683636476405
    Gota é uma artropatia causada pela deposição de cristais de monourato de sódio em articulações, como resultado da hiperuricemia. Mundialmente, configurando-se como a artropatia inflamatória mais comum entre os homens, com incidência crescente. Entretanto, não há dados epidemiológicos no estado do Pará–Brasil. OBJETIVO: Realizar levantamento das características epidemiológicas, clínicas e registrar o perfil da terapêutica medicamentosa administrada em pacientes com diagnóstico de Gota em acompanhamento no ambulatório de Reumatologia da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCM-PA), vinculado à disciplina de Reumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará (UFPA). METODOLOGIA: Realizou-se estudo observacional transversal. Para levantamento e armazenamento das informações, utilizou-se o prontuário eletrônico MEDDIT®. Os dados coletados foram tabulados e descritos estatisticamente. RESULTADOS: Houve maior incidência do sexo masculino, com média de idade de 58 anos, a cor parda foi a mais recorrente e a maioria dos pacientes eram etilista ou ex-etilista. O clínico geral foi responsável pela maioria do primeiro atendimento, enquanto que o reumatologista diagnosticou 78% dos casos. As comorbidades mais associadas aos pacientes com diagnóstico de gota foram hipertensão arterial sistêmica, sobrepeso/obesidade e Síndrome Metabólica. A associação entre Alopurinol e Colchicina foi a terapêutica medicamentosa mais utilizada, em 63% dos casos. CONCLUSÕES: Concluiu-se que Artrite Gotosa prevalece na região estudada entre homens, pardos, casados e acima de 40 anos de idade. Variáveis como o consumo alcoólico e a Síndrome Metabólica mostraram-se associadas à incidência da patologia. O perfil terapêutico medicamentoso baseia-se na associação entre Alpurinol e Colchina. Dessa forma, essa melhor compreensão sobre o padrão de pacientes com gota em centros de atendimento médico público no Brasil permitirá embasar as políticas públicas de saúde, colaborando na alocação racional dos recursos e na definição de prioridades para o setor. METODOLOGIA: Realizou-se estudo observacional transversal. Para levantamento e armazenamento das informações, utilizou-se o prontuário eletrônico MEDDIT®. Os dados coletados foram tabulados e descritos estatisticamente. RESULTADOS: Houve maior incidência do sexo masculino, com média de idade de 58 anos, a cor parda foi a mais recorrente e a maioria dos pacientes eram etilista ou ex-etilista. O clínico geral foi responsável pela maioria do primeiro atendimento, enquanto que o reumatologista diagnosticou 78% dos casos. As comorbidades mais associadas aos pacientes com diagnóstico de gota foram hipertensão arterial sistêmica, sobrepeso/obesidade e Síndrome Metabólica. A associação entre Alopurinol e Colchicina foi a terapêutica medicamentosa mais utilizada, em 63% dos casos. CONCLUSÕES: Concluiu-se que Artrite Gotosa prevalece na região estudada entre homens, pardos, casados e acima de 40 anos de idade. Variáveis como o consumo alcoólico e a Síndrome Metabólica mostraram-se associadas à incidência da patologia. O perfil terapêutico medicamentoso baseia-se na associação entre Alpurinol e Colchina. Dessa forma, essa melhor compreensão sobre o padrão de pacientes com gota em centros de atendimento médico público no Brasil permitirá embasar as políticas públicas de saúde, colaborando na alocação racional dos recursos e na definição de prioridades para o setor. METODOLOGIA: Realizou-se estudo observacional transversal. Para levantamento e armazenamento das informações, utilizou-se o prontuário eletrônico MEDDIT®. Os dados coletados foram tabulados e descritos estatisticamente. RESULTADOS: Houve maior incidência do sexo masculino, com média de idade de 58 anos, a cor parda foi a mais recorrente e a maioria dos pacientes eram etilista ou ex-etilista. O clínico geral foi responsável pela maioria do primeiro atendimento, enquanto que o reumatologista diagnosticou 78% dos casos. As comorbidades mais associadas aos pacientes com diagnóstico de gota foram hipertensão arterial