Navegando por Assunto "Análise Multitemporal"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Análise multitemporal e distribuição de sedimentos, Ilha de Colares (Pará)(2011) SANTOS, Ruth Ely Silva Pinheiro dos; SILVEIRA, Odete Fátima Machado da; http://lattes.cnpq.br/9671710605343277Este trabalho é resultado do Programa Integrado de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (PROINT 2008-2009), da Faculdade de Oceanografia (UFPA). O município de Colares localiza-se no nordeste paraense e é banhado pelo rio Pará. A razão para a realização desse trabalho foi caracterizar os sedimentos da adjacência ocidental da ilha e análise temporal (1984-2006) da linha de contorno da mesma. A etapa de campo foi realizada nos dias 06 a 10/12/08 na época de estiagem do rio Pará. Com o apoio do catamarã Spartakus, pode-se realizar a coleta de sedimentos por draga Van Veen e o registro das coordenadas em GPS Garmin. A malha amostral foi composta por 20 pontos. Os shapes foram criados a partir de imagens, EarthSat e Google Earth Pro, TM de 25/05/2010, datum WGS84 e georreferenciada em software Arcgis 9.3. A concentração de matéria orgânica variou entre 0,5 e 7,5%, com média de 4,8%. O percentual médio de cada classe textural refletiu que 51,41% do total de amostras são compostas por areia, 42,14% por silte e 6,44% pela fração argila. De acordo com a classificação de Shepard (1954), o sedimento da Ilha de Colares foi classificado como areia síltica a qual representou 50% das amostras e como silte arenoso 40%, sendo que 5% representaram ser areia e os outros 5% restantes de silte. As linhas de contorno da área de estudo, permitiram a identificação de transformações que aconteceram na linha de costa do município, ao longo dos 26 anos (1984-2006).Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização Acesso aberto (Open Access) Dinâmica de uso e cobertura da terra e potencial de transição agricultura convencional – agroecológica: estudo de caso da Bacia Hidrográfica do Rio Itaporanga – Barcarena - Pará(2020-01-16) SILVA JÚNIOR, Osmar Guedes da; VASCONCELOS, Marcelo Augusto Machado; http://lattes.cnpq.br/4324892308278435O conhecimento sobre o uso e cobertura da terra representa ferramenta importante para o monitoramento e planejamento ambiental e dentro desse contexto a bacia hidrográfica deve ser entendida como um sistema de relações em que a natureza e as ações antrópicas estão interligadas. Desta forma, a adoção de Sistemas Agroflorestas (SAF’s) como sistemas de uso e cobertura da terra em substituição a agricultura convencional torna-se fundamental, Este trabalho teve como objetivo analisar a dinâmica do uso e cobertura da terra e o potencial para implantação de sistemas agroflorestais na Bacia Hidrográfica do Rio Itaporanga, município de Barcarena-PA. Para alcançar esses objetivos foram utilizados dados de censo agropecuários de 2005 e 2016, imagens de média resolução Landsat 5 e Landsat 8 dos anos de 1984, 1994, 2004, 2013 e 2019, imagens atuais (09/08/2019) de alta resolução do Google Earth, além de trabalhos de campo para validação. A análise quantitativa dos dados do IBGE mostrou que houve um aumento, de 2005 para 2016, de 59,39% (1319 ha) de áreas plantadas ou destinadas a colheita para os principais produtos das lavouras temporárias e permanentes no município de Barcarena. Utilizando técnica de classificação supervisionada MAXVER nas imagens de média resolução, foram identificadas quatro classes de uso e cobertura: Água, Floresta, Cultivo e/ou área preparada para cultivo e Solo Exposto. Os resultados dessa análise mostraram uma constante diminuição da cobertura florestal dando espaço às áreas cultivadas e áreas urbanizadas esta última incrementada principalmente pela expansão urbana no município como resultado da implantação de polos industriais no início dos anos 1980. A análise visual a partir da aplicação de uma chave de interpretação nas imagens de alta resolução permitiu a discriminação de oito classes a saber: Floresta, Pastagem, Capoeira, Áreas urbanizadas, Cultivo, Destinada à cultivo, Áreas de exploração/Degradada e Solo Exposto. Dentre essas classes as áreas ocupadas atualmente por Capoeira, Áreas de exploração/Degradada e Solo Exposto, além de pastagens foram consideradas como potenciais para implantação de sistemas agroflorestais.