Identificação de áreas vulneráveis ao transporte de combustíveis na rodovia BR-156, no estado do Amapá (AP)

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16-01-2012

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RIBEIRO, Cassiana de Araújo. Identificação de áreas vulneráveis ao transporte de combustíveis na rodovia BR-156, no estado do Amapá (AP). Orientadora: Odete Fátima Machado da Silveira. 2012. 74 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Oceanografia) – Faculdade de Oceanografia, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2012. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/864. Acesso em:.
O Amapá caracteriza-se com o maior percentual de seu território destinado à conservação, abrigando parques nacionais, reservas biológicas, florestas nacionais, estações ecológicas e áreas de proteção ambiental. A rodovia BR-156, atravessa longitudinalmente todo o estado do Amapá, onde corta drenagens e muitos igarapés, que possuem ligação com a Planície Costeira. É através dessa rodovia, que se dá o transporte de combustíveis, tendo como uma maior freqüência a ameaça a acidentes no trajeto e, consequentemente, afetando os ecossistemas próximos. Este trabalho tem por objetivo geral, identificar as áreas críticas ao transporte de combustíveis na rodovia BR-156, tendo como base o uso de uma metodologia de interpretação de sensores remotos e reconhecimento de campo, integrados ao mapeamento das unidades de paisagem com dados em Sistemas de Informação Geográfica (SIG). Foi confeccionado o mapa de Vulnerabilidade Ambiental no entorno da rodovia BR-156, bem como a identificação das principais drenagens, aliado as observações do uso e ocupação às imediações ao longo da estrada. Verificou-se que a maior parte da área está classificada dentro da categoria de vulnerabilidade ambiental muito baixa, e de baixa a média. Dos resultados do mapa de vulnerabilidade ambiental ao entorno da rodovia, as áreas que foram mais destacadas foram às proximidades da estrada, onde apresentou ocupação urbana, associadas, também, as áreas de Formação Barreiras e as Planícies Fluviomarinhas e Fluviolacustres. O trabalho mostrou que os resultados obtidos, em conjuntos com as importantes drenagens cortadas pela rodovia, aliado a falta de uma malha rodoviária em boas condições de infraestrutura, são importantes fatores que contribuem para classificar essa área como crítica ao transporte de combustíveis.

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