Tratamento da úlcera varicosa por escleroterapia de veias com microespuma guiada por ultrassom, na Fundação Santa Casa De Misericórdia do Pará: período de agosto de 2006 a julho de 2007

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01-01-2007

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PRESTES, Eliel Valente; ALEMIDA, Marcelo Otávio Santos de; MENDES, Márcio André Rabello. Tratamento da úlcera varicosa por escleroterapia de veias com microespuma guiada por ultrassom, na Fundação Santa Casa De Misericórdia do Pará: período de agosto de 2006 a julho de 2007. Orientador: Silvestre Savino Neto. 2007. 51 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Medicina) - Faculdade de Medicina, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2007. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/4945. Acesso em:.
OBJETIVO: estudar a evolução dos pacientes portadores de úlcera varicosa decorrente de Insuficiência Venosa Crônica Primária, submetidos ao tratamento de escleroterapia de veias com microespuma guiada por ultrassom. MÉTODO: foram estudados dez pacientes portadores de Insuficiência Venosa Crônica (IVC), com úlcera de membros inferiores, de mais de seis meses de história clínica, atendidos no ambulatório de Cirurgia Vascular da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. Os dados coletados foram armazenados em uma ficha padronizada. Foi utilizada a técnica de Tessari para a transformação da substância esclerosante da forma líquida para a forma de microespuma. RESULTADOS: a idade média dos pacientes foi de 47,6 anos, o tempo de evolução da úlcera era de 21 meses, as úlceras tinham em média 4,2 cm de diâmetro e o tempo de cicatrização das úlceras teve uma média de 39 dias, variando de 30 a 56 dias e a cicatrização completa das úlceras ocorreu em 90% dos casos (9/10). Este estudo não demonstrou uma relação direta entre o tamanho da úlcera e o seu respectivo tempo de fechamento, da mesma forma, a relação tempo de evolução da úlcera com seu respectivo tempo de cicatrização não apresentou proporcionalidade direta. CONCLUSÃO: há de se ressaltar que este estudo apresenta uma casuística ainda pequena, havendo necessidade de uma maior amostra para se consolidar os resultados iniciais. Entretanto, é importante que se considere a Escleroterapia com Microespuma Guiada por Ultrassom (EMGU), como mais uma alternativa ao arsenal terapêutico da IVC e suas complicações, não devendo ser considerada uma modalidade que venha substituir as terapias atualmente estabelecidas.

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