A terminologia da pesca artesanal no Baixo Tocantins

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Data

01-04-2017

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RIBEIRO, Janice Miranda; RIBEIRO, Marco Aurélio Pantoja. A terminologia da pesca artesanal no Baixo Tocantins. Orientador: Alessandra Martins Monteiro. 2017. 98 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa) – Faculdade de Ciências da Linguagem, Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica – PARFOR, Campus Universitário de Abaetetuba, Universidade Federal do Pará, Abaetetuba, 2017. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/6699. Acesso em:.
Este Trabalho de Curso (TCC) traz como proposta a elaboração de um Glossário Terminológico do ofício da Pesca Artesanal praticada nos municípios de Igarapé – Miri/PA (Rio Panacauera, zona rural) e Barcarena/PA (Vila do Conde, zona urbana), composto de 204 verbetes (termos - entrada) e suas variantes terminológicas (lexicais, topoletais e morfossintáticas), encontram-se analisados, registrados e classificados linguisticamente, seguindo os pressupostos teórico-metodológicos da Lexicologia, Terminologia/Terminografia e Socioterminologia. Os termos (lexias especializadas) que compõem o Glossário Terminológico da Pesca Artesanal1 foram extraídos de 10 (dez) narrativas orais de pescadores artesanais, profissionais que atuam na Pesca Artesanal e utilizam embarcações de madeira de pequeno e médio porte, em duas regiões distintas do baixo Tocantins, a saber, Rio Panacauera, zona rural e Vila do conde, zona urbana distritos de Igarapé-Miri/PA e Barcarena/PA, respectivamente. No que tange à linguística de campo, utilizamos como norte, as técnicas de coletas de dados adotada pelo Projeto ALiPA e Projeto ALiB com algumas adaptações. Desta feita, foram arrolados 10 (dez) pescadores artesanais que trabalham há mais de 05 (cinco) anos no oficio, nascidos e criados ou que residem na localidade a mais de 10 (dez) anos nas comunidades de fala pesquisadas. Para a coleta dos dados, foram aplicadas as seguintes técnicas: 10 (dez) entrevistas com os 10 (dez) informantes; gravações digitais em formato MP3 de 10 (dez) narrativas orais; aplicação de um questionário semântico – lexical (QSL) com perguntas relativas ao universo da pesca artesanal; transcrição grafemática parcial de trechos dos discursos dos informantes onde os termos se realizam morfossintaticamente, para a composição do glossário terminológico proposto. Ao analisarmos o corpus coletados encontramos variantes terminológicas topoletais, lexicais e morfossintáticas condicionadas pelos fatores sociais e geográficos escolaridade, idade e região

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