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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise da frequência de nevoeiros nos aeroportos de Tucuruí e Carajás
    (2014-01-09) MODESTO, Rodrigo Nielson da Costa; SOUZA, Everaldo Barreiros de; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685
    Um dos elementos meteorológicos mais importantes para o tráfego aéreo é a visibilidade horizontal, que pode ser afetada pela presença de nevoeiros em aeroportos e suas proximidades, ocasionado perigo na execução de planejamento de voo das aeronaves e seus passageiros. Através da leitura e decodificação dos dados METAR foi feita a análise da frequência de ocorrência de nevoeiros nos aeroportos de Tucuruí e Carajás em um período de 5 anos (de Janeiro de 2008 à Dezembro de 2012), para entender qual o período do ano esse fenômeno meteorológico é mais propício a acontecer e quais fatores locais influenciam a formação de nevoeiros no sudeste paraense.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Ciclo anual da precipitação e temperatura do ar em Conceição do Araguaia no sudeste do Pará: climatologia e tendências (1961-2011)
    (2013) FERREIRA, Leonardo Bentivi; SOUZA, Everaldo Barreiros de; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685
    A Amazônia, que está localizada entre os trópicos de Câncer e de Capricórnio, tem grande influência no regime pluviométrico da região Norte, onde, através do mecanismo de circulação global, a energia liberada no processo de condensação do ar é transportada para outras latitudes, possibilitando um equilíbrio térmico global. Este trabalho apresenta uma análise observacional sobre os aspectos climatológicos do ciclo anual de precipitação e temperaturas máxima e mínima particularmente no município de Conceição do Araguaia no Sudeste do Pará, localizado dentro do arco do desmatamento na Amazônia Oriental. A média histórica de 1961/2011 indicou que o período chuvoso ocorre nos meses de Novembro a Abril com máximo anual atingindo 270 mm em Março e valores de temperatura mínima entre 21ºC e 21,5ºC e temperatura máxima entre 31ºC e 32ºC. Por outro lado, Junho a Setembro caracteriza o período seco com mínimo anual de apenas 6 mm em Julho, com temperatura mínima abaixo de 20ºC e temperatura máxima acima de 33ºC. As tendências quantitativas de longo prazo, baseadas nas diferenças entre as médias de 20 anos de 1961/1980 (Amazônia antiga com cobertura florestal mais intacta) e 1992/2011 (Amazônia atual desmatada), evidenciaram que as principais mudanças do clima regional atual consistem de condições mais quentes (temperatura mínima mais elevada), com período chuvoso mais intenso (aumento de chuva em Maio) e estação seca significativamente mais árida (diminuição significativadas chuvas em Junho e Julho). Foram utilizados dados mensais de precipitação do Projeto REDE DE PREVISÃO CLIMÁTICA E HIDROMETEOROLÓGICA DO PARÁ (RPCH)e a técnica estatística dos PERCENTIS, a qual possibilitou quantificar a intensidade de um determinado evento de chuva por faixas ou categorias (XAVIER, 1999).
