Teoria museológia aplicada a acervos particulares: o caso das famílias da chacina de Belém

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Data

01-01-2018

Orientador(es)

NETO MENEZES, Hugo Lattes

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LEÃO, Andrey Manoel Leão de. Teoria museologia aplicada a acervos particulares: o caso das famílias da chacina de Belém. Orientador: Hugo Menezes Neto. 2018. 30 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Museologia) - Faculdade de Artes Visuais, Instituto de Ciências da Arte. Universidade Federal do Pará, Belém, 2018. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/2203. Acesso em:.
A pesquisa interessou-se em discutir teoria museológica para além dos muros de instituições como os museus. Refletindo sobre aquisição, salvaguarda, exposição, e teoria dos objetos, buscou-se analisar a construção de acervos particulares constituídos de objetos que pertenceram a familiares mortos. Baseado nisso, fez-se um recorte e foram escolhidas mortes em eventos críticos, no caso, ligados a violência urbana. Selecionou-se vítimas do caso conhecido como Chacina de Belém, evento ocorrido em Novembro de 2014, tendo como resultado a morte de 10 pessoas. Com a ajuda do grupo Tela Firme, grupo militante do bairro da Terra Firme, foram contatadas 4 das 10 famílias vítimas da Chacina. As entrevistas ocorreram nas casas dos entrevistados e foram gravadas pelo Núcleo de Experimentações Cinematográficas do curso de Cinema da UFPa. As perguntas feitas nas entrevistas visavam saber sobre como se deu a constituição desses acervos. O que foi guardado? Por que foi guardado? Como está guardado? Onde está guardado? Quando é acessado? Como é exposto? E outras questões.

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