A evolução dos direitos trabalhistas das mulheres sob à ótica da tutela jurídica de proteção à gravidez e à maternidade no direito do trabalho

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27-07-2024

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CARDOSO, Tamara Soares. A evolução dos direitos trabalhistas das mulheres sob à ótica da tutela jurídica de proteção à gravidez e à maternidade no direito do trabalho. Orientadora: Amanda Ferreira dos Passos. 2024. 54 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Direito) – Faculdade de Direito, Instituto de Ciências Jurídicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2024. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/7470. Acesso em:.
O presente trabalho considera a evolução dos direitos trabalhistas da mulher sob a ótica da tutela jurídica de proteção à gravidez e à maternidade, abordando conceitos básicos acerca do Direito do Trabalho. Em seguida, traz à baila a dogmática jurídica acerca do instituto da Licença Maternidade, regulamentado pelo legislador infraconstitucional por meio da Lei Federal nº 10.421, de 15.04.2002, que alterou o artigo 392 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Saber em que medida a legislação relativa à proteção da mulher no período pré e pós gestacional é suficiente para garantia dos direitos fundamentais da mulher no mercado laboral é o problema central do trabalho. Ou seja, este estudo busca verificar se as normas existentes garantem de fato a efetiva proteção das mulheres ou se, pelo contrário, agravam as situações de discriminação delas no mercado de trabalho. Para tanto, utiliza-se como metodologia a pesquisa bibliográfica, à jurisprudência e à legislação. Define-se como escopo a abordagem dos direitos adquiridos das mulheres no período pré e pós-gestacional, buscando compreender as motivações que desencadearam o estabelecimento de uma normativa própria aplicada às mulheres e as controvérsias que pairam sobre este regramento. Como resultado, constatou-se uma significativa diminuição das disparidades entre homens e mulheres no mercado de trabalho. No entanto, ainda estamos longe da tão almejada igualdade de gênero garantida pela Constituição, evidenciando que há muitas alterações a serem estudadas e aplicadas no Brasil para reduzir a discrepância existente entre homens e mulheres no mercado de trabalho e garantir a segurança da mulher gestante trabalhadora.

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