Faculdade de História - FAHIS/CANAN
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Campus de Ananindeua / Bibliotecários: Erik André de Nazaré Pires / Élida Moura Figueiredo / Cleide Dantas Fone: (91) 3201-7041 E-mail: bbca@ufpa.br
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Navegando Faculdade de História - FAHIS/CANAN por Assunto "Amazônia Colonial"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Comércio fluvial na Capitania do Rio Negro: a atuação dos militares e suas conexões com as ações de fiscalidade e defesa das fronteiras (1780-1808)(2023-07-11) SANTOS, Sammya Daniele Paixão dos; LOPES, Siméia de Nazaré; http://lattes.cnpq.br/8791203591623509; https://orcid.org/0009-0005-4933-1251Esta pesquisa compreende o contexto de tensões diplomáticas geradas pelas demarcações de fronteira na capitania do Rio Negro no período de 1780 a 1808. O presente trabalho tem como objetivo analisar o comércio fluvial como elemento importante no processo de conquista do vale do Rio Amazonas e seus afluentes. Isso deve-se ao fato de que o conhecimento das vias fluviais eram importantes para a proteção da capitania, as correções das demarcações de fronteira, as quais faziam uso de rios como referência e são por esse caminhos fluvianos que circulam os produtos que abastecem as vilas e os regimentos militares. Desse modo, foram utilizados relatos de viajantes e códices do Arquivo Público do Estado do Para (doravante APEP), os quais consistem em cartas de autoridades políticas e militares sobre a defesa das fronteiras e o estabelecimento do domínio lusitano na capitania.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Patrimônio e imaginário: os construtores da Igreja de Santo Alexandre na Amazônia Colonial(2024-07-05) MORAES, Maria Vitória Andrade; KETTLE, Wesley Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9421187953739248; https://orcid.org/0000-0002-6425-0661A igreja de Santo Alexandre foi construída no século XVII em Santa Maria de Belém do Grão-Pará e hoje é um dos pontos turísticos mais importantes da cidade. Este trabalho tem como objetivo investigar a relação do imaginário que o chamado “senso comum” têm acerca da Igreja de Santo Alexandre no tempo presente e sobre os indígenas, negros e mestiços que construíram essa edificação, tendo em vista que esses indivíduos têm pouca visibilidade dentro da história. Por conseguinte, é necessário identificar quais foram os sujeitos do século XVIII que participaram da construção desse lugar e investigar a participação desses indivíduos no processo de construção da igreja. Para isso, realizamos uma análise da fonte documental Catalogo deste Colégio de Santo Alexandre, seos bens, officinas, fazendas, servos, gados, dispendios e dividas activas e passivas na qual verificamos a identidade desses trabalhadores e seus ofícios. Além disso, contextualizamos o mundo do trabalho daquele período e analisamos o questionário feito aos estudantes a fim de analisar de que forma esses sujeitos são percebidos no presente.Como resultado, observamos que esses trabalhadores não são percebidos pelos estudantes e vamos discutir os possíveis motivos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) As plantas amazônicas sob a perspectiva da História Ambiental: os “Aditamentos” do Padre Tapuitinga Anselm Eckart (1753-1785)(2024-07-04) SILVA, Maurício José Quaresma; KETTLE, Wesley Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9421187953739248; https://orcid.org/0000-0002-5824-5700Durante a segunda metade do século XVIII, administradores coloniais, homens de ciência e missionários religiosos participaram da Comissão Demarcadora de Limites, que foi estabelecida com a assinatura do Tratado de Madri em 1750. Além disso, esses demarcadores elaboraram descrições acerca dos elementos da natureza, registrando o conhecimento científico sobre a Amazônia colonial. Nesse contexto, o padre alemão Anselm Eckart (1721-1809) não apenas participou do trabalho religioso nas aldeias missionárias do Estado do Grão-Pará e Maranhão entre 1753 e 1757, mas também registrou suas impressões acerca da fauna, da flora, do clima, da hidrografia e da paisagem da região amazônica em seus relatos de viagem. Portanto, esta pesquisa analisa, sob a perspectiva da História Ambiental, as representações das plantas amazônicas, especificamente o algodão, o cacau, o cravo, a mandioca e o tabaco, nos “Aditamentos à descrição das terras do Brasil” (1785), de autoria do padre Eckart. Diante disso, verificamos que essas plantas amazônicas possuíam, além da dimensão econômica atribuída ao longo do processo de colonização, outras dimensões que foram importantes em diferentes aspectos da vida amazônica e transatlântica, o que demonstra o protagonismo histórico da flora do Vale Amazônico.