Ancestralidade versus Colonização: os topônimos Urumajó e Augusto Corrêa como marcadores de identidade e testemunhas desse embate na Amazônia paraense.
| dc.contributor.advisor1 | SILVA, Tabita Fernandes da | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9538950148899879 | |
| dc.contributor.advisor1ORCID | https://orcid.org/0000-0001-8453-5018 | |
| dc.creator | ALMEIDA, Rízia dos Reis de Moraes | pt_BR |
| dc.date.accessioned | 2025-12-10T17:35:17Z | |
| dc.date.available | 2025-12-10T17:35:17Z | |
| dc.date.issued | 2025-10-31 | |
| dc.description.abstract | This paper examines, through the field of onomastics, specifically toponymy, how the population of the municipality of Augusto Corrêa, in the state of Pará, has been using the toponyms "Urumajó" and "Augusto Corrêa" to name the municipality. The objective of this study is to observe the continued use of these two toponyms by diferente generations and the reasons for their continued use despite the colonizing influence in na attempt to erase the representativeness of the name of Indigenous origin. The research is anchored theoretically and methodologically in the studies of Dick (2007; 1992), Cunha (1999), Andrade (2006), Seabra (2004), Silveira Bueno (2013), Biderman (2001) regarding Toponymy and the study of the Lexicon, as well as in those of Ponso (2017), Severo (2019), and Veronelli (2021) to support the reflection on minority languages and the decoloniality of language, and Oliveira (2012) with the histories and memories of Urumajo. The methodology is based on bibliographic research, documentary research, and field studies carried out in situ, with older subjects, on the one hand, and, on the other, younger subjects, in order to observe the permanence of the use of the two toponyms in different generations. The research reveals the conservation of the use of two toponyms in the locality under study to the present day. The toponym Urumajó as a mark of identity and belonging, and Augusto Corrêa as a form of political personalism, constructed to immortalize the figure of a political figure from Bragança and imposed to attract recognition from the residents of this place. | en |
| dc.description.resumo | O presente trabalho estuda, por meio do campo da Onomástica, especificamente da Toponímia, como a população do município de Augusto Corrêa, no estado do Pará, vem utilizando os topônimos “Urumajó” e “Augusto Corrêa” para nomear o município. O objetivo deste estudo é o de observar a permanência de uso dos dois topônimos em questão por gerações distintas e as razões da manutenção desse uso não obstante a influência colonizadora na tentativa de apagamento da representatividade do nome de origem indígena. A pesquisa está ancorada teórica e metodologicamente nos estudos de Dick (2007; 1992), Cunha (1999), Andrade (2006), Seabra (2004), Silveira Bueno (2013), Biderman (2001) no que diz respeito à Toponímia e ao estudo do Léxico bem como nos de Ponso (2017), Severo (2019) e Veronelli (2021) para apoiar a reflexão sobre línguas minoritárias e decolonialidade da linguagem e Oliveira (2012) com as histórias e memórias urumajoenses. A metodologia está pautada em pesquisas bibliográficas, pesquisa documental e estudos de campo realizados in loco, com sujeitos de idade mais avançada, de um lado, e, de outro, sujeitos mais jovens com o fim de observar a permanência do uso dos dois topônimos em gerações distintas. A pesquisa revela a conservação do uso de dois topônimos na localidade em estudo até os dias de hoje. O topônimo Urumajó como marca de identidade e pertencimento e Augusto Corrêa como forma de personalismo político, construído para eternizar a figura de um vulto político de Bragança e imposto para atrair o reconhecimento dos moradores deste lugar. | pt_BR |
| dc.identifier.citation | ALMEIDA, Rízia dos Reis de Moraes. Ancestralidade versus Colonização: os topônimos Urumajó e Augusto Corrêa como marcadores de identidade e testemunhas desse embate na Amazônia paraense. Orientadora: Tabita Fernandes da Silva. 2025. 24f. Trabalho de Curso (Licenciado em Letras - Língua Portuguesa) – Faculdade de Letras, Campus Universitário de Bragança, Universidade Federal do Pará, Bragança, 2025. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/handle/prefix/8970. Acesso em: | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://bdm.ufpa.br/handle/prefix/8970 | |
| dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
| dc.rights.license | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | en |
| dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
| dc.source.uri | Disponível na internet via Sagitta | pt_BR |
| dc.subject | Toponímia | pt_BR |
| dc.subject | Urumajó | pt_BR |
| dc.subject | Augusto Correia | pt_BR |
| dc.subject | Ancestralidade | pt_BR |
| dc.subject | Colonização | pt_BR |
| dc.subject | Toponymy | en |
| dc.subject | Ancestry | en |
| dc.subject | Colonization | en |
| dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA | pt_BR |
| dc.title | Ancestralidade versus Colonização: os topônimos Urumajó e Augusto Corrêa como marcadores de identidade e testemunhas desse embate na Amazônia paraense. | pt_BR |
| dc.type | Trabalho de Curso - Graduação - Artigo | pt_BR |
Arquivo(s)
Pacote Original
1 - 1 de 1
Carregando...
- Nome:
- TC_Artigo_ AncestralidadeVersusColonizacao.pdf
- Tamanho:
- 777.04 KB
- Formato:
- Adobe Portable Document Format
Licença do Pacote
1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
- Nome:
- license.txt
- Tamanho:
- 1.84 KB
- Formato:
- Item-specific license agreed upon to submission
- Descrição: