Educação do campo: o SOME como uma política de formação no campo

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17-12-2019

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TRINDADE, Maria Eliene Trindade da. Educação do campo: o SOME como uma política de formação no campo. Orientador: Afonso Welliton de Souza Nascimento. 2019. 32 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Educação do Campo – Habilitação em Ciências Naturais) – Faculdade de Formação e Desenvolvimento do Campo, Campus Universitário de Abaetetuba, Universidade Federal do Pará, Acará, 2019. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/3703. Acesso em:.
Este artigo tem como objeto de estudo a política de Educação do Campo em especial, o Ensino Médio Modular no Campo, a produção se dá no contexto da Vila Guarumã no município de Acará localizada a 18 km de distância da sede municipal; estuda o Sistema de Organização Modular de Ensino (SOME). Fez-se uma pesquisa de cunho qualitativa utilizando questionários semiestruturados e entrevistas com diálogos abertos com professores e alunos ingressos no sistema modular para coleta de dados. O surgimento do SOME se deu pela necessidade de ampliar a educação básica brasileira visando uma política de formação para jovens e adultos oriundos do campo que tem o desejo de alcançar uma qualificação através do Ensino Médio. Este trabalho visa discorrer sobre a contribuição do SOME para a Educação do Campo no reflexo da política educacional na formação dos alunos do campo. Com foco no processo de formação a partir do SOME, indagamos: de que maneira o SOME contribui ou não na formação da Educação do Campo e, ele responde as necessidades de formação da juventude do campo? Diante disso, apresento como resultado os desafios enfrentados por alunos e professores ingressos do SOME; a contribuição do Ensino Modular na vila Guarumã e o importante papel do SOME na inclusão social do aluno do campo através da Educação do Campo.

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