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Desastres naturais sobre a Amazônia e Nordeste brasileiro associados às enchentes e inundações: o caso de 2009
    (2010) LEAL, Shirlen Viana; SOUZA, Everaldo Barreiros de; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685
    Reporta-se o mapeamento dos desastres naturais associados às enchentes e inundações registradas na Amazônia e Nordeste Brasileiro (NEB), durante o verão e outono de 2009, bem como descreve a análise climática dos mecanismos de grande escala atuantes. Nesse período a climatologia dessas regiões é caracterizada por intensas e prolongadas chuvas, período conhecido como estação chuvosa. Devido a falta de infra-estrutura local e a ausência de planejamento urbano, alguns municípios na Amazônia e NEB tornam-se áreas de risco durante os meses da estação chuvosa, quando a elevação do nível dos rios geralmente provoca enchentes e inundações. Em particular, durante o ano de 2009, os desastres desencadeados pelas enchentes e inundações tiveram maior número de publicações no Diário Oficial da União, com vários municípios declarando situação de emergência e de calamidade pública. A presença do fenômeno La Niña sobre o Oceano Pacífico e a fase do Dipolo positivo sobre o Oceano Atlântico tropical favoreceram a atuação da ZCIT e da ZCAS. Essas interações entre os mecanismos climáticos de grande escala oceano-atmosfera e os sistemas atmosféricos contribuíram para as chuvas intensas em grande parte da Amazônia e NEB durante o período de Janeiro a Maio de 2009, a qual justifica praticamente, associada à vulnerabilidade da região a ocorrência de desastres naturais nessa região.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Erosividade e densidade da chuva no município Palestina do Pará, Pará, Brasil
    (2022-07-08) COSTA, Valkiria Andrade; SOUZA, Everaldo Barreiros de; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685; https://orcid.org/0000-0001-6045-0984
    A erosividade da chuva é um dos principais parâmetros da Equação Universal de Perda de Solo (USLE), que tem sido usada para prever a quantidade de perda de solo pela água por 50 anos. Investigar as tendências espaciais da erosividade das chuvas é importante para o planejamento da conservação do solo e da água. Espera-se que a erosividade da chuva (os fatores R) em muitas regiões seja alterada devido a mudanças nos padrões de chuva relacionados à intensidade da chuva, à frequência e distribuição espacial dos eventos de tempestade que podem ocorrer com as mudanças climáticas. Na Amazônia, estudos desta natureza são poucos, porém, de grande relevância, considerando que a maioria dos solos existentes na região é de baixa fertilidade natural e está submetida a elevados índices pluviométricos anuais, condições estas que favorecem a erosão do solo e o seu empobrecimento cada vez maior. O objetivo deste estudo é investigar as variações espaciais e densidade da erosividade da chuva para melhorar nossa compreensão da evolução da erosividade da chuva no município Palestina do Pará. Primeiro, calculamos a erosividade da chuva em 3 estações para 1991-2021 usando dados de precipitação do banco de dados do Instituto Nacional de Meteorologia. Em segundo lugar, examinamos a variabilidade espacial da erosividade da chuva, a densidade da erosividade e estatísticas básicas para o município estudado. Os resultados fornecem percepções sobre a evolução da erosividade da chuva e os efeitos da circulação atmosférica em pequena escala na erosividade da chuva.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estrutura vertical da atmosfera em Belém - PA no mês de novembro em anos de contraste (seco e chuvoso)
    (2008) ANANIAS, Daniela dos Santos; SOUZA, Paulo Fernando de Souza; http://lattes.cnpq.br/7089078398666715; SOUZA, Everaldo Barreiros de; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685
