Graduação - CBREVE
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Navegando Graduação - CBREVE por Orientador "MACEDO, Lilian Cristina"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Aplectana hylambatis baylis, 1927 (Nematoda, Cosmocercidae) infectando Elachistocleis helianneae (Anura: Microhylidae)(2019-10-28) SILVA, Aline Farias da; MACEDO, Lilian Cristina; http://lattes.cnpq.br/6571940989854674; https://orcid.org/0000-0002-6994-438XO anfíbio anuro Elachistocleis helianneae Caramaschi, 2010, está amplamente distribuído dentre os estados brasileiros do Amazonas, Rondônia e Pará, neste último, onde se incluí o Município Marajoara de Breves. Os Anuros são considerados excelentes modelos de estudos sobre a ecologia parasitária e os parasitos constituem uma parte importante da diversidade considerada invisível da Biota. Diante disto, contribuir com o conhecimento de helmintos parasitando E. helianneae, foi o que motivou a proposta deste trabalho. Desta forma o objetivo foi registrar a ocorrência da espécie Aplectana hylambatis (Nematoda: Cosmocercidae) em Elachistocleis helianneae e contribuir para o conhecimento sobre o parasitismo em anuros Microhylidae da Amazônia brasileira. No período de janeiro a julho de 2019 foram necropsiados nove espécimes de E. helianneae para a busca de helmintos, o Filo Nematoda foi o mais prevalente (98,55%). A espécie mais abundante de nematódeo encontrado nos intestinos de E. helianneae foi o parasito Aplectana hylambatis, representante da família Cosmocercidae. A intensidade parasitaria de A. hylambatis variou de 23 a 178 espécimes por hospedeiros. Aplectana hylambatis, morfométricamente, se mostrou menor do que os registros desse parasito nos demais hospedeiros já conhecidos em literatura. Diante do exposto, este estudo vem contribuir com o relato de novo registro de hospedeiro e localidade para a espécie A. hylambatis e é uma contribuição para o conhecimento da fauna de helmintos de anuros da Ilha do Marajó, Pará.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Artrópodes de interesse médico do Campus Universitário Marajó-Breves/UFPA: inventariamento rápido(2023-12-02) JESUS, Jedilkson João Magno de; FREITAS, Tiago Magalhães da Silva; http://lattes.cnpq.br/5148299236654901; https://orcid.org/0000-0003-3203-3408; MACEDO, Lilian Cristina; http://lattes.cnpq.br/6571940989854674; https://orcid.org/0000-0002-6994-438XO Campus Universitário do Marajó-Breves pertence a Universidade Federal do Pará, está inserido nessa fitofisionomia amazônica e o constante contato entre os artrópodes de interesse médico com a comunidade acadêmica motivou o desenvolvimento deste estudo. Durante o período de 11 a 24 de julho de 2019, no decorrer das atividades práticas da disciplina de Zoologia 1 (Invertebrados), foi realizado um inventariamento rápido dos artrópodes de interesse médico do Campus, a fim de se conhecer estes organismos, estimular a consciência ambiental sobre sua importância ecológica e, ainda, informar a comunidade acadêmica sobre medidas a serem tomadas para se evitar possíveis acidentes ou contato. Foram encontrados representantes das Classes Insecta e Arachnida. Para Insecta, pernilongos hematófagos como a espécie Aedes aegypti (Diptera: Culicidae), principal transmissor do dengue, chicungunha (chikungunya) e associado a transmissão da febre amarela em áreas urbanas brasileiras, além da mosca de estábulos, Stomoxys calcitrans (Diptera: Tabanidae), responsável por surtos em cães no município. Para Arachnida, carrapatos (Arachnida: Ixodidae), sendo que estudos apontam que os estudantes, depois dos trabalhadores rurais, são os mais atacados por esses animais no Marajó. Foi encontrada também, a espécie Tityus obscurus (Arachnida: Scorpiones), uma das principais responsáveis por envenenamentos na Amazônia Brasileira. E aranhas-caranguejeiras (Arachnida: Theraphosidae), conferindo com a espécie Lasiodora parahybana, qual possui cerdas urticantes podendo gerar, dentre outros, alergias. Entende-se que estudos mais abrangentes devem ser conduzidos considerando a importância médico-sanitária destes organismos.