A metáfora como figura principal no romance “Chove nos campos de cachoeira”, de Dalcídio Jurandir

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

29-06-2018

Título(s) alternativo(s)

Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Citar como

SANTOS, Anderson Gonçalves dos. A metáfora como figura principal no romance “Chove nos campos de cachoeira”, de Dalcídio Jurandir. Orientadora: Rosa Maria Ramos Bentes. 2018. 23 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa) – Faculdade de Ciências da Linguagem, Campus Universitário de Abaetetuba, Universidade Federal do Pará, Abaetetuba, 2018. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1310. Acesso em:.
Este artigo aborda o romance “Chove nos Campos de Cachoeira”, de Dalcídio Jurandir, em que faço um breve passeio por alguns trechos da obra com o objetivo de analisar a metáfora dentro do romance a fim de retratar a figura de linguagem como ponto característico e marcante nas obras de Dalcídio Jurandir. Nesse romance, Jurandir vai dialogar com o mundo explorando o contexto sócio histórico da Ilha do Marajó e o contexto amazônico, sem regionalizar, porém, acessível a qualquer leitor amante da boa literatura brasileira. Utilizo como referência os autores Nunes (2003), Maligo (1992), Assmar (2003) e Moisés (2000), em que ambos irão falar das obras e vida de Dalcídio Jurandir, e também tenho como referência enquanto a figura de linguagem metáfora Cassirer (1992) e Lakoff e Johnson (2002). Ao concluir a análise do romance “Chove nos Campos de Cachoeira”, é possível afirmar que o autor trouxe um enredo de uma importância para a nossa literatura, tratando da vida social, do cotidiano fazendo uso de personagens tão significativos para a nossa sociedade, falando desses acontecimentos com uma simplicidade, sem o apelo estético clássico, mostrando a vida do marajoara como ela é sem folclorização dos personagens.

Fonte

1 CD-ROM

Fonte URI