O trabalho com textos, movimentos literários e temáticas que retratem mais sobre a questão indígena na educação básica

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19-06-2024

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COSTA, Pietra Gabrielle Fernandes da. O trabalho com textos, movimentos literários e temáticas que retratem mais sobre a questão indígena na educação básica. Orientador: Benedito Ubiratan de Sousa Pinheiro Júnior. 2024. 11 f. Trabalho de Curso - Artigo (Graduação em Letras Língua Portuguesa) – Faculdade de Letras. Campus Universitário de Bragança, Universidade Federal do Pará, Bragança-PA, 2024. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/7188. Acesso em: .
A presente pesquisa objetiva discorrer sobre a necessidade de se desenvolver de forma mais acentuada, no processo de ensino-aprendizagem, o trabalho com temáticas/movimentos literários/textos que abordem a figura do indígena, suas lutas, desafios e preconceitos vividos, para que a partir dos inúmeros conhecimentos presentes nestes tópicos os estudantes possam compreender melhor alguns aspectos relevantes, tais como: de que forma se deu o processo de "descobrimento" do Brasil, como o indígena é mostrado dentro dos movimentos literários, os estereótipos construídos acerca desses povos ao longo do tempo e a relação que tudo isso tem com a contemporaneidade, vislumbrando, para que isso se faça possível na educação básica, abordagens didático contextualizadas. A metodologia deste trabalho se configura como uma pesquisa bibliográfica e a sua fundamentação teórica está respaldada em Libâneo (2013), Ferreira (2021), Souza (1999), Freitas (2020), Carvalhal (2006), Brito (2009) e Ribeiro (2022), que abordarão sobre a didática e as problemáticas que giram em torno do ensino de literatura, os estudos comparativos literários e a valorização da cultura indígena na educação. Além disso, a pesquisa também se utiliza de textos pertencentes a alguns movimentos literários para discutir sobre a imagem criada acerca dos povos tradicionais, a saber: “Carta de Pero Vaz de Caminha” (Quinhentismo), “Os Timbiras” (Romantismo), “Erro de Português” (Modernismo) e “As coisas como elas são” (Contemporaneidade). Dessa forma, pretende-se, com este estudo, fazer com que o passado, o presente e o futuro dos povos originários seja mais visto, entendido e inserido no ambiente da sala de aula, principalmente levando em consideração a ainda superficialidade e invisibilidade do seu trato na educação brasileira.

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