Faculdade de História - FAHIS/IFCH
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Navegando Faculdade de História - FAHIS/IFCH por Orientador "HENRIQUE, Márcio Couto"
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Trabalho de Curso - Graduação - Relatório Acesso aberto (Open Access) Escravidão de crianças indígenas na Amazônia do século XIX(2025-03-20) ARAUJO, Camila Rosa do Nascimento; HENRIQUE, Márcio Couto; http://lattes.cnpq.br/9096024504515280Nesta pesquisa a escravidão de crianças indígenas está como ponto central da discussão, diante disso, buscamos discutir e analisar esse modo de trabalho compulsório na Amazônia do século XIX, evidenciando as consequências sociais e econômicas que esse tipo de ação acarreta a sociedade nortista. Além disso, com base nos documentos recolhidos nos arquivos, iremos discutir a noção de “cafuzo” que frequentemente aparece em testamentos, autos de embargos e ofícios do juízo de órfãos para descrever as crianças indígenas, para então entender como esse termo era usado na época e qual o peso empregado nele para ser utilizado nessas crianças. Sendo assim, esse artigo tem como objetivo escancarar para a historiografia o espaço em que as crianças indígenas estavam ocupando no século XIX no norte do país e como tal fato corrobora para o silenciamento dessa temática.Trabalho de Curso - Graduação - Relatório Acesso aberto (Open Access) Ressignificando a civilização: a dimensão simbólica na troca de objetos entre brancos e índios na Amazônia do século XIX(2025-06-17) ROCHA, Josylene da Gloria Souza da; HENRIQUE, Márcio Couto; http://lattes.cnpq.br/9096024504515280Este trabalho analisa o protagonismo indígena nas relações de troca entre as etnias indígenas e agentes coloniais na Amazônia no século XIX. A partir de fontes documentais e relatos de viajantes, a análise privilegia a agência indígena na apropriação simbólica de objetos trocados com os brancos. Propõe-se uma leitura que rompe com a narrativa tradicional de passividade dos povos originários, destacando práticas de resistência, negociação e ressignificação cultural. Através de uma abordagem historiográfica crítica, busca-se compreender como os povos indígenas instrumentalizaram tais relações em benefício próprio, mantendo certa autonomia em meio às políticas civilizatórias do Estado e da Igreja.