Desafios à formação educacional de surdos no Brasil e a proposta de educação bilíngue

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Data

14-01-2019

Orientador(es)

DIAS, Daniel Amorim Lattes

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ROMEIRO, Adrielle da Silva Santos. Desafios à formação educacional de surdos no Brasil e a proposta de educação bilíngue. Orientador: Daniel Amorim Dias. 2020. 67 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Pedagogia) – Faculdade de Educação, Instituto de Ciências da Educação, Universidade Federal do Pará, Belém, 2019. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/3202. Acesso em:.
De acordo com estimativas do IBGE, dos mais de 207 milhões de habitantes brasileiros, 5,1% possuem deficiência auditiva, 1 milhão são jovens até 19 anos. Mas destes 1 milhão de jovens e crianças surdas, quantos têm tido a oportunidade não somente de ir aescola mas também de ter uma formação educacional que respeite suas especificidades? Este estudo procura Identificar quais os fatores educacionais têm tornado desafiador a formação educacional de pessoas surdas no Brasil em escolas regulares que adotam a proposta de educação inclusiva; para que seja possível evidenciar esses desafios, faço abordagens teóricas sobre a história da educação dos surdos, bem como o direito das pessoas com necessidades especiais à educação, trazendo à tona a realidade do aluno surdo na prática da educação inclusiva. A partir dessa abordagem, trago um relato de experiência por mim vivenciada em uma escola inclusiva de Belém, na qual tive a oportunidade de observar o cotidiano de três alunos surdos na prática da educação inclusiva. Os estudos através deste trabalho evidenciam que ao receber um aluno surdo, a escola precisa assumir um ambiente que garanta o respeito às diferenças lingüísticas desse aluno, para isso, precisa não apenas de professores especializados, ou da presença de um intérprete em sala de aula, mas precisa assumir a importância de se trabalhar a aquisição da linguagem do aluno surdo na língua de sinais: a LIBRAS, respeitando-a como a língua materna e natural dos surdos, para isso, se faz necessária a participação de professores bilíngües, professores surdos e da comunidade surda. E dentro desta perspectiva, as escolas que assumem uma filosofia de educação bilíngüe se demonstram como uma alternativa melhor para garantir esse espaço

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