    Usando um conjunto de dados para um período de 26 anos (1982 a 2007), este trabalho apresentou um estudo diagnóstico sobre a estrutura vertical da temperatura do ar, temperatura do ponto de orvalho e umidade relativa sobre a região de Belém- PA, durante o mês de novembro. As análises foram conduzidas para duas composições contrastantes no que se refere ao regime de precipitação: a composição dos anos chuvosos e a composição dos anos secos, as quais foram estabelecidas objetivamente pelo método dos percentis. Os resultados apresentados permitiram concluir que a principal diferença observada nos perfis de temperatura e umidade atmosférica, comparando-se os perfis dos anos chuvosos e secos, ocorre na camada atmosférica entre os médios e altos níveis da troposfera (entre os níveis padrões de 700 hPa e 400 hPa). Nesta camada, a diferença entre as temperaturas do ar e do ponto de orvalho é significativamente maior e o contraste de umidade associado à convecção também apresenta os maiores valores. Em geral, as composições demonstraram que os perfis de temperatura anomalamente mais quente (frio) e os perfis de umidade anomalamente mais úmido (seco) associam-se aos anos com registro de chuva acima (abaixo) do normal na região de Belém.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo de caso da oscilação MADDEN - JULIAN e sua influência variabilidade climática intrasazonal Amazônia e Nordeste Brasileiro
    (2008-12) TEIXEIRA, Gleyciano Mendes; SOUZA, Everaldo Barreiros de; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685
    Dados observacionais analisados no presente trabalho evidenciaram que a estação chuvosa dos anos de 1992 e 1994 caracterizou-se com um padrão sazonal de precipitação predominantemente abaixo e acima do normal, respectivamente, em associação as condições desfavoráveis (favoráveis) de TSM sobre o Atlântico intertropical. Com base em estudos de caso, foram analisadas as variações intrasazonais (estimadas em médias semanais) de convecção tropical e de precipitação sobre a Amazônia e Nordeste do Brasil resultantes da atuação da Oscilação de Madden-Julian (OMJ), antes e durante a sua passagem pela América do Sul. Os resultados demonstraram que há variações intrasazonais significativas induzidas pela propagação da OMJ, independente da modulação sazonal do Oceano Atlântico, quer seja favorável ou desfavorável ao padrão de chuva sazonal. Portanto, mesmo num ano com chuvas abundantes observadas no período chuvoso (como observado em 1994) ou com chuvas deficientes (como observado em 1992), a passagem da OMJ pode, efetivamente, modificar a atividade convectiva associada à Zona de Convergência Inter Tropical e Zona de Convergência do Atlântico Sul e alterar o sinal da precipitação regional.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo de caso de eventos El Niño, anomalia de temperatura da superfície do mar (TSM) no Oceano Atlântico e a precipitação na Amazônia Oriental usando simulações com o modelo climático regional RegCM4
    (2014) PINTO, Carlos Alberto Dias; SOUZA, Everaldo Barreiros de; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685
    O presente trabalho faz um estudo de caso de dois eventos El Niño através de modelagem climática regional. O objetivo é avaliar subjetivamente a performance das simulações do modelo climático regional RegCM4 em representar os padrões de precipitação sazonal do período chuvoso sobre a Amazônia durante dois eventos El Niño registrados em 1998 e 2010. Os dados observacionais utilizados foram: precipitação do satélite TRMM, e dados mensais de TSM e ROL. Utiliza-se a quarta versão do Modelo Climático Regional (RegCM4 – Regional Climate Model version 4) integrado nos anos de El Niño com três esquemas de parametrização convectiva: Grell com fechamento Fritsch-Chapell, MITEmanuel e Tiedke, com a finalidade de verificar qual esquema representa melhor os dados observados. Os resultados evidenciaram a presença de anomalias de TSM intensas atingindo valores de 2 a 3°C nos dois eventos. Notou-se também a ausência do Dipolo do Atlântico, sendo que este oceano tem sua contribuição através do deslocamento de massa em favor da ocorrência de chuva na região de estudo, por meio da alta subtropical, anomalias positivas de ROL sobre a Amazônia inibindo a formação de nebulosidade na em certa parte da região. Dos três