Inferências sobre a expansão e composição biológica do grande sistema recifal amazônico

dc.contributor.advisor1ASP NETO, Nils Edvin
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7113886150130994pt_BR
dc.contributor.advisor1ORCIDhttps://orcid.org/0000-0002-6468-6158pt_BR
dc.creatorRICHENE, Carlos Eduardo Breda
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5867803324155416pt_BR
dc.date.accessioned2024-01-29T13:11:52Z
dc.date.available2024-01-29T13:11:52Z
dc.date.issued2022-12-21
dc.description.resumoO termo recife, sob o ponto de vista geomorfológico, refere-se a uma estrutura consolidada e rígida formada por organismos marinhos que possuem estruturas biomineralizadas (e.g., esqueleto calcário). Os recifes podem ser classificados de diversas formas, como em relação à sua estruturação e em relação a sua profundidade. O Grande Sistema Recifal Amazônico (GARS - sigla em inglês), localizado na plataforma norte do Brasil, é principalmente estruturado por banco de rodolitos, sendo composto por ecossistemas de corais mesofóticos. O GARS vem se desenvolvendo na escala de milhares de anos e pouco se conhece a respeito desse processo de expansão. Nesse sentido, faz-se aqui uma integração das datações por radiocarbono relacionadas ao GARS para inferir sobre a dinâmica de expansão desse grande sistema recifal e um levantamento dos organismos associados a esses ambientes recifais. Desta forma, foram utilizados os dados publicados em diversos trabalhos da última década. Os dados de expansão mostraram que as idades datadas por radiocarbono da porção norte do GARS tendem a ser mais antigas do que da porção sul. Além disso, as datações por radiocarbono dos materiais em menor profundidade tendem a ser mais recentes do que as datações em maior profundidade. Em síntese, os dados sugerem que os ambientes recifais associados ao GARS apresentam um processo de expansão de norte a sul, da porção externa para a porção interna da plataforma continental norte do Brasil. Os dados de levamento biológico mostraram que a composição biológica é típica de recifes mesofóticos do Atlântico Oeste, destacando-se a presença das Rhodophytas (algas calcárias) e a presença de algumas espécies de cnidários e poríferos endêmicos do Brasil, além de apresentar novos registros de poríferos para a costa Brasileira.pt_BR
dc.identifier.citationRICHENE, Carlos Eduardo Breda. Inferências sobre a expansão e composição biológica do grande sistema recifal amazônico. Orientador: Nils Edvin Asp Neto. 2022. 33 f. Trabalho de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Faculdade de Ciências Biológicas. Instituto de Estudos Costeiros, Campus Universitário de Bragança, Universidade Federal do Pará, Bragança-PA, 2022. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/6582. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/6582
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRecifes amazônicospt_BR
dc.subjectRecifes mesofóticospt_BR
dc.subjectRodolitospt_BR
dc.subjectPlataforma Continentalpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::OCEANOGRAFIApt_BR
dc.titleInferências sobre a expansão e composição biológica do grande sistema recifal amazônicopt_BR
dc.typeTrabalho de Curso - Graduação - Monografiapt_BR

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