sistêmica, sobrepeso/obesidade e Síndrome Metabólica. A associação entre Alopurinol e Colchicina foi a terapêutica medicamentosa mais utilizada, em 63% dos casos. CONCLUSÕES: Concluiu-se que Artrite Gotosa prevalece na região estudada entre homens, pardos, casados e acima de 40 anos de idade. Variáveis como o consumo alcoólico e a Síndrome Metabólica mostraram-se associadas à incidência da patologia. O perfil terapêutico medicamentoso baseia-se na associação entre Alpurinol e Colchina. Dessa forma, essa melhor compreensão sobre o padrão de pacientes com gota em centros de atendimento médico público no Brasil permitirá embasar as políticas públicas de saúde, colaborando na alocação racional dos recursos e na definição de prioridades para o setor.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização epidemiológica dos casos de HIV/aids em pessoas com 60 anos ou mais, Pará: período 2006 – 2015
    (2019) OLIVEIRA, Darlene Dias de Sousa Duarte; PROCÓPIO, Thamyres Batista; Moraes, Thayse Moraes de; http://lattes.cnpq.br/5722475427380538; BOTELHO, Eliã Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/6276864906384922
    Introdução: Atualmente, o Vírus da Imunodeficiência Humana e a Síndrome da Imunodeficiência adquirida (HIV/aids) continuam sendo um grande desafio à saúde pública mundial. Dentre as faixas etárias em que a taxa de detecção do vírus está aumentando, encontra–se a dos idosos chegando a um expressivo aumento de 201,37% nos últimos dez anos. O estado do Pará é o sétimo entre as unidades federativas brasileiras com maior taxa de detecção do HIV/aids e não se estudou ainda como a epidemia se expressa na população de idosos paraenses. Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico de idosos vivendo com HIV/aids no estado do Pará. Materiais e métodos: Trata–se de um estudo descritivo, de caráter retrospectivo, com delineamento transversal, empregando bancos de dados secundários da Secretaria de Estado de Saúde Pública (SESPA) das notificações de HIV/aids em idosos, no período de 2006 a 2015 no Estado do Pará. Os dados foram agrupados por municípios e as variáveis sexo, raça, grupos de exposição, escolaridade e incidência foram estudadas. Os dados foram expressos como taxa bruta e frequência. Resultados: No período de 2006 a 2015, 67 municípios notificaram casos de HIV/aids em idosos e perfazendo um total de 338 casos. Houve uma progressão de notificação de 1283,33% no período estudado. A razão homem/mulher foi de 2,52. Os municípios que mais notificaram foram Belém (90), Ananindeua (41) e Santarém (16). As incidências mais elevadas ocorreram em Cumaru do Norte (414,94), Novo Progresso (369,69) e Canaã dos Carajás (333,06). O município de Tucuruí foi o único que apresentou uma diminuição da taxa de notificação (50%). Entre os homens, a categoria de exposição heterossexual foi a mais prevalente (78,69%). A maioria da amostra possuía o nível escolar baixo (57,19%), eram pardos (80,77%). Conclusão: Os municípios com maiores incidências de HIV/aids foram aqueles com maior crescimento econômico, sugerindo forte associação com o fluxo migratório de trabalhadores associado ao baixo nível de conhecimento da população. Educação em saúde sexual e facilitação aos meios preventivos, diagnósticos e tratamentos para essa população específica precisam ser implementadas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Comparação entre os métodos de Runge-Kutta e séries de Taylor para modelagem da dinâmica do HIV/AIDS em Castanhal-PA
    (2022-04-30) TEIXEIRA, Edyvana Gabriela da Silva; ALMEIDA, Frayzer Lima de; http://lattes.cnpq.br/4172693899035068