esquemas convectivos o MIT- Emanuel foi o que apresentou melhor desempenho em relação ao dado observado, Grell vem em seguida, porém superestimou muito os valores de precipitação em certos períodos e Tiedke ao contrário, subestimou muito em todos os períodos. Os Estados do Pará, Amazonas, Acre, Amapá e Tocantins foram bem representados em relação as suas características de chuva sazonal. É importante ressaltar que o presente estudo se tratou apenas de uma análise de dois casos, sendo assim, não é apropriado generalizar tais resultados para todos os eventos El Niño, sendo necessárias mais simulações e mais casos para aprofundar as análises.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Eventos extremos de precipitação sobre a região metropolitana de Belém durante o ano de 2021
    (2022-04-20) SILVA, Letícia Pereira da; SOUZA, Everaldo Barreiros de; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685
    Os eventos extremos de precipitação estão cada vez mais presentes e intensos ao longo dos anos e tem preocupado a sociedade com problemas ambientais e socioeconômicos. Este trabalho teve o objetivo de estudar os eventos extremos diários na região metropolitana de Belém durante o ano de 2021. Seis eventos extremos com precipitação diária excedendo o limiar do percentil98 (59,9 mm/dia) foram identificados nos meses do regime chuvoso (fevereiro a maio). O efeito desses eventos no ciclo diurno das variáveis meteorológicas foi avaliado, com resultados indicando impactos locais, principalmente a queda brusca e intensa da temperatura do ar e a ocorrência de rajadas de vento na entrada do evento extremo. A análise das imagens de satélite (GridSAT) demonstraram que a chuva extrema foi provocada pela passagem de Linhas de Instabilidade ou Aglomerados Convectivos, os quais se associaram a outros sistemas meteorológicos de escalas maiores. Palavras-chave: precipitação; eventos extremos; percentis.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Eventos extremos diários de precipitação em Belém-pa durante o ano de 2020
    (2022-02-25) XAVIER, Lorena Christiane França; SOUZA, Everaldo Barreiros de; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685; https://orcid.org/0000-0001-6045-0984
    No Brasil há notícias a todo momento de desastres naturais como resultado da ocorrência dos eventos meteorológicos extremos, logo, é de suma importância o estudo de tais fenômenos visando melhor entendimento científico. Neste trabalho, objetivou-se analisar os eventos extremos de precipitação diária registrados em Belém-PA durante o ano de 2020. A partir dos dados horários da estação meteorológica automática de Belém, pertencente ao INMET, foi calculado o acumulado diário (horário local de 1 a 24 hrs) visando quantificar a pluviometria abrangendo os períodos da madrugada, manhã, tarde e noite do mesmo dia. Os eventos extremos foram definidos como os dias em que a precipitação diária excedeu o limiar do percentil P97 (64, 6 mm) e P99 (90 mm). Um total de nove eventos foram identificados ao longo de 2020: 03/jan, 18/fev, 07/mar, 09/mar, 14/abr, 17/abr, 04/mai, 21/mai e 22/nov. As análises desses eventos mostraram precipitação ocorrendo em praticamente todos os horários, sendo que, a média dos nove eventos evidenciou alguns picos principais ocorrendo na madrugada (as 04h), manhã (as 07h), tarde (as 14h e 16h) e noite (20h e 21h). O comportamento horário das variáveis meteorológicas (precipitação, pressão atmosférica, temperatura do ar, umidade relativa e velocidade do vento) foi avaliado nos dias dos eventos extremos, sendo que um resultado relevante foi a queda de até 9ºC na temperatura do ar e a velocidade do vento aumentada na entrada do evento extremo. Por fim, foram usadas as sequências de 3/3 horas das imagens GridSAT no canal infravermelho dos satélites geoestacionários para averiguar os sistemas meteorológicos atuantes nos dias dos eventos extremos. Nessas análises foi diagnosticado a presença e ou influência de diversos sistemas sinóticos, como a ZCIT, ZCAS, Alta da Bolívia, VCAN posicionado na região nordeste e sistema de meso escala, como LI e Complexos ou Aglomerados Convectivos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Impactos da oscilação decadal do Pacífico na precipitação do período chuvoso em Belém - PA