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Dinâmica do sistema fluvial do Tocantins no trecho Marabá - Pedral de São Lourenço, Amazônia Oriental (PA)(2013-08-19) CASTRO, Shirlen Cristina Nascimento de; EL-ROBRINI, Maamar; http://lattes.cnpq.br/5707365981163429O presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo a análise geomorfológica e multitemporal (1984 e 2009/25 anos) das margens do baixo Tocantins. A bacia do rio Tocantins possui superfície de 379.774 km2, o que representa 39,4 % da região hidrográfica Tocantins-Araguaia, englobando os Estados do Pará (19,4 %), Maranhão (7,6%), Tocantins (46 %), Goiás (26 %) e Distrito Federal (1 %). Grande parte dessa bacia encontra-se na região Centro-Oeste do país, onde está a nascente do rio, dirigindo-se para a região Norte, onde está a sua desembocadura, na Baía de Marajó. O trecho do presente trabalho tem início na cidade de em Marabá ao Pedral de São Lourenço, próximo a Santa Terezinha do Taurí (Itupiranga-Pa), com extensão de 104 km, para fins de estudo optou-se por dividir o rio em três segmentos: Marabá, Itupiranga e Pedral de São Lourenço. A metodologia foi baseada em: (1) Pesquisa bibliográfica; (2) Aquisição de imagens de satélite, da área de estudo; (3) processamento de cenas do satélite Landsat (órbita-ponto: 223-64) do sensor TM (Thematic Mapper); (4) geração de mapas (geomorfológico e geológico) incluindo a analise multitemporal entre os anos de 1984 a 2009 e junho a setembro de 2009. Com isso definiu-se 6 variáveis morfométricas e morfológicas: extensão do canal, índice de sinuosidade, número de barras, área em barras, número de ilhas e área em Ilhas. Fornecendo assim valores distintos em todos os segmentos para cada período histórico. Na análise geomorfológica comparativa dos três segmentos nos anos de 1984 e 2009 em Marabá, não houve mudanças significativas na morfologia do canal. Identificam-se apenas pequenas variações em alguns parâmetros quantitativos das ilhas e barras, o que é natural considerando ser esse um rio que transporta abundante carga de fundo. Considerando os valores médios das cotas do canal para a Estação Itupiranga, o ano de 2009 tem a maior média do período, com 13.188 cm. A menor média registrada refere-se às barras arenosas ao ano de 1984 sendo de 194 cm. Estas tiveram evidente mobilidade entre os anos 1984 e 2009. O segmento Pedral de São Lourenço, é representado por corredeira e afloramentos, há ruptura do leito provocado justamente pela predominância de fundo rochoso, o canal apresenta um padrão de drenagem classificado como retilíneo. Com relação ao comportamento multitemporal do baixo Tocantins nos meses de junho a setembro no ano 2009. Em Marabá o número de ilhas variou de 13 (30/06/2009) para 15 (02/09/2009). Nas épocas de cheia e durante a vazante, muitas vezes, estas ilhas podem migrar e/ou expandir-se. No segmento Itupiranga, no dia 30 de setembro haviam 5 barras esse número elevou-se para 8 (oito) no dia 2 de setembro, totalizando uma área de 13,1 km2. No Pedral de São Lourenço (trecho 03), durante os meses de junho e setembro do ano de 2009, a área do corpo d’água em junho foi de 64,58 Km2 com diminuição para 60,26 km2 em setembro. Os valores de cota no dia 30/06/2009 passaram de 553,5 cm para 254,5 cm em 02/09/2009. Sendo, valores inferiores quando comparados por aqueles registrados no mês de junho.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Mudanças na cobertura da terra no litoral Tauá-Vigia-Colares, Estado do Pará(2019-12-18) OLIVEIRA, Syanne D’ Elizete Silva de; BARBOSA, Estêvão José da Silva; http://lattes.cnpq.br/0650519445162390; https://orcid.org/0000-0003-2507-5212A zona costeira é um espaço de grande interesse para o ser humano, e por ser uma área de constante dinâmica, faz-se indispensável o monitoramento sobre a mesma. Durante as últimas décadas, o aumento populacional nas regiões litorâneas têm sido significativo, ocasionando várias situações de desequilíbrio socioambiental, com fortes impactos nos ecossistemas. A Zona Costeira Amazônica não foge a esta regra. O grande objetivo deste estudo é acompanhar com detalhe as causas das principais mudanças na cobertura da terra relacionadas com