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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Geologia da Folha Rio Branco (SB-22-Y-V-VI), Província Carajás: mapeamento e integração de dados geológicos
    (2021-02-22) FAVACHO, Gabriel Guimarães; OLIVEIRA, Davis Carvalho de; http://lattes.cnpq.br/0294264745783506; https://orcid.org/0000-0001-7976-0472
    A Província Carajás representa o maior núcleo arqueano preservado do Cráton Amazônico. A área da Folha Rio Branco (SB-22-Y-B-VI) está inserida na porção noroeste da Província, no limite tectônico entre o Domínio Rio Maria e o Carajás, onde afloram diferentes tipos de granitoides e rochas metamórficas de baixo a alto grau. Este estudo trata do mapeamento geológico em escala de semidetalhe desta área, que através de imagens de aerogeofísicas (gamaespectrometria, magnetometria) tem a finalidade de discriminar e individualizar novas unidades geológicas, que segundo estudos anteriores (de escala regional) pertenciam à Suíte Rio Maria e ao Complexo Xingu. Sendo assim, oito anomalias radiométricas foram diferenciadas com base na concentração de elementos radioativos (238U, 40K, 232Th) e notou-se que as do extremo norte eram mais afetadas pelos lineamentos magnéticos, resultando em corpos alongados/sigmoidais. Tais dados aerogeofísicos são refletidos em dois domínios tectônico/geológicos para a Folha Rio Branco: Direcional e Imbricado. O primeiro está presente na porção central até o sul da Folha, é composto por (i) rochas metavulcanossedimentar do Grupo Tucumã e granitoides: (ii) trondhjemito, (iii) suíte sanukitoide, (iv) associação monzogranítica-granodiorítica, (v) rochas máficas/ultramáficas da suíte intrusiva cateté e (vi) charnoquitos e rochas associadas. O quadro estrutural deste domínio é formado por zonas de cisalhamento de direção principal NW-SE que apresentam mergulho moderado a alto para NE e raramente para SW. O segundo domínio (Imbricado) ocorre da porção central até o extremo norte, é composto por rochas metamórficas do (i) Grupo Sapucaia e (ii) gnaisse migmatizado, por vezes, granulitizado e granitoides: (iii) bt-tonalito, (iv) bt-leucogranodiorito, (v) monzogranito milonitizado, (vi) bt-leucogranito, (vii) bt-granito e (viii) rochas máficas/ultramáficas da suíte intrusiva cateté. O arcabouço estrutural deste domínio é composto por zonas de cisalhamento anastomosadas que formam um padrão imbricado de direção principal E-W e apresentam mergulho moderado a alto para N, que impõem as unidades geológicas uma geometria de mesma direção. Três níveis de deformação foram descritos para esse segmento de crosta, assim sendo definidos domínios de baixo, médio e alto grau milonítico que juntos compõem uma deformação heterogênea. As rochas mais antigas possuem escala de batólito que alcançam grandes profundidades da crosta superior em vista de seção, enquanto as mais jovens ocorrem intrudidas na forma de stocks, que quando visualizada em seção não alcançam raízes profundas, com exceção das rochas máficas/ultramáficas que chegam a nível mantélico. Ocasionalmente, tais rochas são mineralizadas com estanho, ouro, ferro e nível e são exploradas em minas como Onça-Puma, Pedreira Milanos, Minera Sul e em garimpos legais e ilegais. A história evolutiva desse segmento de crosta parece indicar uma evolução bastante complexa. A formação dos greenstones belts estaria relacionada a um metamorfismo de platôs oceânicos gerado em regime de transpressão. Assim como admitido para outras áreas da Província Carajás, a formação das áreas de Ourilândia e Tucumã, também teria ocorrido inicialmente em dois estágios no Mesoarqueano. Entre 3,05 a 2,92 Ga, haveria a formação das rochas trondhjemíticas, de afinidade TTG que pode ser explicado tanto por tectônica horizontal ou vertical; entre 2.87 a 2.86 Ga eventos termais fundem o manto metassomatizado, que gera magmas sanukitoide e granitos híbridos, que ao se alojarem na base da crosta, servem como fonte de calor para a fusão das rochas sobrejacentes para geração de granitos alto-K.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Geologia e petrografia do embasamento TTG das áreas de Tucumã e Ourilândia do Norte, Província Carajás - PA
