Citogenotoxicidade da Selaginella Amazônica, Spring

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

21-12-2022

Título(s) alternativo(s)

Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Citar como

ROSÁRIO, Maria Letícia Cerqueira. Citogenotoxicidade da Selaginella Amazônica, Spring. Orientadora: Magali Gonçalves Garcia; Coorientadora: Maiara dos Santos Rodrigues. 2022. 26 f. Trabalho de Curso (Licenciado em Ciências Biológicas) - Campus Universitário de Altamira, Universidade Federal do Pará, Altamira, 2022. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/5831. Acesso em: .
A floresta amazônica, por ser rica na sua biodiversidade, existe espécies vegetais que ainda não foram estudadas, correndo o risco de serem extintas e com isso levando a perda de compostos químicos que podem ser importantes. Esses compostos químicos são chamados de metabólitos secundários que são produzidos pelas plantas e fundamentais para a sua adaptação e defesa, podendo também serem utilizados na medicina científica e popular, e podem ainda ser úteis para a agricultura na produção de fertilizantes e herbicidas naturais. Não obstante, para que isso seja levado a prática, é necessário que se identifique possíveis riscos toxicológicos associados a essas aplicações. Este trabalho teve como objetivo analisar o potencial citogenotóxico do extrato aquoso da espécie Selaginella amazônica, que é uma samambaia nativa da floresta amazônica. Para a análise do potencial citogenotóxico dessa espécie, foram preparados extratos aquosos nas concentrações de 10mg/ml, 25mg/ml e 50mg/ml, posteriormente submetidos a avaliação por meio do teste Allium cepa e comparados com um controle negativo contendo água destilada e um controle positivo contendo glifosato a 15%. Para a realização desses testes, foi avaliado o índice mitótico (IM) e o índice genotóxico (IG). Os resultados obtidos foram submetidos a análise de variância de Kruskal-Wallis sendo, as médias foram comparadas pelo teste de Dunnet. Os resultados mostraram atividade citotóxica na concentração de 50 mg/ml, sendo estatisticamente igual ao controle positivo. Na concentração de 10 mg/ml mostrou um alto IM e consequentemente um alto IG em relação a concentração de 50 mg/ml que apresentou baixo IM e baixo IG.

Fonte

Disponível via correio eletrônico: bibaltamira@ufpa.br

Fonte URI