A Neurofilosofia de Joshua Greene: considerações sobre a origem da moralidade e a natureza das tomadas de decisões morais

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07-04-2025

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CUIMAR, Luiz Henrique Gemaque. A Neurofilosofia de Joshua Greene: considerações sobre a origem da moralidade e a natureza das tomadas de decisões morais. Orientador: Roberto de Almeida Pereira de Barros. 2025. 29 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Filosofia) - Faculdade de Filosofia, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2025. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/handle/prefix/8059. Acesso em:.
A proposta deste trabalho é expor algumas considerações presentes na neurofilosofia do neurocientista e filósofo, Joshua Greene. Pesquisas nesses campos visam elucidar questões pertinentes do campo ético e moral à luz de estudos neurocientíficos e das ciências cognitivas. Neste trabalho, será discutido como as descobertas emergentes das ciências do cérebro impactam as bases tradicionais do pensamento filosófico moral e ético. Greene argumenta a existência de um modelo dual nas tomadas de decisões em experimentos com indivíduos submetidos a dilemas morais e analisados por meio de neuroimagem. Dessa maneira, o filósofo argumenta que existe um processo cognitivo (manual e flexível) e outro emotivo (automático e intuitivo) que difere na produção de juízos morais. Além disso, são destacadas as implicações filosóficas e éticas dessa abordagem, questionando conceitos tradicionais em moral e ética. Este artigo apresenta um breve panorama sobre a interação entre mente, cérebro, ética e moral, desafiando noções estabelecidas e promovendo uma reflexão mais ampla sobre a natureza do comportamento humano.

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