Atendimento seguro ao paciente crítico de CTI livre de eventos adversos

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01-01-2018

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PINHEIRO, Naiá Estrela. Atendimento seguro ao paciente crítico de CTI livre de eventos adversos. Orientadora: Danielle Saraiva Tuma dos Reis. 2018. 69 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Enfermagem) - Faculdade de Enfermagem, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2018. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1621. Acesso em:.
Este estudo resultou de uma pesquisa intitulada: atendimento seguro ao paciente de CTI livre de eventos adversos, que objetivou, principalmente, monitorar a ocorrência de eventos adversos em pacientes críticos do CTI atendidos em um Hospital Universitário em Belém, Estado do Pará, Brasil. Trata- se de uma pesquisa exploratória retrospectiva, com abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada utilizando a metodologia de gatilhos desenvolvida pelo Institute for Healthcare Improvement, com consulta dos prontuários de pacientes admitidos no CTI mensalmente acompanhando, em média, 10 pacientes por mês utilizando a planilha de busca ativa, durante os meses de maio a agosto de 2018. Os resultados foram apresentados e discutidos, corroborando com outros autores de estudos e pesquisas na área. O tempo médio de permanência no centro de terapia intensiva foi de 14,3 dias, com pacientes predominantemente do gênero masculino e idade > 60 anos. A maioria dos pacientes foram provenientes do centro cirúrgico. A taxa de mortalidade foi de 45% e a taxa de altas por melhora foi de 55%. No que se refere à busca por gatilhos, na coleta de dados, entre os 40 pacientes, foram encontrados 38 gatilhos e confirmados 24 eventos adversos (EA) em 25 pacientes. Os EAs encontrados foram: pneumonia associada a ventilação mecânica, infecção primária de corrente sanguínea, lesão por pressão e infecção de pele. Observou-se a grande importância existente na busca de novas metodologias para reduzir a incidência de eventos adversos nos ambientes hospitalares, incentivar notificações e criar uma cultura de segurança do paciente que permeie entre os gestores, profissionais de saúde e usuários.

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