Navegando por Assunto "Aspectos ambientais"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Doença holandesa e o setor mineral: uma discussão(2017) CRUZ, Fernanda Tainá Oliveira da; LUCZYNSKI, Estanislau; http://lattes.cnpq.br/9749970886455933Este trabalho busca discutir a presença da Doença Holandesa no Brasil, em decorrência da abundância dos recursos naturais do país, tratando mais especificamente do impacto da descoberta do Pré-Sal e da intensa exploração do minério de Ferro no Pará, ambos produtos caracterizados como commodities importantes para a economia nacional. Dessa forma o que se discute é se esses produtos de baixo valor agregado podem causar a desindustrialização e a apreciação cambial no Brasil, além de outras consequências negativas para a economia nacional. A apreciação cambial e a desindustrialização são indicadores da doença holandesa em uma economia. Também são abordados os impacto causados pela produção de minério de ferro, analisando em nível regional o impacto social e ambiental causado por essa atividade na área de exploração.Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização Acesso aberto (Open Access) Gerenciamento de resíduos químicos no laboratório central do estado do Pará (LACEN/PA): uma proposta metodológica para redução/eliminação de danos ambientais, a partir da análise da situação atual(2010) SILVA, Sueli Gouveia; MATTA, Milton Antônio da Silva; http://lattes.cnpq.br/9053359402276755A intensificação no processo de introdução de novas tecnologias nas indústrias, no comércio e de um modo geral nas atividades diárias da sociedade tem gerado de forma significativa cada vez mais resíduos que tem impactado negativamente o meio ambiente. Os estabelecimentos de saúde inseridos neste contexto são geradores potenciais de riscos tanto para os profissionais de saúde que diariamente estão em contato direto com equipamentos, fármacos e substâncias variadas, algumas das quais utilizadas em processo de limpeza e esterilização quanto para a população se medidas de prevenção não sejam tomadas. Os resíduos de serviços de saúde, em especial, os resíduos químicos provenientes destes estabelecimentos, enfatizando principalmente os laboratórios clínicos e de pesquisa, enfrentam dificuldades para processamento e destinação final deste tipo de resíduo. Objetivou-se neste trabalho avaliar a situação atual das etapas de manejo e riscos intrínsecos dos resíduos químicos gerados no LACEN/PA, para elaboração de um programa de gerenciamento de produtos e resíduos químicos (PGRQ), visando minimização dos riscos à saúde e ao meio ambiente. Foi realizado um diagnóstico preliminar das condições de manejo dos resíduos químicos (RQ) através de um levantamento de informações junto aos geradores nos diversos setores/laboratórios deste estabelecimento de saúde (ES) no período de três meses do ano de 2008. Os dados obtidos mostrou que todos os laboratórios pesquisados utilizam reagentes químicos, a quantidade de resíduos estocados foi de 71%, o volume mensal de resíduos gerado foi de 1-10 L, a classificação de produtos químicos utilizados são sais e ácidos, o local para armazenagem de produtos químicos foi dentro do almoxarifado, grande parte dos reagentes vencidos e resíduos gerados são guardados para posterior recolhimento e descartados sem tratamento, os tipos de recipientes para armazenar resíduos foram frascos de vidro, as principais informações dos rótulos nos recipientes foram lixo químico e nome dos produtos químicos e o tempo de armazenamento dos resíduos em cada laboratório foi de 1 a 2 meses a mais de um ano. Observou-se que nas diversas etapas no manejo de RQ (segregação, coleta, rotulagem, armazenamento, tratamento e destino final) não há normas estabelecidas e procedimentos padronizados e o conhecimento dessas etapas propiciam a implantação efetiva de um PGRQ buscando otimizar o processo de gestão ambiental inter e intra-laboratório.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Influências da mineração de ouro e ferro nos ecossistemas florestais da área de Serra do Navio e Pedra Branca do Amaparí-AP(2010) MARTINS, Rodrigo e Silva; MATTA, Milton Antônio da Silva; http://lattes.cnpq.br/9053359402276755Avalia as possíveis agressões ambientais cometidas por empresas de mineração que operam no estado do Amapá, nos municípios de Serra do Navio e Pedra Branca do Amaparí, no ano de 2007. Baseia-se num Relatório Técnico solicitado pelo Ministério Público do Estado do Amapá (MPEA), através de contrato assinado com o Prof. Milton Matta (FAGEO-IG-UFPA). O objetivo principal é avaliar o grau dessa agressão sobre os ecossistemas florestais existentes nas áreas onde as empresas que realizam atividades de mineração estão atuando. As influências sobre a vegetação dos sistemas aquáticos se mostraram acentuadas somente nas áreas da bacia do rio William. Principalmente no trecho que se estende entre o rio Amapari e a mina de ouro da MPBA. Nos outros cursos hídricos presentes na área, os igarapés Silvestre, Mario Cruz e Taboca, as agressões no que concerne a vegetação são restritas às zonas de desmatamento para as atividades de mineração e ás zonas de construção de estradas para as diversas vias de acesso das mineradoras. Algumas agressões da mineração da empresa MPBA sobre a vegetação local são nítidas na área estudada, tais como, mudança da coloração da água dos igarapés devido ao grande aporte de sedimentos que são carreados para estes ecossistemas, o que acaba afetando a vegetação que ali se encontra. As principais recomendações incluem a recuperação das áreas degradadas, com a criação da complexidade dos ecossistemas emergentes que podem restabelecer os processos cíclicos, sugere-se iniciar a partir de ecossistemas monodominantes (e.g., domínio de gramíneas), progredindo para heterogêneos (mistos), visando alcançar a máxima complexidade estrutural e funcional, tanto nas áreas de lavra (remoção), como nas áreas alteradas (infra-estrutura industrial, apoio e sistema viário.Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização Acesso aberto (Open Access) Métodos sustentáveis de mineração e controle de impacto ambiental na extração de areia do Rio Capivari, município de Armazém, Santa Catarina(2016) COSTA, Michel SIlva; LOPES, Roberto Adones Ferreira; http://lattes.cnpq.br/0426231607863277; SILVA, Evaldo Raimundo Pinto da; http://lattes.cnpq.br/3684584710631756Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Qualidade das águas superficiais da área de influência das empresas de mineração MMX (ferro) e MPBA (ouro), na Região de Serra do Navio e Pedra Branca do Amaparí - AP(2009) MELO, Carolina Rodrigues; MATTA, Milton Antônio da Silva; http://lattes.cnpq.br/9053359402276755Este estudo objetivou avaliar a qualidade das águas superficiais da área de influência das empresas de mineração de ferro e Ouro, na região de Serra do Navio e Pedra Branca do Amaparí, estado do Amapá e estabelecer as relações entre mineração e comprometimento ambiental, visando a melhoria da qualidade de vida da população envolvida, uma vez que a qualidade das águas tem uma relação direta com saúde pública. Para isso foram coletadas e analisadas 16 amostras de água nos igarapés William, Mário Cruz, Taboca, Mata Fome, Jornal, Taperebá e Silvestre. Com o resultado das análises pôde ser notado que as mineradoras tiveram influência significativa na área estudada, principalmente no que diz respeito aos valores de cor e turbidez, já que para realizar a extração dos minérios houve a necessidade da remoção da cobertura vegetal, resultando em intenso processo de lixiviação, carreando grande quantidade de sedimentos para os cursos hídricos, diminuindo a penetração da luz impossibilitando a fotossíntese e prejudicando a vida aquática, diminuindo, assim, a quantidade de peixes, base da alimentação da população ribeirinha. O elemento cianeto apresentou concentrações abaixo de 0,001 mg/L, o que reflete o eficiente controle da empresa MPBA sobre as águas de descarte para os cursos hídricos. Porém, o cianeto pode estar sendo liberado para atmosfera na forma gasosa (HCN), acarretando sérios problemas ambientais. Isso ainda necessita de estudo mais detalhado para a quantificação das concentrações liberadas pela empresa mineradora de ouro MPBA, evitando assim problemas ambientais que afetem a flora e fauna. Outro aspecto importante observado foi o valor elevado do pH na amostra coletada na confluência dos igarapés William e Taboca que pode facilitar a precipitação de elementos químicos tóxicos como metais pesados, além de exercer efeitos sobre a solubilidade de nutrientes. Para que seja feita melhor avaliação da real influência dessas mineradoras referente aos impactos ambientais nos recursos hídricos adjacentes à área do empreendimento, se faz necessário o monitoramento da qualidade das águas, dentro de um ciclo hidrológico completo, contemplando pelo menos quatro campanhas de amostras.Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização Acesso aberto (Open Access) Risco de contaminação de mananciais por elementos químicos derivados de lixos eletrônicos(2016) BERINO, Michele de Oliveira; MELO, Alberto Leandro de; http://lattes.cnpq.br/5736063610557718Este trabalho tem como objetivo contribuir para o estudo de questões relacionadas à produção e acúmulo de lixo no ambiente urbano, alertar a sociedade quanto aos contaminantes químicos nocivos oriundos principalmente do “lixo eletrônico” no meio ambiente com consequente contaminação dos mananciais de águas superficiais e sub superficiais. O lixo urbano é hoje um problema mundial e especificamente no Brasil, tornou-se um problema de saúde pública; com o aumento do poder de consumo aliado à cultura consumista da sociedade, novos riscos de lixo tornaram-se cada vez mais frequentes. Na era do petróleo, o lixo plástico tornou-se evidente, agora na era dos insumos eletrônicos temos a presença do eletrônico que são acumulados em montes diversos. Este trabalho aborda duas metodologias para o manejo adequado do lixo eletrônico, a primeira parte da metodologia trata da reciclagem do lixo eletrônico que é dispensado no meio ambiente, trazendo sérios prejuízos ao solo e água, além de acarretar em sérios riscos à saúde da cadeia dos seres vivos. A segunda parte da metodologia discorre sobre a caracterização do tipo de lixo produzido no campus do Museu Paraense Emilio Goeldi. Nesse trabalho buscou-se evidenciar a real situação vivenciada pela população do entorno do canal da Avenida Cipriano Santos, para isso utilizou-se do campo de registro (Fotografias), levantamento de dados (aplicação de questionário socioeconômico e ambiental para a população residente às margens do Canal), anotações de campo e observações diretas (frequência de lixo descartado na área do canal) e indiretas (imagens de satélite e mapas). Todos os registros irão compor a base de dados para levantamento de questões referentes a atual situação de saneamento básico vivenciada pela população, frequência de lixo descartado na área do canal da avenida Cipriano Santos (Belém) e caracterização sócio econômica ambiental da população residente no entorno do canal.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Sinergia entre o clima e os impactos ambientais gerados por minas(2016-11-03) TONETTI, Celso Giordano; LUCZYNSKI, Estanislau; http://lattes.cnpq.br/9749970886455933Estudos desenvolvidos pelas mineradoras, inicialmente no Canadá, apontaram a necessidade de as empresas se prepararem para as mudanças climáticas. Como a atividade mineral é potencialmente poluidora, os eventos climáticos extremos podem ter efeitos sobre a eficiência e produtividade gerando prejuízos. As relações que podem ocorrer entre os processos minerais e o meio ambiente (sinergias) podem gerar impactos ambientais que podem ser mais graves se as mudanças climáticas não forem levadas em consideração. Entre os possíveis impactos ambientais destacam-se o transbordamento ou rompimento de barragens e a dispersão de poluentes por via hídrica ou atmosférica. No Brasil, a mineração desempenha um papel importante na economia. Todavia, apesar da importância do assunto ainda não existem grupos pesquisando o tema, seja da parte das empresas ou do governo.Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização Acesso aberto (Open Access) A soja (Glycine max L. Merril) e seus impactos sócio-ambientais na região oeste do Pará (municípios de Santarém e Belterra)(2008) CRUZ, Sandra Lima; MELO, Nuno Filipe Alves Correia de; http://lattes.cnpq.br/4989238044542736Em 2004, os municípios de Santarém e Belterra, somaram juntos 44% (segundo IBGE) de toda produção de grão do Estado, tornando-se os principais pólos de avanço da soja na Amazônia Oriental. Posteriormente, em menores proporções a soja foi avançando para os municípios de Alenquer (2,8%), Curuá (2,4%) e Monte Alegre (0,6 %). Em 2005, a região viveu seu “boom” no plantio de soja. A área colhida correspondeu a 22 mil hectares que produziram 66 mil toneladas de grãos. Esse avanço da soja vem gerando problemas socioambientais na região, destacando-se o desmatamento de florestas primárias e secundárias, redução da população de animais silvestres, redução de plantas nativas, da produção de frutíferas e culturas anuais, a redução da plantação da cultura do milho, feijão e arroz, oriundas da agricultura familiar, assoreamento, contaminação de rios e igarapés pelos agrotóxicos e fungicidas; a segurança alimentar; efeitos sobre a distribuição socioeconômica; conflitos agrários e a soja transgênica. Acredita-se que todo esse avanço vem sendo incentivado, consideravelmente, pelos seguintes fatores: a implantação do porto graneleiro da empresa Cargill; a conclusão do asfaltamento da BR 163 (Cuiabá/Santarém); subsídios públicos, como créditos, fornecimento de