Manejo florestal não madeireiro das famílias extrativistas da reserva extrativista Mapuá, comunidade santíssima trindade, Rio Aramã, Breves (PA)

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10-12-2020

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SILVA, Alberis Gomes da. Manejo florestal não madeireiro das famílias extrativistas da reserva extrativista Mapuá, comunidade santíssima trindade, Rio Aramã, Breves (PA). Orientadora: Carina Catiana Foppa. 2020. 56 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Etnodesenvolvimento) - Faculdade de Etnodiversidade, Universidade Federal do Pará, Altamira. 2020. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/3436. Acesso em:.
Este Plano de Ação foi construído coletivamente, a partir das demandas da Comunidade Santíssima Trindade Breves- PA e se efetiva pelo diálogo de saberes entre povos e comunidades tradicionais e a academia. O objetivo é fortalecer o Manejo Não Madeireiro sustentável realizado pelas famílias extrativistas da Comunidade, como caminho para sustentabilidade e busca refletir sobre a contribuição que a Reserva Extrativista (RESEX) tem com os Povos das Florestas. O Plano de Ação foi estruturado a partir das pesquisas dos Tempos Comunidades (TC) com contribuições e discussões levantadas no decorrer do estudo e pesquisas participativas e com o Tempo Universidade (TU) de acordo com o que está previsto no Projeto Político Pedagógico (PPC) do curso de Licenciatura e Bacharelado em Etnodesenvolvimento da Universidade Federal do Pará (UFPA). Nesse sentido, os diálogos e pesquisas tiveram a participação direta e coletiva da comunidade e trouxe a importância e contribuição das RESEXs para a conservação e proteção da floresta, após 30 anos de assassinato do idealizador, sindicalista e ativista Chico Mendes. Os Produtos Florestais Não Madeireiros (PFNM) são os principais provedores de renda na Comunidade Santíssima Trindade. Por isso, este Plano de Ação priorizou dialogar com a comunidade sobre os entraves e problemáticas existentes nas Reservas Extrativistas, os “grandes empreendimentos” e estratégias do agronegócio que atingem as Resex e Povos Tradicionais, bem como trabalhar as ferramentas de resistências, a necessidade de autonomia e organização enquanto Comunidades Tradicionais. A autonomia comunitária local é primordial para os processos sociais.

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Disponível na internet via correio eletrônico: bibaltamira@ufpa.br