Desenhando a arqueologia amazônica: de caco a espetáculo e o “modesto museozinho” de Tom Wildi

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14-04-2021

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PINHEIRO, Carolyn Santiago. Desenhando a arqueologia amazônica: de caco a espetáculo e o “modesto museozinho” de Tom Wildi. Orientadora: Anna Maria Alves Linhares. 2021. 37 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em História) – Campus Universitário de Ananindeua, Universidade Federal do Pará, Ananindeua, 2021. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/3344. Acesso em:.
Esse estudo objetivou a criação de um material didático sobre ensino patrimonial, tendo em vista que a educação patrimonial colabora com a formação da identidade e identificação com o patrimônio. E para além de gerar uma identidade com os grandes monumentos que trazem uma memória da elite, se faz necessário ensinar sobre o patrimônio de uma minoria que ainda é pouco valorizado – no caso deste trabalho os indígenas Marajoara. A partir disso, o presente trabalho produziu como produto uma história em quadrinho acerca da cerâmica marajoara, tendo como fonte o diário de Tom Wildi – arquiteto suíço e arqueólogo amador, veio para o Brasil e esteve várias vezes na ilha do Marajó para realizar a coleta dos objetos marajoara para ser utilizada como material didático por escola do ensino público e privado. Os registros de campos de Tom Wildi, como fotografias, cartas, anotações pessoais foram analisadas para que junto com o levantamento bibliográfico feito acerca da educação patrimonial e história em quadrinho, fosse produzido esse material didático, que posteriormente foi aplicado em sala de aula. Obtendo um resultado satisfatório dessa aplicação, e abrindo outras possibilidades para o uso desse material em sala de aula.

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