Mortalidade e recrutamento de árvores em uma floresta na Amazônia Oriental

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17-05-2022

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NASCIMENTO, Henrique Keven Alves do. Mortalidade e recrutamento de árvores em uma floresta na Amazônia Oriental. Orientador: Emil José Hernández- Ruz; Coorientador: Graciliano Galdino Alves dos Santos. 2022. 18 f. Trabalho de Curso (Licenciado em Ciências Biológicas) - Campus Universitário de Altamira, Universidade Federal do Pará, Altamira, 2022. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/5903. Acesso em: .
A extração de impacto reduzido (EIR), tem sido usada como uma alternativa a extração tradicional na Amazônia. O manejo pode afetar aspectos importantes das comunidades florísticas, como a dinâmica de sucessão ecológica. Assim, estudar a recuperação da floresta após o período exploratório é de suma importância para garantir a sobrevivência das espécies presentes nas comunidades exploradas. Com isso o objetivo deste trabalho foi analisar as tendências das taxas de mortalidade e recrutamento entre os períodos pré e pós exploratório entre dos ambientes de floresta. Os dados do trabalho são provenientes de uma unidade de manejo florestal (UMF) Fazenda Uberlândia no estado do Pará. Os dados inventariados são oriundos de 13 parcelas permanentes de monitoramento (PPM), dispostas em dois ambientes de floresta, Floresta Ombrófila Densa (FOD) e Floresta Ombrófila Aberta com Cipó FOAC) entre três medições, o período pré-exploratorio (2014) e os períodos pós-exploratórios (2016 e 2019). Para a variável mortalidade podemos destacar para ambos os períodos que a mortalidade obteve um acentuado crescimento após o segundo período pós-exploratório, no entanto as análises estatísticas não obtiveram diferenças significativas. No ambiente FOD, obtivemos uma acentuada diferença do percentual da taxa de recrutamento, entre o ano de 2016 para 2019. O que pode ser explicado pelo processo de exploração que foi intenso nesse ambiente em 2015. No entanto para ambas as taxas, as análises estatísticas não obtiveram diferenças significativas. Entretanto, os estudos envolvendo dinâmica ecológica auxiliam em planos de manejo que garantam a recuperação e sobrevivência das espécies presentes nas comunidades florísticas exploradas.

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Disponível via correio eletrônico: bibaltamira@ufpa.br

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