    A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) foi inicialmente constatada nos Estados Unidos em 1981, à qual foi caracterizada pela deterioração do sistema imunológico. Em 1983, cientistas do Institut Pasteur, França, e do National Institute of Health, Estados Unidos, mostraram que um vírus era o causador da AIDS, o qual passou a ser chamado de vírus da imunodeficiência humana (HIV). O HIV/AIDS tem um crescente número de infecciosos a cada ano na cidade de Castanhal, neste sentido optamos por analisar o estudo de casos de infectados a partir de dados reais de HIV/AIDS disponibilizados pelo CEADIC/Castanhal-PA, entre 2000 e 2013, este trabalho propõe através do modelo epidemiológico determinístico SI (suscetíveis, infectados), modelar e solucionar, através dos métodos numéricos da Série de Taylor e de Runge-Kutta, ambos de 2ª ordem, analisar a convergência das soluções numéricas propostas e calcular suas estimativas de previsão, tanto de infectados quanto de suscetíveis no município de Castanhal. Com as análises verificamos que as soluções numéricas aproximam-se aos dados reais de infectados e suscetíveis, logo estamos diante da validação da aplicação do modelo epidemiológico determinístico SI (suscetíveis, infectados) ao ser solucionado através de ambas as metodologias numéricas propostas (Série de Taylor e Runge-Kutta)
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Conhecimento, atitudes e percepções sobre vacinas contra papilomavírus humano: um estudo transversal conduzido com pais de adolescentes na Amazônia brasileira
    (2023-11-17) SANTOS, Lucas Souza dos; OLIVEIRA FILHO, Aldemir Branco de; http://lattes.cnpq.br/7475600234195238; https://orcid.org/0000-0002-4888-3530
    Este estudo investigou o conhecimento, as atitudes e as percepções dos pais de adolescentes no município de Bragança, Pará, em relação às vacinas contra HPV. Este estudo transversal utilizou a técnica de amostragem por conveniência. Por meio de registros em escolas públicas, os pesquisadores acessaram 65 pais de adolescentes de março a junho de 2023. Todos os participantes forneceram informações sobre conhecimento, atitudes e percepções relacionados às vacinas contra HPV por meio de um formulário estruturado digitalmente. A média de idade dos pais dos adolescentes foi de 34,4 anos. Os pais demonstraram ter bom conhecimento sobre as vacinas contra HPV (média = 2,86). No geral, eles demonstraram uma percepção positiva em relação às vacinas contra HPV. Entretanto, alguns pais também demonstraram atitudes negativas e os principais fatores responsáveis foram barreiras financeiras, nível de educação, preocupação com efeitos adversos, medo de promiscuidade na menina vacinada e conhecimento ou informação inadequada sobre a vacina. É necessário tornar as vacinas contra HPV mais acessível, disponível e barata, e educar mais os pais dos adolescentes sobre vacina contra HPV e dissipar os receios sobre os efeitos adversos e as notícias falsas através da educação.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Desfechos clínicos de pacientes portadores de hepatite C crônica em um serviço de referência para tratamento das doenças do fígado
    (2019) SANTOS, Danielle Borborema Tolentino dos; SANTOS, Jéssica Seibert dos; IASI, Márcia do Socorro Ferreira; http://lattes.cnpq.br/0275579760214467; MOIA, Lizomar de Jesus Maués Pereira; http://lattes.cnpq.br/8335502787825672; https://orcid.org/0000-0002-6755-8725
    Introdução: A infecção pelo vírus da hepatite C é uma das principais causas de doença hepática crônica em todo o mundo, isso por que aproximadamente 85% das infecções agudas pelo VHC evolui para a cronicidade, possuindo um curso insidioso, com uma evolução lenta e progressiva. As complicações decorrentes incluem cirrose e carcinoma hepatocelular. Assim, o objetivo da terapia medicamentosa é curar a infecção pelo VHC para evitar as complicações hepáticas e extra-hepáticas relacionadas a doença. Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico dos pacientes portadores de Hepatite C crônica além de investigar os principais desfechos clínicos e o resultado obtido após o tratamento. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional, transversal, avaliando os dados provenientes de prontuários. A amostra foi selecionada aleatoriamente e avaliada quanto aos critérios de inclusão e exclusão. Os dados obtidos foram registrados em Banco de dados construído no Microsoft Office Access e na análise foram aplicados métodos estatísticos descritivos e inferenciais. Resultados e Discussão: Foram 108 pacientes avaliados, havendo predomínio do sexo masculino (55,6%). Com relação a idade, a mínima e a máxima foram 35 e 85 anos, respectivamente, com média de 60,7 anos (DP +- 12,2 anos). Dessa casuística 57,4% era portador de pelo menos uma comorbidade, com maior prevalência de esteatose hepática (27,8%). Entre os genótipos virais, encontrou-se maior frequência do genótipo 1b (45,4%), seguido do G3, G1a e G2 com prevalências de 28,7%, 20,4% e 3,7 %, respectivamente. Do total, 95,4% tiveram seu grau de fibrose avaliado encontrando uma prevalência maior de fibrose grau 4 (44,4%). Nestes pacientes, as complicações encontradas foram hipertensão portal 47,9%, ascite (25%) e encefalopatia hepática (6,25%). Da casuística, 75,9% realizaram tratamento, nesses o esquema antirretroviral mais utilizado foi o Sofosbuvir + Daclatasvir (30,5%) e o tempo de tratamento mais frequente foi de 12 semanas (83%). Considerando o padrão de resposta, pode-se perceber que 76,8% não possuía PCR ao final do tratamento, porém entre os 19 casos registrados a RVS foi de 84,2%. Conclusão: Nesse estudo o perfil encontrado para os portadores de HCV foi semelhante aos disponíveis na literatura: sexo masculino, acima dos quarenta anos, com infecção pelo vírus do genótipo 1b. Entre os graus de fibrose, houve predomínio da cirrose hepática, sendo que neste grupo complicações como varizes esofágicas foram as mais comuns. Em relação ao tratamento, foram encontradas altas taxas de RVS no grupo que fez acompanhamento e realizou dosagem de PCR.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Distribuição geográfica e análise epidemiológica dos casos de cardiopatias congênitas em menores de 1 ano de idade nas mesorregiões do estado do Pará, Brasil, no período de 2017 a 2021
    (2023-12-13) SOARES, Felipe da Costa; CAVALCANTE, Rosiane Luz; http://lattes.cnpq.br/5196290385634018; https://orcid.org/0000-0002-4701-4245; SILVA JÚNIOR, Ademir Ferreira da Silva; http://lattes.cnpq.br/2096552818464556; https://orcid.org/0000-0001-9121-1206
    Introdução: cardiopatias congênitas são definidas como malformações estruturais do coração e dos grandes vasos sanguíneos intratorácicos que causam alterações no funcionamento da hemodinâmica cardiovascular, comprometendo tanto a sobrevivência como a qualidade de vida do acometido, e são existentes desde o nascimento. No Brasil, as anomalias congênitas apresentam uma taxa de 3,06 óbitos/1000 nascidos vivos e representam a segunda causa de mortalidade infantil, atrás somente da prematuridade. Diante disso, o seu diagnóstico precoce é vital com vistas na redução de alto índice de mortalidade. Objetivo: Identificar a distribuição geográfica e o perfil epidemiológico dos casos de Cardiopatia Congênita em menores de 1 ano de idade nas mesorregiões do estado do Pará, Brasil, no período de janeiro de 2017 a dezembro de 2021. Metodologia: Trata-se de estudo descritivo, transversal com abordagem quantitativa realizado através do levantamento de dados secundários dos casos de CC em menores de 1 ano nas mesorregiões do estado do Pará, de 2017 a 2021. Foi utilizado as bases de dados do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) e Nascidos Vivos (SINASC) disponibilizados no Departamento de Saúde do SUS (DATASUS). Resultados: a pesquisa constatou um total de 736 casos, sendo 647 casos de óbitos infantis e 89 casos de nascidos vivos. Dentre os nascidos vivos, observou-se que 5,6% dos casos pertenciam à mesorregião do Baixo Amazônas, 6,7% ao Marajó, 42% a Metropolitana de Belém, 13,4% ao Nordeste paraense, 23,6% ao Sudeste paraense e 7,8% ao Sudoeste paraense. Dentre os óbitos infantis, observou-se que 8,4% residiam na mesorregião do Baixo amazonas, 8,9% no Marajó, 30,4% na mesorregião Metropolitana de Belém, 21,6% no Nordeste paraense, 23,3% no Sudeste paraense e 7,2% no Sudoeste paraense. Conclusão: este trabalho possibilitou uma primeira descrição da situação epidemiológica de casos de crianças menores de 1 ano com cardiopatia congênita no estado do Pará e sua distribuição pelas seis mesorregiões.
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