    (2013-02-15) BARRETO, Elaine Cristina Abreu; SOUZA, Everaldo Barreiros de; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685
    Este trabalho apresenta uma análise observacional realizada com dados do índice da Oscilação Decadal do Pacífico (ODP) e de precipitação sazonal observada no período chuvoso em Belém durante os anos de 1925 a 2011. Como este trabalho visa uma abordagem sobre a precipitação nos meses chuvosos, foram selecionados os meses consecutivos em que se observam os volumes máximos mensais de precipitação: Janeiro a Abril (JFMA). De posse dos dados mensais originais (médias de Janeiro a Dezembro) do índice ODP foi gerado um índice sazonal da ODP correspondente aos meses de Outubro a Março (ONDJFM), onde observou-se: Fase quente da ODP entre os anos de 1925 e 1944, Fase Fria da ODP entre os anos de 1945 e 1976, Fase quente da ODP entre os anos de 1977 e 1998, e início da Fase Fria da ODP a partir de 1999 com índice médio até 2011. Os resultados demonstraram que durante as fases quentes da ODP predominam sobre o setor centro-leste do Pacífico tropical anomalias positivas de TSM, que estão relacionados à configuração de eventos El Niño, os quais se associam com a presença de anomalias negativas de precipitação, particularmente na Amazônia oriental e Nordeste Brasileiro. De maneira oposta, durante as fases frias da ODP observaram-se áreas contendo anomalias negativas de TSM sobre o setor central e leste do Pacífico tropical, que estão relacionados a eventos La Niña, que induzem a manifestação de anomalias positivas de precipitação sobre os setores norte e nordeste da América do Sul, incluindo a Amazônia oriental e Nordeste Brasileiro. Neste contexto, demonstrou-se que as fases de ODP exercem impactos na precipitação sazonal da Amazônia oriental, ora com escassez de chuvas, ora com acumulado de precipitação significativa acima da média, particularmente em Belém.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Precipitação nas mesorregiões do estado do Pará: climatologia, variabilidade e tendências nas últimas décadas (1978-2008)
    (2010-01) ALBUQUERQUE, Monik Fernandes de; SOUZA, Everaldo Barreiros de; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685
    Este trabalho utilizou dados de precipitação do período de 1978 a 2008 do bando de dados do projeto Rede Estadual de Previsão Climática e Hidrometeorologica do Pará (RPCH), com o objetivo de estudar a Climatologia, Variabilidade e Tendência da precipitação nas seis mesorregiões do estado do Pará, nas últimas décadas, considerando as escalas anual, sazonal e mensal para analise climatologia e as médias anuais e sazonais para a analise da variabilidade e tendência da precipitação nas diferentes mesorregiões do Pará. Os resultados evidenciaram que, os maiores índices pluviométricos estão concentrados nas mesorregiões do Marajó, Metropolitana e Nordeste Paraense, com precipitação anual superior a 2000 mm. Por outro lado, os menores valores anuais de precipitação, ficam reservados as mesorregiões Sudeste e Sudoeste do Pará. Observou-se claramente que o verão e o outono, seguramente, abrigam os meses mais chuvosos do estado. Em geral, a época chuvosa inicia-se em dezembro e tem duração de cinco a seis meses, sendo o mês de março o que apresenta maior índice pluviométrico. A época menos chuvosa, onde predominam as chuvas de caráter convectivo, abrangem os demais meses do ano, sendo que o período de maior estiagem ocorre entre os meses de setembro e outubro. Observando as séries temporais da anomalia de precipitação padronizada anual, nota-se que a precipitação passou a apresentar anomalias negativas a partir da década de 90, para quase todas as mesorregiões do estado, ressaltando que apenas a mesorregião Nordeste do estado, não apresenta grande variação de anomalia. A analise individual sazonal pode-se notar uma inversão no padrão anual de anomalia, no trimestre de MAM, com altos índices de anomalia de precipitação após a década de 90, para todas as mesorregiões do Pará.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Precipitação sazonal no Nordeste brasileiro: observada e simulada em anos de El Niño e de La Niña