tecnologias e financiamentos, investimentos na infra-estrutura para armazenamento, processamento e transporte, parceria com empresas para pesquisa agrícola, isenção do pagamento de impostos sobre a circulação das mercadorias e serviços (ICMS) e financiamento por parte de empresas multinacionais, bancos internacionais (públicos e privados) e por empresas de fertilizantes e pesticidas. Com todas essas conseqüências negativas do cultivo da soja na região, houve uma grande pressão por parte das organizações não governamentais, incentivando os consumidores a boicotar produtos derivados da soja, ou seja, não comprarem produtos oriundos do desmatamento da Amazônia. Com essa atitude as empresas, através da ABIOVE (Associação Brasileira da Indústria de óleos vegetais) e a ANEC (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais) representantes de empresas comercializadoras de soja, se comprometeram em não comercializar e nem financiar produtores que causem novos desmatamentos e que possuam propriedades com problemas fundiários (grilagem), na safra 2007-2008, e também banir o trabalho escravo ou desumano. Acredita-se que no ano de 2007 o plantio de soja no oeste do Pará diminuiu em mais de 50% segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentadas em um levantamento feito pelo Sindicato dos Produtores Rurais de Santarém (SIRSAN). É preciso que se discutam reformas políticas, e direcionar-las para o desenvolvimento sustentável da cultura na região, que ocorram negociações internacionais voltadas para as questões ambientais, devendo-se assinar acordos para comprar, só de onde não se desmatou ou produzidas em fazendas com títulos legais de terra. Campanhas públicas, para implantar o sistema de rastreamento para verificar a origem, as condições e o impacto de sua produção e principalmente implantar uma política de regularização fundiária, com um sistema de manejo sustentável, não só o monocultivo, e sim procurar consorciar com outras espécies que favoreça tanto a sustentabilidade do solo, como para consumo humano, procurando utilizar fertilizantes e pesticidas os mais naturais possíveis. O presente estudo tem o objetivo de caracterizar a situação dos grãos no oeste do Pará.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Variação sazonal da atividade enzimática da glutationa-s-transferase e a qualidade hídrica da Baia do Guajará (Belém-PA-Amazônia)(2011-12-13) SANTOS, Camila Carneiro dos; KAWAKAMI, Silvia KeikoA Baía do Guajará, um sistema fluvial com influência marinha, é a principal receptora da drenagem natural e de esgotos da cidade de Belém (Pará, Brasil). O material particulado tem importante papel em estuários, pois constitui a base da cadeia trófica (fração orgânica), além de servir como superfície de adsorção para agentes poluidores. Um conjunto de enzimas antioxidantes, incluindo a glutationa-Stransferase (GST), desempenha funções consideráveis na desintoxicação celular e tem sido usado como biomarcadores de estresse. Neste trabalho, determinou-se a concentração de proteínas totais e a atividade da GST no material particulado planctônico durante as estações menos chuvosa (ou seca) e chuvosa em quatro áreas ao longo da margem urbanizada do estuário guajarino: Parque Ecológico Mangal das Garças (P1), Mercado do Ver-o-peso (P2), Aeroporto Val de Cães (P3) e baixo curso do rio Maguari (P4). As amostras de material particulado foram coletadas através de arrastos horizontais com rede de plâncton (40 µm). A variação sazonal dos parâmetros hidroquímicos temperatura, salinidade, condutividade elétrica, pH e potencial redox também foi considerada. O teste t de Student foi empregado para comparar a atividade enzimática da GST entre as estações de coleta, e entre os períodos de amostragem. Os padrões apresentados pelas variáveis abióticas refletem uma considerável influência marinha no estuário guajarino durante o período menos chuvoso. As áreas de coleta P2 e P3 destacaram-se com maior atividade enzimática durante ambas as estações estudadas. Maior atividade da GST foi observada durante a estação seca, possivelmente devido ao menor efeito de diluição de esgotos. Tais resultados sugerem que a pressão ambiental causada pela contaminação por agentes xenobióticos provenientes de esgotos e outras fontes de contaminação estimulam a atividade antioxidante. Trabalhos complementares envolvendo a identificação das espécies planctônicas no material coletado estão em andamento e poderão auxiliar na interpretação dos resultados e na utilização do biomarcador GST na fase particulada para avaliar a qualidade hídrica da baía.