três municípios, Santo Antônio do Tauá, Colares e Vigia, estudados durante os períodos de 1984, 1994 e 2017 através de produtos de sensoriamento remoto e suas aplicações, que possibilitam obter dados essenciais que permitem o monitoramento ambiental. As imagens utilizadas no projeto foram cenas do Land Remote Sensing Satellite (LANDSAT), órbita-ponto 223/61, que abrange os três municípios, obtidas gratuitamente do site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), feita a combinação R5-G4-B3 para o sensor TM do LANDSAT 5, e R6-G5-B4 do sensor OLI, do mesmo satélite. Por meio da classificação supervisionada puderam ser observadas as mudanças na cobertura da terra e, a partir disso, percebeu-se de forma nítida as mudanças ao longo do tempo na área de estudo. Com base nos resultados, foi possível identificar o impacto das intervenções humanas, para fins diversos relacionados com usos rurais e urbanos, sobretudo a manipulação da cobertura vegetal, transformando a paisagem. Isso foi demonstrado por dinâmicas como a expansão de classes como o cultivo permanente, areais e capoeiras. Em contrapartida, a floresta ombrófila, devido à degradação da cobertura vegetal, diminuiu suscetivelmente, o que evidencia um significativo desmatamento na área. Na linha de costa observou-se o crescimento da vegetação de mangue, ligado à dinâmica dos fatores costeiros que atuam na baía de Marajó.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Vivência geotecnológica e geoespacial no projeto de Assentamento Paulo Fonteles e Mártires de Abril(2022-12-06) REIS, Bruno Melo dos; FRAZÃO, Elder Souza; VASCONCELOS, Marcelo Augusto Machado; http://lattes.cnpq.br/4324892308278435O presente Relatório Técnico de Conclusão de Curso (RTCC) propõe-se a analisar dois assentamentos, Mártires de Abril (AMA) e o Paulo Fonteles (APF), localizados no distrito de Mosqueiro para estudar as mudanças análise multitemporal espaciais a respeito do desenvolvimento e retrocessos que devem ter ocorrido nestas comunidades. Pretende-se questionar as mudanças ocorridas no tempo e no espaço e mensurar diversos atributos geoespacial para esses assentamentos todo o trabalho foi embasado em vivência-prática e com base em mapas com objetivo de observar em diferentes períodos o uso e ocupação do solo com enfoque comparativo socioambiental e econômico entre os assentamentos. Por meio de softwares de geoprocessamento como o qgis, podemos comparar as diversas mudanças que ocorreram ao longo dos tempos nestes assentamentos, inferindo diversas hipóteses para os avanços e retrocessos que eles apresentam. Ambos os assentamentos apresentam modos de produção diferentes, o Mártires de Abril com assistência técnica e fundiária mínimas e falta de planejamento no seu desenvolvimento habitacional; e o APF, vivenciando todos os aparatos institucionais e científicos para o correto manejo socioeconômico e ambiental com as assistências técnicas e modo de produção agroflorestal, pesquisas e extensões aplicadas aos meios de produção dos assentados, apesar disso ainda são utilizados meios de produção convencionais impactantes para o meio ambiente. Por outro lado, o AMA possui características híbridas de zona rural e urbana, apresenta um maior grau de antropização e transformações socioambientais e econômicas, sendo que na parte relativa à economia é notório as diferenças das características dos assentamentos, pois existe a presença de comércios e serviços que são atividades tipicamente urbanas. Porém, é o contrário do que ocorre no APF, que possui atividades econômicas desejáveis para esta modalidade de ocupação e para o objetivo proposto pela reforma agrária, ou seja, com a presença da agricultura familiar de subsistência, criação de animais, silvicultura, coleta de frutas e com a consequente comercialização do excedente de produção para contribuir com variabilidade alimentar nos comércios e feiras próximas ao assentamento, gerando trabalho e renda. Portanto a prática do geoprocessamento é extremamente essencial para monitoramento desses assentamentos, utilizando imagens de satélites com alta precisão e fazendo esse monitoramento em tempo real, localizando os principais focos de desmatamento e também para estudos de áreas degradadas para o correto manejo.