    (2010-12-17) LIMA, Helen Karollyne Lima de; SOUZA, Everaldo Barreiros de; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685
    Um estudo das avaliações da precipitação simulada pelo modelo RegCM4, usando a parametrização GFC e MIT em reproduzir a distribuição sazonal das chuvas observadas nos períodos de verão/outono de 1982/1983 (ano seco) e 1988/1989 (ano chuvoso) sobre o Nordeste Brasileiro (NEB), utilizando 30 km de resolução espacial. Foram utilizadas no presente trabalho 24 rodadas correspondentes à precipitação sazonal de verão e outono do ano seco e verão e outono do ano chuvoso, sendo que em 12 rodadas foi utilizado a parametrização convectiva GFC relacionados a grade G1, G2 e G3 para os dois anos (La Niña e El Niño) e 12 rodadas utilizando a parametrização convectiva MIT, relacionados a grade G1, G2 e G3. Em geral as análises indicaram que as simulações do RegCM4 usando a parametrização GFC e MIT mostraram erros sistemáticos de subestimativa de precipitação em quase todo o território da região do nordeste brasileiro. Sendo que a simulação que mais houve aproximação do observado foi o MIT, no domínio da grade G2.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Prognóstico sazonal de precipitação regionalizada na Amazônia oriental
    (2016-10-07) AZEVEDO, Franklin Thiago Mota de; FRANCO, Vânia dos Santos; http://lattes.cnpq.br/9218379048223475; SOUZA, Everaldo Barreiros de; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685
    O foco deste trabalho é a variabilidade espacial e temporal da precipitação na região da Amazônia oriental (estados do Pará, Maranhão e Tocantins) no período de 1982 a 2015. A aplicação da análise de agrupamento permitiu a identificação de quatro regiões homogêneas de precipitação sobre a região, sendo que o período mais chuvoso (CHU+) e menos chuvoso (CHU-) ocorrem de forma diferenciada ao longo dos meses do ano, caracterizando a variabilidade pronunciada sobre a região. As áreas-chave dos padrões de temperatura da superfície do mar (TSM) sobre os Oceanos Pacífico e Atlântico foram selecionadas através de correlações significantes, com a finalidade de montar os modelos de regressão simples e múltipla para a geração das previsões sazonais de precipitação nas regiões homogêneas durante os regimes CHU+ e CHU-. Os resultados dos modelos indicaram que as previsões com lag0 (preditores de TSM no mesmo período de ocorrência dos regimes CHU+ e CHU-) são melhores do que as previsões defasadas (preditores de TSM no mês, bimestre e trimestre anterior ao regime CHU+ e CHU-), independente do modelo ser de regressão simples (apenas uma área de TSM) ou múltipla (duas, três ou quatro áreas de TSM).
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Simulações Climáticas Regionais na Amazônia durante a estação chuvosa, usando RegCM3
    (2013-03-18) CORRÊA, Irene Cristina Pe; SOUZA, Everaldo Barreiros de; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685
    O presente trabalho é um estudo sobre a variabilidade sazonal da precipitação sobre a bacia amazônica, durante o período chuvoso, o verão (DJF) e outono (MAM). Baseado em simulações climáticas pelo modelo RegCM3 para um período de 12 anos (1998/99 a 2008/09) usando domínio em alta resolução (40 km) e dois diferentes esquemas de convecção (Grell e MIT-Emanuel), investigou-se o desempenho do modelo para simular a distribuição pluviométrica regional com referência aos dados de precipitação dos GPCP, os dados TRMM e dos dados GAUGE. A análise mostrou que a avaliação quantitativa do RegCM3 apresentou erros sistemáticos, especialmente aqueles relacionados com viés seco no nordeste da Amazônia usando o esquema Grell e também viés úmido no sul da Amazônia usando o esquema convectivo MIT. Verificou-se também que as simulações com o RegCM3 Grell não reproduziram adequadamente as características da ZCIT, relacionadas com as chuvas, sobre o Oceano Atlântico equatorial. Isso acontece, provavelmente, devido a intensificação da circulação troposférica localizada no lado oriental do Oceano Atlântico equatorial. Embora o esquema MIT produza sistematicamente uma superestimação da precipitação observada sobre as regiões da Amazônia e da ZCIT, as distribuições espaciais de precipitação e variações interanuais mostrou melhor correspondência com GPCP, TRMM e dados GAUGE, comparados com os resultados Grell.