A influência de intervenções educativas no conhecimento sobre alimentos cardioprotetores em um grupo de idosos de uma unidade municipal de saúde de Belém/Pará

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01-01-2021

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WARISS, Daniela Cristina Andrade de; LOPES, Milena de Fátima Monteiro. A influência de intervenções educativas no conhecimento sobre alimentos cardioprotetores em um grupo de idosos de uma unidade municipal de saúde de Belém/Pará. Orientadora: Rejane Maria Sales Cavalcante Mori; Coorientadora: Sandra Maria dos Santos Figueiredo. 2021. 34 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Nutrição)-Faculdade de Nutrição, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2021. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/5479. Acesso em:.
As doenças cardiovasculares são um grupo de doenças caracterizadas por modificações no funcionamento do sistema cardíaco, e são consideradas a principal causa de morte no Brasil. O avanço da idade provoca o crescimento da incidência de fatores de risco para essas doenças. Outros fatores que também influenciam, são: alimentação inadequada, sedentarismo, tabagismo e etilismo. Diante disso, foi criado a Alimentação Cardioprotetora Brasileira, também conhecida como DICA Br (Dieta Cardioprotetora Brasileira), que contém alimentos capazes de prevenir e alterar a incidência de gravidade dessas doenças. O presente estudo tem como objetivo avaliar o nível de conhecimento sobre alimentação cardioprotetora de um grupo de idosos de uma Unidade Municipal de Saúde de Belém/Pará. Trata­se de um estudo de caráter longitudinal e natureza quantitativa, em formato virtual através do aplicativo WhatsApp®, com intervenção educativa, realizado com um grupo de idosos matriculados na Unidade Municipal de Saúde do Guamá de Belém/Pará. Foi aplicado um protocolo com variáveis sociodemográficas e econômicas. As perguntas relacionadas à alimentação foram aplicadas na fase pré e pós­intervenção, para avaliar o impacto das intervenções de Educação Alimentar e Nutricionais no nível de conhecimento sobre a dieta cardioprotetora. A pesquisa foi constituída por 17 idosas, com idade média de 69,4±7,0 anos. O percentual de acerto na fase pré­intervenção apresentou uma média de 67,23%, mostrando a necessidade de ficar atento à alimentação realizada, e na pós­intervenção, 92,10%. Após as ações de intervenção houve um crescimento significativo de acertos, demonstrando o aumento do nível de conhecimento dos idosos sobre alimentos cardioprotetores.

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Disponível na internet via correio eletrônico: bibsaude@ufpa.br

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