Carimbó: dança, cultura, tradição e patrimônio cultural imaterial brasileiro

dc.contributor.advisor1JASTES, Éder Robson Mendes
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4487469034231133pt_BR
dc.creatorSILVA, Amannda Maria Pereira da
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4415319052581013
dc.date.accessioned2018-10-02T14:12:15Z
dc.date.available2018-10-02T14:12:15Z
dc.date.issued2015
dc.description.resumoEste trabalho é resultado de uma pesquisa que tem como objetivo investigar, descrever e compreender a cultura carimbozeira como uma das mais fortes e influentes representações cultural do estado do Pará. Buscando intender a importância da valorização efetiva de um bem nacional. Procura registrar as primeiras comemorações depois que o carimbó recebeu o registro de Patrimônio Cultural Nacional e de como essa forte tradição pode ser mantida em um grupo urbano em meio ao século XXI, uma dança com mais de 200 anos de existência. Desse modo vou em busca das raízes e mergulho em Marapanim considerada a capital do carimbó, e é de lá que vem toda essa influência de tradição e valorização do carimbó, considerado assim um dos mais autênticos, o “carimbó praieiro”, típico da nossa região do salgado, como afirma Antônio Francisco de A. Maciel em “Carimbó - um canto caboclo”. Marapanim foi um dos municípios que levantou a bandeira da campanha “Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro”. Apresento a vivencia, o dia a dia, o trabalho na lavoura e na pesca, uma dança que exterioriza através de movimentos toda essa pratica cultural, com um novo sentido, um novo significado o que Paes Loureiro chamou de conversão semiótica, um cotidiano trazido para cena, ganhando uma outa energia, o extra cotidiano de Eugenio Barba. Uma expressão simbolicamente espontânea singular e plural que revelam o comportamento do homem em seus trabalhos diário, que Éder Jaster caracterizou como espetacularidade em sua tese de mestrado intitulada “Dança da onça na cena amazônica: Espetacularidade cabocla na dança do carimbó. Assim vou ao encontro do grupo Sancari de Belém do Pará, um grupo que procura manter visivelmente a tradição do carimbó encontrado em Marapanim. Uma dança considerada uma manifestação espetacular de maior expressão criativa, com uma teatralidade cheia de significados representativos de suas matrizes estéticas fundadoras. O nome carimbó vai além de uma dança, refere-se também a música, coreografia, vestimenta, instrumentos, poesia. Um universo cultural fortemente vivenciado na região do Salgado Paraense mas que ainda assim em meio a um registro tão importante precisa muito da valorização e da tradição de suas memorias vivas, nossos mestres e mestras, grupos de carimbó que vivem do carimbó.pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Amannda Maria Pereira da. Carimbó: dança, cultura, tradição e patrimônio cultural imaterial brasileiro. Orientador: Éder Robson Mendes Jastes. 2015. 47 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Dança) – Escola de Teatro e Dança, Instituto de Ciências da Arte, Universidade Federal do Pará, Belém, 2015. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/758. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/758
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source1 CD-ROM
dc.subjectDanças folclóricas brasileiraspt_BR
dc.subjectCarimbópt_BR
dc.subjectPatrimônio cultural - Parápt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCApt_BR
dc.titleCarimbó: dança, cultura, tradição e patrimônio cultural imaterial brasileiropt_BR
dc.typeTrabalho de Curso - Graduação - Monografiapt_BR

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