    (2023-02-24) SILVA, Ana Carolina Mendes da; OLIVEIRA, Davis Carvalho de; http://lattes.cnpq.br/0294264745783506; https://orcid.org/0000-0001-7976-0472
    A Província Carajás vem sendo alvo de diversos estudos que buscam entender sua configuração atual. A proposta desse trabalho não é diferente, e tem como objetivo a individualização de granitoides de afinidade TTG, inicialmente inseridos no contexto geológico do Complexo Xingu, a partir da elaboração de um mapa geológico em escala de semidetalhe de uma área localizada a norte das cidades de Tucumã e Ourilândia, porção centro-oeste da província. Os dados obtidos durante o mapeamento geológico, aliado aos estudos petrográficos, permitiram identificar a ocorrência de três variedades de granitoides: (±anfibólio)-biotita-tonalito, biotitatrondhjemito e biotita-granodiorito. Os aspectos estruturais da área aflorante deste granitoides são coincidentes com o trend regional, predominantemente NE-SW com inflexões para E-W, como resultado da instalação de zonas de cisalhamento do Cinturão Itacaiúnas. O epidoto magmático é um mineral acessório bastante frequentes nestas rochas, em especial nas variedades tonalíticas portadoras de anfibólio, seguido por zircão allanita e minerais opacos. Estes granitoide preservam ainda a textura granular hipidiomórfica original e alguns aspectos deformacionais que apontam que essas rochas atingiram temperaturas de deformação acima de 600°C, como feições de bulging (BLG) até a redução da área do contorno de grão (GBAR). Em geral, tais granitoides mostram afinidades composicionais e texturais com outras importantes litologias já estudadas na província: Tonalito Arco Verde, Trondhjemito Mogno, Tonalito Mariazinha, Tonalito Caracol, Trondhjemito Água Fria, Tonalito São Carlos e os TTGs de Água Azul do Norte. Além disso, dados geocronológicos disponíveis na literatura apontam que as rochas estudadas representam o magmatismo TTG ocorrido entre 2,97 e 3,0 Ga, e que as evidências de migmatização (metamorfismo da fácies anfibolito) nas mesmas sugerem que esta porção da província represente a extensão para oeste do que fora definido para o Terreno Sapucaia.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Química mineral de apatitas de granitos da Província Carajás: morfologia, composição e considerações petrológicas e metalogenéticas
    (2022-12-19) CORRÊA, Giovanna Reis; LAMARÃO, Cláudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281; https://orcid.org/0000-0002-0672-3977
    A apatita, de composição Ca5(PO4)3(F, Cl, OH), é um dos minerais acessórios mais comuns em rochas magmáticas devido à sua ampla estabilidade a processos geológicos e carrega em sua estrutura uma variedade de elementos menores e traços que podem fornecer informações importantes. Compreender a assinatura morfológica e geoquímica desse mineral implica entender sua trajetória de cristalização e as condições que reinavam durante sua formação. O trabalho desenvolvido envolveu o estudo morfológico, textural e composicional através de MEV-EDS de cristais de apatita presentes nas diferentes fácies do granito estanífero Velho Guilherme, de caráter reduzido, localizado no Domínio Rio Maria e integrante da Província Estanífera do Sul do Pará, bem como de apatitas do granito Central, contendo localmente veios de quartzo com ocorrências de cassiterita, e pertencente ao Domínio Carajás. Para fins comparativos foram utilizados dados obtidos em trabalhos anteriores de apatitas dos granitos estaníferos Bom Jardim e Antônio Vicente, também integrantes da Província Estanífera do Sul do Pará, e dos granitos estéreis Jamon e Redenção, de caráter mais oxidado e pertencentes