O jogo e a educação física em uma instituição de educação especial

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18-12-2019

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SOARES, Mariana do Nascimento. O jogo e a educação física em uma instituição de educação especial. Orientador: Welington da Costa Pinheiro. 2022. 66 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Educação Física) – Faculdade de Educação Física, Instituto de Ciências da Educação, Universidade Federal do Pará, Belém, 2019. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/4132. Acesso em:.
O jogo enquanto elemento da cultura esta presente em diversas civilizações e seus significados atribuídos dependendo da sociedade e contexto social. O ato de jogar é uma ação que antecede até mesmo a civilização. A Educação utiliza-se do jogo como recurso de ensino pelas contribuições resultantes do uso do mesmo. Podemos destacar aqui: desenvolvimento motor, cognitivo, psicológico, da sociabilidade, inteligência, raciocínio, agilidade, afetividade, entre outros. Assim como o ensino regular já reconheceu os benefícios do jogo no processo de ensino e aprendizagem, a Educação Inclusiva e Especial passou a inserir atividades lúdicas no conteúdo e nas metodologias desenvolvidas com alunos que possuem alguma deficiência. Partindo na necessidade em investigar a relação que o jogo tem com a Educação Física Inclusiva, surge a problemática de pesquisa: Qual a importância dos jogos na Educação Física Inclusiva. O objetivo geral da pesquisa é: investigar o jogo na Educação Física em uma Unidade de Ensino Especializado. Já enquanto objetivos específicos, delimitou-se: a) identificar os tipos, materiais, metodologias e processos avaliativos utilizados para abordar o conteúdo jogo; b) compreender a importância atribuída ao jogo pelos professores entrevistado; c) refletir sobre os limites e possibilidades do conteúdo jogo na Educação Física especial. A partir das analises foi possível identificar a importância que o jogo assume ao permitir que o aluno com deficiência possa não só participar do processo de ensino e aprendizagem, mais que isso, tornar-se agente ativo no processo. Capaz de atuar com suas limitações, não sendo mais aluno passivo que não era visto como capaz de desenvolver habilidades hoje presentes nas ações do mesmo. Sendo possível adquirir noções sociais importantes para as relações na comunidade em que o aluno convive.

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