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variabilidade espaço/temporal dos regimes pluviométricos sazonais na região metropolitana de Belém
    (2020-07-09) REBELO, Mateus da Silva; SOUZA, Everaldo Barreiros de; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685; https://orcid.org/0000-0001-6045-0984
    Considerando que a precipitação é uma das variáveis meteorológicas que interferem diretamente nas atividades socioeconômicas, torna-se imprescindível a investigação da sua variabilidade em escala local e regional. Este trabalho apresenta uma contribuição científica aos estudos observacionais dos padrões espaço/temporal dos regimes pluviométricos sobre a Região Metropolitana de Belém (RMB), englobando sete municípios (Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides, Santa Bárbara, Santa Isabel e Castanhal). Utilizam-se os dados pontuais medidos pelas estações meteorológicas de Belém e Castanhal, oriundas do INMET e ANA, respectivamente, bem como dos conjuntos de dados do CHIRPS e MERGE2 (combinação de dados de estações e estimativa de satélites) dispostos em pontos de grade em alta resolução espacial. As bases de dados contemplam o período de 1990 a 2018. A aplicação da estatística descritiva mostrou que o ciclo anual da precipitação apresenta sazonalidade bem configurada com o regime chuvoso (Reg.CHUV) mais intenso ocorrendo nos meses consecutivos de janeiro a abril e regime seco ou menos chuvoso (Reg.SECO) de julho a novembro. A comparação entre os dados medidos pela estação meteorológica e os dados em pontos de grade indicou que a precipitação da base MERGE2 é relativamente melhor do a base CHIRPS, principalmente para o Reg.CHUV. Dentre os sete municípios da RMB, o teste de Mann-Kendall evidenciou que somente Belém apresenta tendência positiva estatisticamente significante de aumento da precipitação do Reg.CHUV. Baseado em análises de composições, foi avaliado a configuração espacial das anomalias de precipitação ao longo da RBM, em associação aos eventos El Niño e La Niña do Oceano Pacífico e das fases do gradiente de TSM do Atlântico intertropical, cujos resultados indicaram impactos diferenciados ao longo dos municípios da região metropolitana.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variabilidade fluviométrica do rio Madeira em Rondônia e suas relações com a precipitação do satélite TRMM e oceanos tropicais
    (2012-01-06) DIAS, Thaiane Soeiro da Silva; SOUZA, Everaldo Barreiros de; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685
    Usando dados de cota fluviométrica do rio Madeira em Porto Velho num período de 36 anos (1974 a 2010) evidenciou-se que durante o ano hidrológico, os meses de Novembro a março representam o período de cheia do rio Madeira, enquanto que os meses de Maio a Setembro representam o período de vazante do rio Madeira. Os dados de precipitação do satélite TRMM em alta resolução espacial (0.25º) permitiram investigar a configuração da chuva regional influenciando a variabilidade de cota do rio Madeira. Considerando o período de cheia, cujo pico máximo anual ocorre em Março, verificou-se que a chuva que antecede 2 meses (Janeiro) o pico de cheia associa-se à ZCIT e convecção em grande parte da Amazônia. Para o mês que antecede (Fevereiro) e durante o mês de pico da cheia (Março) observou-se a influência de sistemas frontais organizando a convecção na Amazônia ocidental. Já para o período de vazante, cujo pico mínimo anual deflagra-se no mês de Setembro, observou-se que desde Julho a Setembro (defasagens de -2, -1 e 0) persiste a influência de sistemas frontais na região sudeste e centro-oeste do Brasil que intensificam a convecção e provocam chuva na região de Rondônia, explicando a variabilidade de cota acima do normal. A relação da variabilidade de cota do rio Madeira com os Oceanos tropicais indicaram que eventos de vazante abaixo do normal associam-se com anomalias negativas de TSM, ou seja, aos episódios La Niña sobre o Pacífico. Para o período de cheia, notaram-se correlações apenas no Pacifico leste e correlações mais evidentes na bacia norte e subtropical sul do Atlântico.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variabilidade fluviométrica do Rio Tapajós em Santarém (Pará)
