A trajetória de vida de uma mulher da comunidade quilombola de Tucumandeua em busca da formação acadêmica

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02-07-2024

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SANTOS, Regiane Caldeira dos. A trajetória de vida de uma mulher da comunidade quilombola de Tucumandeua em busca da formação acadêmica. Orientador: Alexandre Augusto Cals e Souza. 2024. 43 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Pedagogia) – Faculdade de Educação e Ciências Sociais, Campus Universitário de Abaetetuba, Universidade Federal do Pará, Tomé-Açu, 2024. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/7559. Acesso em:.
A ideia de que a formação humana é um processo contínuo, conduz estudos e atuações de diversas áreas, junto a seus atuantes e instituições. Analogamente, este trabalho foi inicialmente inspirado nessa consideração, visto que a formação acadêmica, esteve interpretada como parte do desenvolvimento humano e por isso é abordada neste trabalho sendo uma etapa e/ou busca continua, iniciando na infância, e perdurando até a fase adulta. Dessa forma, o presente trabalho trata-se de uma narrativa autobiográfica, de uma mulher pertencente ao Quilombo Tucumandeua, norteada pelo questionamento de: como se dar a trajetória de formação acadêmica de uma mulher pertencente a uma Comunidade Quilombola? Para tanto, utilizou-se aportes de coletas autobiográfica, bibliográficas e de campo, com o objetivo fundamental de refletir sobre a importância da Educação Quilombola e os desafios propostos aos quilombolas para alcançarem todos os níveis da educação brasileira. Entre os autores do referencial teórico destaca-se: Brasil (2013; 2017), ECQ (2023) e Soares (2001). Em apresentação preliminar dos resultados, verificou-se que os membros da Comunidade Quilombola Tucumandeua vivenciam dificuldades semelhantes, relacionadas a transporte, à infraestrutura, e ao ensejo de investimentos em Educação, como o restabelecimento de uma escola na Comunidade Tucumandeua. Concluindo-se que embora a formação acadêmica seja repleta de desafios, para alguns grupos, apontados como “minorias” essas buscas são ainda mais desafiadoras.

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Disponível na internet via correio eletrônico: bibabaetetuba@ufpa.br

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