à Suíte Jamon; foram utilizados, ainda, apatitas das rochas arqueanas da Suíte Sanukitoide Rio Maria e do Trondhjemito Mogno, ambos inseridos no Domínio Rio Maria. O estudo composicional demonstrou que as apatitas dos granitos Velho Guilherme e Central apresentam conteúdos mais elevados de Y, La e Ce e mais baixos de Ca+P em relação às apatitas encontradas em granitos desprovidos de mineralização e mostram assinatura geoquímica similar à de outras apatitas de granitos estaníferos do Cráton Amazônico. Os granitos paleoproterozoicos, tanto mineralizados quanto estéreis, apresentam apatitas mais enriquecidas em ETR+Y em relação às apatitas de rochas arqueanas. Dessa forma, análises em MEV-EDS, quando utilizadas com os devidos cuidados, podem auxiliar satisfatoriamente no estudo de minerais indicadores deste tipo de mineralização, além de diferenciar mudanças no cenário geológico de determinada região durante sua evolução crustal, distinguindo, por exemplo, eventos arqueanos de paleoproterozoicos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Titanitas de granitos paleoroterozoicos reduzidos e oxidados, Província Carajás: um estudo morfológico e composicional por MEV/EDS
    (2021-06-30) REIS, Yuri Harrison da Costa; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281; https://orcid.org/0000-0002-0672-3977
    Titanitas são minerais acessórios comuns em granitos metaluminosos oxidados, e raros em granitos peraluminosos reduzidos. Cristais de titanita incorporam em sua estrutura uma grande variedade de elementos maiores, menores e traços geologicamente importantes (Al, Fe, Sn, Nb, Ta, W, Ce, Y) capazes de fornecer informações sobre suas condições de formação e o potencial metalogenético da rocha hospedeira. Esses fatos contribuem para a importância atribuída ao presente estudo. Os granitos paleoproterozoicos tipo A Serra da Queimada e Bom Jardim, pertencentes à Suíte Intrusiva Velho Guilherme, ocorrem nas proximidades de São Félix do Xingu, centro-sul do Estado do Pará, Província Mineral Carajás. Ambos mostram caráter reduzido e apresentam mineralizações de Sn e W em suas fácies mais evoluídas e hidrotermalizadas e em corpos de greisens associados. São constituídos por biotita sienogranitos e monzogranitos. A ausência, ou ocorrência muito restrita, de magnetita e titanita primária e a presença de ilmenita indicam que esses granitos pertencem à série Ilmenita. Os granitos paleoproterozoicos tipo A Bannach e Redenção, localizados imediatamente a sul das cidades de Bannach e Redenção, SE do Pará, apresentam caráter oxidado e estão inseridos na Suíte Jamon; predominam monzogranitos com sienogranitos ocorrendo subordinadamente; a presença de magnetita como principal mineral opaco permite incluí-los na série magnetita. No granito reduzido Bom Jardim foram identificadas apenas titanitas secundárias provenientes da alteração de cristais de ilmenita e clorita. No granito reduzido Serra da Queimada constatou-se a presença localizada de cristais de titanita primária associadas a anfibólio e biotita, além de titanitas secundárias provenientes da alteração da clorita. Nos granitos oxidados Bannach e Redenção as titanitas são primárias e associadas a cristais de anfibólio e biotita. As titanitas dos granitos reduzidos, tanto primárias quanto secundárias, apresentaram teores mais elevados de Sn+W+Ta+Nb+Ce e mais baixos de Y em relação às titanitas primárias dos granitos oxidados. Este estudo mostrou que titanitas de granitos reduzidos (mineralizados) e oxidados (estéreis) apresentam assinaturas geoquímicas diferentes e podem ser utilizadas preliminarmente como indicadores deste tipo de mineralização. A identificação e caracterização morfológica e geoquímica de diferentes tipos de titanitas presentes nessas rochas complementarão os estudos realizados até agora nos granitos Bom Jardim, Serra da Queimada, Bannach e Redenção.
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