    (2010) ÁVILA, Pâmela Lorena Ribeiro; SOUZA, Everaldo Barreiros de; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685
    Este trabalho apresenta uma contribuição aos estudos de modelagem climática com ênfase na variabilidade pluviométrica sazonal do estado do Pará, durante as estações de verão e outono (DJF e MAM). Baseado nos resultados das simulações regionais do RegCM4 para os anos de El Niño (1982/83) e Lã Niña (1988/89) usando domínio em alta resolução espacial (50 Km) e dois diferentes esquemas de convecção (Grell e MIT), foi investigado o desempenho do modelo em simular a distribuição regional de precipitação sazonal no estado do Pará, com referência a um novo conjunto de dados observacional compilado com informações de três estações pluviométricas. As análises quantitativas evidenciaram que o RegCM4 apresenta erros sistemáticos, sobretudo aqueles relacionados a uma subestimativa das chuvas nas três grades (G1, G2, G3) para os anos de El Niño e Lã Niña sendo representativo apenas em pequenas áreas na região sudeste do estado no período do verão para o esquema Grell, e mostrou-se mais representativo na grade G2 do para o ano de El Niño no esquema MIT. Além disso, através da técnica de composições, também foi investigado o desempenho do RegCM4 em reproduzir os padrões espaciais anômalos de precipitação sazonal em associação aos episódios ENOS, e as fases do gradiente térmico sobre o Atlântico intertropical. Os resultados demonstraram que o modelo conseguiu representar realisticamente bem o padrão espacial das anomalias pluviométricas acima (abaixo) do normal em grande parte da Amazônia oriental, durante os conhecidos cenários favoráveis, i.e., condições de La Niña e gradiente de TSM para o Atlântico sul (desfavoráveis,i,e, El niño e gradiente de TSM para o Atlântico norte)
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variabilidade fluviométrica do Rio Tapajós em Santarém - PA
    (2010-12-17) AMORIM, Letícia Lorena Braga; SOUZA, Everaldo Barreiros de; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685
    Estudou-se o diagnóstico sobre a climatologia e variabilidade fluviométrica (cota ou nível) do rio Tapajós no município de Santarém no Pará, onde foram utilizados dados dos anos de 1969 a 2009 da Agencia Nacional de Águas. Foram analisadas radiação de onda longa (ROL), precipitação, temperatura da superfície do Mar (TSM) do Oceano Pacífico e do Atlântico para os trimestres de outubro, novembro e dezembro (OND), janeiro, fevereiro e março (JFM), abril, maio e junho(AMJ) e julho, agosto e setembro (JAS). Foi feita a climatologia dos dados de cota e precipitação, a partir desses dados foram selecionados anos extremos, com anomalias positivas e negativas. O trimestre que apresentou maior cota foi abril, maio e junho, e cota mais baixa foi em outubro novembro dezembro. A Maior cota registrada do rio Tapajós foi em 2009 no mês de maio, com 819 cm e a menor foi em 1995 com 5 cm, no mês de outubro. As cotas mais altas estão associadas com o fenômeno La Ninã, temperaturas negativas na superfície do oceano Pacífico e o com a maior parte do oceano Atlântico com TSM negativa, valores negativos de Radiação de Onda Longa e maior precipitação. As cotas mais baixas estão associadas ao Fenômeno El Niño, ou seja, temperaturas positivas na superfície do oceano Pacífico, o oceano Atlântico com dipolo positivo, valores positivos de Radiação de Onda Longa e menor precipitação.
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