A biblioteconomia como incentivo a educação e ressocialização da população carcerária: uma nova vertente do profissional bibliotecário

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01-01-2016

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GOMES, Lisnéa de Oliveira. A biblioteconomia como incentivo a educação e ressocialização da população carcerária: uma nova vertente do profissional bibliotecário. 2016. 69 f. Trabalho de Curso (Graduação) – Faculdade de Biblioteconomia, Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2016. Disponível em: <http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/26>. Acesso em:.
A biblioteconomia como fonte disseminadora da informação, e orientadora educacional no trabalho de reeducação e ressocialização da comunidade intramuros, visa contribuir para uma participação mais ativa das práticas sociais biblioteconômicas aos usuários de bibliotecas prisionais. O presente estudo têm como objetivo geral, a perspectiva de poder ampliar a atuação do profissional bibliotecário ao contexto social, com fins de minimizar a sensação de isolamento, e o a ociosidade dessa comunidade tão excluída do acesso a informação, e cerceada na sua liberdade e, em seus direitos como cidadão. Reconhecer o que as leis asseguram a todos sem quaisquer distinções de classe, raça, origem, religião, dentre outros, o acesso as oportunidades de ensino e a qualificação profissional. Demonstrar aos profissionais da informação que existem vários campos diferenciados de atuação, e os quais requer capacitação especializada de acordo com o ambiente e o tipo especifico de usuários. Como metodologia adotou-se características descritivas com observações e coleta de dados através de questionários, com perguntas semiestruturadas aos sujeitos objetos em questão. Anteriormente foram realizados levantamentos das literaturas na área de biblioteconomia e correlatas. A sociedade e os governos devem repensar os modelos de aprisionamento existentes, pois, somente têm contribuído para o descontrole populacional do sistema prisional sucateado, e que não funciona como processo de ressocializar, porém, apenas de punição, isolamento do convívio social. Deveria haver mais investimento na prevenção, em políticas socioeducativas, oportunizar o indivíduo ao mercado de trabalho, através da qualificação, educação, melhorias salariais, dentre outros. As bibliotecas integradas a atuação do bibliotecário desempenhando papeis, como as já utilizadas práticas de leituras no cárcere têm sido de grande valia, principalmente no combate a baixa autoestima, pois, de acordo com relatos dos profissionais da educação prejudicam no aprendizado e desempenho das presidiarias em quaisquer situações que estejam envolvidas.

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1 CD-ROM

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