Percepção e autonomia dos enfermeiros acerca da violência obstétrica

dc.contributor.advisor1SOARES, Patrícia Danielle Feitosa Lopes
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5865773328805872pt_BR
dc.creatorJESUS, Bianca Marcelino de
dc.creatorARAÚJO, Rafaela Moura de
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9281907238592436pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2600037088215536pt_BR
dc.date.accessioned2019-06-03T17:42:00Z
dc.date.available2019-06-03T17:42:00Z
dc.date.issued2017
dc.description.abstractINTRODUCTION: the desire for motherhood is a characteristic of the human being, and it is common for some women to perceive this phase as a significant event in their lives. But with the advancement of technology what was a physiological process became a medical act, therefore it was observed certain behaviors, inadequate professionals actions and even the institutions themselves towards the parturients, revealing the current public health issue that the obstetrics violence is. According to the World Health Organization, obstetrics violence happens when there is any kind of verbal abuse, restricting the presence of companions, nonconsensual medical procedures, violation of privacy, refusal to administer analgesics as well as physical violence, among others. OBJECTIVES: to describe the nurses 'perception about obstetrics violence and understand the nurses' view of their autonomy concerning about obstetrics violence. METHODOLOGY: this is a descriptive study with a qualitative approach, using a semi-structured interview technique with 10 nurses working at the Obstetrics Unit of the State Public Foundation - Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV), in Belém, Pará. The data were analyzed according to the technique of content analysis. RESULTS: it is observed that most of the nurses who participated have a wide understanding about the concept of obstetrics violence and its implications for women. However, related to the autonomy in a situation of obstetrics violence, there was such a divergence between the reports, the majority claimed to have autonomy in intervening and a small portion claimed heteronomy, which means lack of autonomy in the face of obstetrics violence situations. FINAL CONSIDERATIONS: this study made it possible to understand that despite the efforts of a few decades, it is still necessary for the obstetrician nurse to assume her role and understand it, thus building a professional identity based on scientific evidence and legal support of her work.pt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: o desejo à maternidade é característico do ser humano, sendo comum algumas mulheres perceberem essa fase como um evento marcante em suas vidas. Porém com o avanço das tecnologias o que era um processo fisiológico, passou a ser um ato médico e com isso foi-se observando certas condutas e ações inadequadas dos profissionais, e até das próprias instituições, para com as parturientes, trazendo à tona o atual problema de saúde pública que é a violência obstétrica. Para a Organização Mundial da Saúde, violência obstétrica é considerada por abusos verbais, restringir a presença de acompanhante, procedimentos médicos não consentidos, violação de privacidade, recusa em administrar analgésicos, violência física, entre outros. OBJETIVOS: descrever a percepção de enfermeiros acerca da violência obstétrica e compreender a visão de enfermeiros sobre sua autonomia frente à violência obstétrica. METODOLOGIA: trata-se de um estudo do tipo descritivo, com uma abordagem qualitativa, por meio da técnica de entrevista semiestruturada, com 10 enfermeiros que atuam na Unidade Obstétrica da Fundação Pública Estadual Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV), em Belém do Pará. Os dados foram analisados de acordo com a técnica da análise de conteúdo. RESULTADOS: pode-se observar que os enfermeiros participantes em sua totalidade possuem uma ampla compreensão sobre o conceito de violência obstétrica e suas implicações para com as mulheres, porém no que tange a autonomia frente à uma situação de violência obstétrica observou-se divergência entre os relatos, tendo a maioria alegando ter autonomia em intervir e uma pequena parcela alegou heteronomia, ou seja falta de autonomia frente à uma situação de violência obstétrica. CONSIDERAÇÕES FINAIS: este estudo possibilitou compreender que apesar dos esforços de algumas décadas, ainda é necessário que o enfermeiro obstetra assuma seu papel e o compreenda, construindo assim uma identidade profissional, baseada em evidências científicas e respaldo legal da sua atuação.pt_BR
dc.identifier.citationJESUS, Bianca Marcelino de; ARAÚJO, Rafaela Moura de. Percepção e autonomia dos enfermeiros acerca da violência obstétrica. Orientadora: Patrícia Danielle Feitosa Lopes Soares. 2017. 79 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Enfermagem) - Faculdade de Enfermagem, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2017. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1394. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1394
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectObstetríciapt_BR
dc.subjectProfissional de enfermagempt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM OBSTETRICApt_BR
dc.titlePercepção e autonomia dos enfermeiros acerca da violência obstétricapt_BR
dc.typeTrabalho de Curso - Graduação - Monografiapt_BR

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