Hábitos alimentares de crianças menores de dois anos na região metropolitana de Belém-Pa-Brasil.

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01-01-2022

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SOUSA, Douglas Monteiro de. Hábitos alimentares de crianças menores de dois anos na região metropolitana de Belém-Pa-Brasil. Orientadora: Luísa Margareth Carneiro da Silva. 2022. 66 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Nutrição) - Faculdade de Nutrição, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2022. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/6046. Acesso em:.
Objetivo: o objetivo desta pesquisa foi descrever os hábitos alimentares de crianças menores de 2 anos de idade em 3 munícipios da Região Metropolitana de Belém-Pará-Brasil. Metodologia: Estudo transversal descritivo-analítico com aplicação de questionário on-line via google formulários, realizado em 3 munícipios da Região metropolitana de Belém, Pará. A amostra da pesquisa foi aleatória simples, constituída de responsáveis e/ ou cuidadores (maior de 18 anos), da criança menor de 24 meses, que foram alcançados através do compartilhamento de link por meio da internet. As perguntas formuladas no inquérito foram baseadas nos marcadores de consumo alimentar da plataforma do SISVAN, e acrescidos de perguntas referentes ao uso de bicos artificiais (chupeta e/ou mamadeira) e quanto ao consumo de alimentos regionais a criança. As variáveis estudadas foram mensuradas por meio do programa Microsoft Excel, e analisados no programa Bioestat 5.3, para estatística analítica foi utilizado o teste estatístico Kruskal-Wallis. Adotou-se como significância um alfa a 5%. Resultados: A amostra foi constituída de 221 respostas. Dos cuidadores (58.37%) possuíam entre 18 e 30 anos, (45.70%) eram solteiros e (55.66%) tinham apenas um filho, além de (40.72%) possuírem o ensino médio completo, e (32.58%) renda familiar mensal de até um salário-mínimo. Em relação as crianças, a maior parte (56.11%) eram do sexo masculino, com idade entre um a dois anos (74.21%). Constatou-se que todas as crianças de zero a seis meses estavam em aleitamento materno. No entanto, observou-se uma oferta precoce de outros alimentos, além do consumo de ultra processados por crianças de até dois anos, foi observado nas crianças de 1 a 2 anos que 4.44% já consumiam alimentos regionais. Quanto ao uso de bicos artificiais, houve predominância na faixa etária de crianças entre um a dois. Conclusão: A pesquisa evidenciou práticas alimentares inadequadas nos primeiros anos de vida, demonstrando a importância dos serviços de saúde em conjunto com os profissionais na disseminação de informações sobre amamentação e alimentação. São escassos estudos envolvendo a Região Metropolitana de Belém-Pará-Brasil sobre essa temática.

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Disponível na Internet via correio eletrônico: bibsaude@ufpa.br

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