Sumisión y resistencia de la mujer frente el autoritarismo: un análisis de arráncame la vida, de Ángeles Mastretta

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04-12-2019

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ALMEIDA, Cleuza Silva de. Sumisión y resistencia de la mujer frente el autoritarismo: un análisis de arráncame la vida, de Ángeles Mastretta. Orientador: Marco Chandía Araya. 2019. 39 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Letras – Língua Espanhola) – Faculdade de Ciências da Linguagem, Campus Universitário de Abaetetuba, Universidade Federal do Pará, Abaetetuba, 2019. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/3291. Acesso em:.
As normas sociais instituídas para as mulheres estabeleceram indiretamente suas identidades como classe feminina a margem de um domínio que predominou e que ainda predomina baixo um sistema de indiferenças de gêneros que afetam principalmente as mulheres. Esse sistema opressivo foi ainda mais intenso em meados do século XIX até o século XX e infligiu constantemente a autonomia feminina. No entanto, nesse contexto de opressão, surge a literatura, um meio pelo qual as mulheres poderão realizar seus protestos. Sucedeu-se a manifestação de muitas escritoras, defensoras e questionadoras femininas e feministas dos direitos que as mulheres deveriam e devem gozar. Nessa perspectiva, a escrita feminina busca demonstrar um novo ser; um ser humano livre e autônomo, destacando tudo o que as mulheres viveram e as conquistas que estão a alcançar. Dessa forma, o presente estudo, tem como objetivo demonstrar as marcas de subordinação e a construção da resistência da mulher contra o autoritarismo. Apresentando como objeto de investigação a obra Arráncame la vida (1985), da escritora mexicana Ángeles Mastretta. O estudo torna-se relevante, à medida que busca contribuir com reflexões e questionamentos sobre o papel da mulher na sociedade, dando visibilidade a um problema sociocultural e de gênero, que precisa ser constantemente debatido. Em relação aos termos metodológicos, o estudo baseou-se em pesquisas bibliográficas de autores como Lerner (1990), Beauvoir (1970), Butler (2015), Golubov (1994), Duby e Perrot (1991), Lamas (2000), Scott (1986), Canezin (2007) e outros

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