Pastoral da Juventude nas ilhas de Abaetetuba-PA: um jeito de ser e fazer

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26-07-2018

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COSTA, Max José Costa e. Pastoral da Juventude nas ilhas de Abaetetuba-PA: um jeito de ser e fazer. Orientador: Jones da Silva Gomes. 2018. 48 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Educação do Campo – Habilitação em Ciências Naturais) – Faculdade de Formação e Desenvolvimento do Campo, Campus Universitário de Abaetetuba, Universidade Federal do Pará, Abaetetuba, 2018. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/2454. Acesso em:.
O presente trabalho pretende fazer um estudo sobre a pastoral da juventude (PJ) da paroquia nossa senhora Rainha da Paz pertencente à diocese de Abaetetuba-PA. O objetivo é investigar a Pastoral da Juventude e de forma particular nas ilhas de Abaetetuba buscando entender sua importância na formação de lideranças sociais. A proposta de trabalho surge a partir do curso de educação do campo quando ao longo de pesquisas perceberam-se antigos militantes da pastoral da juventude inseridas nas lideranças de comunidades, associações e atuando dentro das escolas. É possível analisar o crescente número de jovens saindo das suas comunidades localizadas nas ilhas para buscar melhor qualidade de vida dentro da cidade, além disso, a formação de família precocemente é outra problemática a ser pensada, consequentemente uma grande parcela do público juvenil se ausenta da formação integral da pastoral da juventude, vale ressaltar que a educação não formal se atrela a esta tema por se tratar de uma organização que trabalha a formação humana fora da sala de aula. A indagação no decorrer do trabalho se deu por pesquisa de campo com aplicação de questionários semiestruturado aberto e fechado, com pesquisa qualitativa, levando em consideração a história oral e analise de registros documentais da pastoral. Conforme a fala de alguns entrevistados, o sujeito que passa pela PJ é diferenciado, por isso é que as lideranças formadas na pastoral da juventude tende a ocupar com eficiência os espaços que ocupam na sociedade seja em associações, sindicatos, concelhos ou cargos públicos. Foi possível notar que muitos militantes da organização desconhecem teoricamente a formação integral e as etapas da pastoral (convocação, iniciação, nucleação e militância). Contudo, ao se deparar com pessoas que passaram pela Pastoral da Juventude e hoje são pessoas que estão lutando em prol de uma sociedade justa e igualitária é perceber que um trabalho de base para além da educação formal é necessário tendo em vista que a educação formal precisa dialogar também com os sujeitos que adquirem uma formação fora da escola.

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